FAZENDO LIÇÃO DE CASA DA MINHA LINDA IRMÃ

Leticia entrou no quarto de Serginho toda ofegante. O rapaz até se assustou com a repentina aparição da moça.
- Serginho, preciso da sua ajuda! – disse ela, como que suplicando.
- O que foi?
- É que... é que tenho um trabalho escolar para entregar amanhã de manhã. E eu nem tenho idéia de como fazer. É um trabalho de estatística. E eu não manjo p... nenhuma disso. Por favor!
- Mas, quem disse que eu entendo alguma coisa de estatística? – ele queria se livrar daquilo.
- Ah, eu sei que vc sabe. Vc fez o trabalho da Maria. Ela me falou! Ah, Serginho, me ajuda, vai!
- Mas não tem mais tempo pra isso, Leticia!
- Claro que tem. Vc pode fazer hoje a noite!
- Ah, é! Enquanto isso, vc sai pela noite com amigos, com namorado, balada, etc, e o idiota aqui fazendo o seu dever de casa! Bonito!
- Ah, Serginho, vai, quebra esse galho. Sou tua maninha querida, lembra?
- Ah, ta bom! Vc é minha maninha querida só quando vc precisa de mim!
- Ah, Serginho, por favor! Eu faço qualquer coisa por vc! É só pedir!
- E o que vc pode me dar? – disse ele, em tom meio irônico. – Vc ta mais dura que eu...
- Não tenho dinheiro mesmo, mas posso ter, não posso?
- Não sei, não!
- Vai pensando ai. Daqui a pouco passo aqui pra gente se falar de novo.
Ela saiu do quarto e ele voltou a se compenetrar no seu vídeo game.

Leticia ligou para Maria, que era sua amiga.
- Mari, o que vc fez pra convencer o Serginho? Pra ele fazer o teu trabalho escolar, pombas!
- Ei, calma! Vc também deixou pra ultima hora. Bem, não sei se posso te falar o que eu fiz. Kkk
- Não me diga que... vocês...
- Eu fiquei com ele...
- Bem, ele não quer fazer o meu trabalho... ta cheio de desculpas...
- É claro que ficaria esquisito vc convencer ele do meu jeito.... kkkkk
- Maria, estou desesperada... pára de zoar comigo, poxa!
- Se bem que o teu mano é bem taradinho...
- Tenho que achar alguma forma dele me ajudar...
- Sei não! Não sei como é o relacionamento de vcs dois, se rola carinho, essas coisas...
- Normal... eu na minha e ele muito na dele... O que eu faço?
- Tenta convencer ele de alguma forma...
- Eu nem sei se ele gosta de mim.
- Uma vez ele disse que te achava a garota mais linda da cidade. E ele falou cheio de orgulho.
- Vc ta mentindo. Ele não falou isso!
- Eu te dou minha palavra! Já é alguma coisa, né?
- Não sei, não...
- Ah, e ele, além de dizer que tinha uma irmã muito bonita, elogiou uma parte do teu corpo...
- Como assim? Elogiou o que?
- As suas coxas. Ele disse que ninguém tinha coxas mais perfeitas que as tuas...
- Larga de ser boba. Ele nem disse isso. Invenção sua!
- Olha, vc pode usar isso a teu favor.
- E eu que pensei que vc poderia me ajudar. Esquece. Tchau!

Leticia ficou um tempo pensando. Ela era uma garota loira, de 18 anos, cabelos lisos e sorriso constante e cativante. Linda. O corpo era formoso, com uma cintura fina, fazendo uma curva acentuada nos quadris, completando com grossas e alvas coxas. Ela praticava handball, sendo que isso ajudava a moldar o seu fabuloso corpo, que atraia olhares gulosos por onde passasse.
Trocou de roupa, e se dirigiu até o quarto do irmão.
Ela abriu a porta do quarto de Serginho e entrou. Ele levantou a cabeça e olhou para ela.
- Mana, não vai dar não! Eu tenho que sair hoje a noite.
Ele parou e olhou para ela, agora com muito mais atenção.
Ela sorriu. Usava um short muito, mas muito do curtinho. Resolvera jogar com Serginho, apesar daquilo lhe causar desconforto. Mas ela estava desesperada.
- Tudo bem, maninho?
- Tu... tudo, claro. E ai?
- Que jogo está jogando?
Ele disse o nome.
- Nossa, vc passa o tempo todo jogando isso. Bem que poderia...
- Poderia o que...
- Me ajudar naquela tarefa... vc sabe...
- É que tenho compromisso hoje a noite e...
Ela sentou-se ao lado do rapaz. E meio que estirou seu corpo sobre a cama, apoiando-se nos cotovelos. Suas coxas ficaram bem expostas para Serginho, que não tinha como não olhar para elas. Realmente eram bem formosas. Grossas e bem torneadas.
Ela percebeu o olhar dele e intimamente vibrou. Então era verdade mesmo, ou parecia ser. Ele admirava as suas coxas.
- Tá namorando alguém, mano?
- Eu? Não, to ficando apenas...
- Ainda bem. Não gostaria de saber que meu mano é um traidor de namoradas...
- Leticia, eu não estou sacando a...
- Serginho, eu tenho uma proposta pra vc.
- Que proposta?
- O mesmo que a Maria te fez e você aceitou.
Serginho levou um susto. Letícia sorria, de leve.
- Mas... eu e a Maria, nós...
- Eu sei. Ela me falou. Sacanagem, né? Você ajuda ela e não quer ajudar a própria irmã...
- Mas eu e ela...
- Eu aceitaria se você me fizesse a proposta, mas vc só fez a ela. Tô de mal com você – disse ela, notando que os olhos dele ficaram muito vivos.
- Mana, foi ela quem me procurou...
- Pois então, agora eu estou te fazendo a mesma proposta.
Ele então pareceu meio desconfiado, talvez achando que ela estivesse zoando com ele.
- Você fala sério?
- Serissimo! Faço com você o mesmo que ela fez com você.
- Mas nós... eu e você somos...
- Nada de mas. Aceita?
Ele olhou para ela, e foi descendo os olhos pelo seu corpo, até se deter nas coxonas.
- Aceito – disse, por fim.
- Aceita? – tornou a perguntar ela, meio sorriso nos lábios.
- Eu disse que aceito!
Ela cai na gargalhada.
- Você, heim? Safado! – zoou ela.
- Você ta brincando comigo, né? – disse ele, meio frustrado.
Ela ficou de pé.
- Não! Eu só achei engraçado. Mas tamos acertados, heim? Não vai pular fora, vai?
- Não. Aceito sua proposta.
- Bem, vc faz minha tarefa hoje a noite, e amanhã, quando nossos pais saírem, eu pago você, certo?
Ela ficou diante dele, bem perto. Só faltava ele pular em cima dela.
- Tudo bem. Me traz teu material. Eu faço pra você.
Ela se inclinou e lhe beijou a testa, felicíssima.
- Eu sabia que você iria topar. Te amoooo! Eu te trago o material mais tarde. Tchau!
Ela saiu o quarto, e ele ficou ali, se beliscando pra ver se não estava sonhando.

A noite, Leticia se arrumou para sair. Tinha encontro com o namorado e algumas amigas.
Ela pegou uns cadernos e livros e saiu do seu quarto em direção ao do irmão. Lá dentro, Serginho acabara de tomar banho e saiu do banheiro enrolado numa toalha.
Leticia entrou no quarto e Serginho arregalou os olhos. Leticia estava linda demais. Um vestido preto um pouco decotado, a barra da saia um pouco acima do joelho, contrastando com as coxas alvas da moça. Um pedaço de mau caminho.
- Maninho, trouxe o material como te prometi. – disse ela.
- Legal. Deixa em cima da mesa – pediu ele.
Ela obedeceu e olhou para ele.
- To com pena de você. Vai ficar ai trabalhando, e eu, lá, me divertindo. To com remorso, juro!
- É por uma boa causa – disse ele.
Ela se aproxima e dá um beijo na sua testa.
- Só isso? – reclama ele.
Ela sorri. E então o abraça e lhe dá um selinho. Ele a segura pela cintura e faz com que o beijo se prolongue mais do que deveria.
Ela sai dele com delicadeza.
- Calminha. Depois a gente se fala. Capricha no meu trabalho, ta?

Na balada, por mais que tentasse, Letícia não conseguia se concentrar no seu namorado Bruno. Estavam num canto aos beijos, e ele insistia para que fossem até sua casa, mas Letícia desconversava.
- Ah, Serginho, hoje não to legal – mentia ela.
- Letícia, to super a fim. Faz uma semana que a gente não transa.
- Quando a gente ficar, vai ser mais legal ainda – diz ela.
Ele a excitava pra caramba, mas sua cabeça estava naquele trabalho escolar. Será que o Serginho estava fazendo mesmo? Será que ele iria pisar na bola com ela? Será que ele não levou a sério a proposta que ela lhe fizera? Ele pareceu tão entusiasmado, pensou ela. E quando se beijaram antes dela sair do quarto dele, sentira que ele estava super excitado com ela. Sentira-lhe o pau muito duro nas coxas. “Que safado”, pensou ela.

Duas horas da madrugada, quando Letícia chegou em casa, retirou as sandálias e pé ante pé dirigiu-se ao quarto de Serginho. Empurrou a porta que estava destrancada, e entrou. Uma luminária estava acesa sobre a mesa, onde estavam algumas folhas impressas. Ela sorriu, feliz. Era o seu trabalho já pronto, pelo que parecia.
- Não acredito! Ele terminou de fazer, mesmo! Eu estava duvidando...
- Duvidando de mim? – perguntou uma voz as suas costas.
Ela se voltou. Era Serginho, que acabara de sair do banheiro, enrolado numa toalha. Acabara de tomar uma ducha.
- Caramba, mano, você ainda está acordado?
- Você pediu pra caprichar, não? Isso leva tempo.
- Não acredito!! – disse ela, pegando as folhas nas mãos.
- Pode olhar, ta tudo ai.
Ele se colocou por trás dela, sentindo-lhe o perfume suave.
- Obrigada, disse ela. Nossa, ta legal mesmo. Os gráficos, tudo!
- Caprichei por que era pra você – disse ele, colocando a mão suavemente sobre sua cintura.
Ela sentiu seu contato por trás. Ele já estava em ereção. Ela estremeceu, mas disfarçou. Sabia que ele estava querendo cobrar o que ela havia lhe prometido. Sabia que ele não estava a fim de receber depois, no dia seguinte.
- Eu sei – diz ela. – Se eu não tirar dez, vai ser sacanagem – sorriu.
A mão dele passeou sobre sua cintura. Ela sentiu sua respiração quente na nuca. Não demorou e ele a beijou ali, suavemente. Ela se encolheu toda. Arrepiou.
Ficaram assim, ela olhando os papéis, e ele já colado nela, por trás, sentindo o membro duro dele nas nádegas salientes. Ela sabia que não poderia reclamar daquilo. Acordo era acordo.
- Nossa, Serginho. Você deve ter tido muito trabalho... – dizia ela disfarçadamente.
- Foi por uma boa causa – sorriu ele.
- Nem sei como te agradecer – disse ela, sentindo o membro parecer crescer no seu bumbum.
Ele beijou-a na nuca mais uma vez, e nos ombros.
A mão desceu e começou a subir seu vestido, devagar. Logo ela sentiu a mão dele nas suas coxas, pela frente. Subiu devagar, passeando no limite da calcinha. Ela se encolhia um pouco. O que ela poderia fazer? Quebrar o acordo? Seria sacanagem com o irmão, com certeza. Ela não queria fazer aquela sujeira com ele. E estremeceu toda quando a mão insinuou-se sob a calcinha, os dedos acariciando os fartos e sedosos pelos pubianos.
Ela tenta olhar para ele, como que assustada com aquela ousadia, mas ele se aproveita daquilo e a beija perto da boca. Ela não tem como fugir, e se beijam.
Ela quase o morde nos lábios, quando um dedo lhe toca em cheio no clitóris. Suas coxas se comprimem prensando aquela mão absurdamente boba.
Quando ela relaxa, é que vem o impensável até minutos atrás. O dedo do meio da mão de Serginho desliza canal adentro daquela gruta que se revela muito apertada, muito justa.
Letícia emite um “oh!” de surpresa. Ela então percebe que seu vestido já estava levantado até a cintura. Serginho então começa a descer sua calcinha. Ela fica ali, sem saber o que fazer, sem ação. Mas o que poderia fazer? Acordo era acordo.
A toalha de Serginho cai ao chão, e Letícia sente nas nádegas o membro quente e pulsante do irmão. O dedo ainda trabalha na frente, entrando e saindo, num ritmo suave.
A calcinha dela jaz no solo, aos pés da moça. Ela permite então que ele entreabra suas coxas usando a perna esquerda. A mão lhe explora ousadamente pela frente, totalmente embrenhada nos pêlos da sua vagina.
Ela estremece ainda mais quando sente a cabeça do membro no vão das suas coxas, roçando sua gruta. Ele respira aceleradamente quando encaixa a cabeçorra enorme na entradinha, e força.
Ela geme baixo quando é penetrada, devagar, continuamente. Serginho diz algo bem baixinho quando seu membro entra rasgando a carne quente daquele canal apertadíssimo. São 26 centímetros de grosso calibre, duríssimo, e que levam a garota como a um quase desfalecimento.
- Ser... Serginho... devagar... por favor... – suplica a moça.
- Tudo... tudo bem... é que você... é apertadinha demais...
- Você... trancou a porta? – pergunta ela, enquanto sente ele entrando fundo.
- Sim... fica tranqüila...
- Nem quero pensar se eles nos pegam assim...
- Eles estão dormindo... caramba, como você é ajeitada... apertada... aah
- Devagar... dói um pouco...
- Mesmo?
- Sim... você é ... é grosso demais... aah!
- Você acha?
- Quer parar de falar? – quase riu ela.
Serginho intensificou um pouco mais o seu vai e vem. Então ela gemeu um pouco mais alto.
- Caramba, ta bom demais... aaah... – sussurrou o rapaz.
Ela sentiu que ele aumentara o ritmo. Parecia que ia gozar.
Ela então sai dele, no instante em que ele começa a ejacular forte e intensamente. Suas coxas são salpicadas de porra. Ela olha para ele, que esfrega o pau alucinadamente. Nunca vira algo parecido. Ela ficou recostada na mesa olhando, pasma, a agonia do irmão, que se esvaia em gozo.
Ela pegou sua calcinha e começou a vestir. Ele então senta na cama, respirando forte. Viu ela colocar o vestido.
- Eu vou indo – disse ela. Abriu a porta e saiu por ela, furtivamente como entrara, as sandálias nas mãos.

No dia seguinte, no café da manhã, ela apareceu na mesa. Ele acordou cedo, deixando todos surpresos.
- O que houve que você acordou cedo? – perguntou a mãe, servindo o café.
Leticia olhou para ele e riu. Ele sorriu para ela também.
- É que preciso sair cedo hoje – disse ele.
Ela estava pronta para ir a escola. O trabalho estava sobre a mesa.
- E ai, terminou o trabalho de pesquisa? – perguntou ele.
Ela colocou o dedo nos lábios, pedindo para ele se calar.
- Psst!
Ela terminou o café e saiu. Ele ficou olhando a bela moça sair pelo portão. Imagens daquela madrugada vieram a sua cabeça.

O resto do dia, os dois não se cruzaram. A noite, Serginho saiu, e quando voltou, esperou ver Letícia por ali, mas nada dela. Já deveria estar dormindo. Pensou em ir até o quarto dela, quem sabe ela topava uma nova transa, mas achou que ela iria dizer pra ele que já estava pago o que lhe devia. Foi dormir.

No dia seguinte, o dia inteiro eles não se cruzaram. Naquela noite, Serginho fora jogar futebol, e voltou tarde. Bebera um pouco de cerveja. Estava louco por uma ducha. Depois, ele, enrolado numa toalha, saiu do banheiro, e não acreditou quando viu Letícia encostada perto da porta, olhando para ele.
- Oi – disse ele. Ela respondeu. “Oi”.
- E então, que surpresa... – disse ele.
- Tenho uma notícia para você – disse ela, séria.
Ele se assustou um pouco. O que seria?
- O que foi? Aconteceu alguma coisa?
- Sim – disse ela. E colocou o trabalho sobre a mesa.
- Não me diga que você tirou nota baixa – disse ele, temeroso.
Ela olhou para ele, muito séria.
- Então, tirei... – disse ela. E desatou a rir.
- O que foi agora? – perguntou ele, sem entender nada.
- Tirei dez!! Dez!! – quase gritou ela.
- Dez? Sério?
- Sim. Deeeez!!!!! – disse ela, sorrindo para ele.
- Que legal! Você merece! – disse ele.
Ela vestia uma mini saia jeans e camiseta. Estava linda demais.
Pra variar, estava descalça. Os pés delicados e nus eram uma atração a parte.
- Nossa! Você nem sabe o alivio que sinto- disse ela, olhando para a pasta sobre a mesinha.
- Que bom, disse ele, se aproximando dela, por trás.
Ele a abraça por trás. Ela permite aquela aproximação.
- Bem, ainda bem que vc me ajudou, mano – diz ela, sentindo a respiração dele na sua nuca.
- Sempre que vc precisar de mim ...
- Acho que vou precisar sim – sorriu ela.
- E eu até merecia um bônus, né? – insinuou ele.
Ela voltou o rosto parcialmente para ele.
- Que bônus? Eu já te paguei, não?
- Um agrado pelo dez que você tirou – sussurrou ele.
- Ah, Sergio, vc é muito espaçoso, que coisa!
As mãos dele desceram até a barra da saia, tocando-lhe as coxas, simultaneamente. Ela sentiu o que ele queria. Sentiu o membro duríssimo dele sob a toalha. Ela já percebera o volume que se formara assim que ele a vira.
- Sérginho, pelo menos vc pode trancar a porta? – disse ela , decidindo-se a ficar com ele.
Ele fez, e voltou a pegá-la por trás, ela apoiando-se na mesa com ambas as mãos.
Levantou sua saia expondo o bumbum arrebitado. Sergio salivava de tesão. Desceu seu calção, o pau enorme retesando-se como um aríete.
Ele pediu que ela se abrisse um pouco mais, e ela obedeceu. Sérgio manuseou seu pau naquele vão e logo deu uma estocada, entrando fundo naquela grutinha quente, deliciosamente apertada.
- Ooh! – gemeu Letícia, sentindo o pau devassar sua boceta.
- Caramba, Letícia! Vc é demais! Aahh!
Ela se apoiou de vez na mesinha, o corpo sendo empurrado para frente a cada estocada, que ficava cada vez mais forte.
Sérgio saiu dela, o pau duríssimo, muito grosso e comprido, totalmente melecado com as secreções daquela grutinha quente e gostosa.
- Mana, quero te comer de frente – diz ele.
Ela obedece. Fica de frente para ele, ele a olhando de cima para baixo.
- Tira a saia – pede ele.
- Mas, e se alguém bater na porta?
- Ninguém vai bater na porta.
Ela retirou a saia, ficando nua da cintura para baixo.
- Caramba, que pentelho lindo tem você, maninha?
- Ah, Sérgio, tenho vergonha...
- Deixa eu te olhar... não é todo dia que vejo uma gata como você peladinha pra mim...
- Vai, me come de uma vez – diz ela, parecendo ansiosa para acabar com aquilo.
Ele não espera mais. Faz com que ela se deite sobre a mesa, abre suas coxas e entre por elas. Ela volta a gemer quando ele enterra seu pau com vontade, abrindo mais uma vez caminho naquela grutinha tesuda.
Ele, na ânsia, abraça seu corpo e praticamente a ergue da mesa, engatada nela. Ela cruza suas pernas nas suas costas, e assim, ele sai da mesa e vai, andando de costas, até o sofá que estava atrás deles. Ele senta-se e ela vai junto, engatados, o pau atolado até as bolas. Ela se agarra nele para não cair. O macio sofá acomoda os dois e enfim eles se olham.
- Você nem colocou... oooh... cami... camisinha...
- Não... não precisa... aaah...
- Não... não faço tranqüila assim.... aah... – geme ela.
Como resposta, ele a agarra pelas nádegas com as duas mãos e começa a trazê-la mais para si, aumentando o ritmo gradativamente.
Ele tenta beijá-la na boca, ela desvia dele.
- Não... – diz ela. – Beijo não...
- Por que... por que?
- Não... sou tua irmã... beijo é demais... aaah...
- Não... não entendi...
- Sou assim mesmo... aaah... complicada... aah...
Sergio começa a acelerar seus movimentos.
Ele então se deita no sofá, trazendo ela junto.
- Agora você está no comando – diz ele.
Ela fica um tanto sem jeito, sem saber como agir. Serginho a pega pelas nádegas e a induz a um vai e vem suave. Aos poucos o corpo dela começa a reagir, os movimentos começam a ganhar um ritmo mais cadenciado, e Letícia sente um calor delicioso envolver seu corpo todo. Sua pele se arrepia. Não há como ela não se excitar tremendamente, e começa a corresponder totalmente ao irmão. Ela aproxima seu torso do dele, e ele aproveita para tirar sua blusinha, expondo seus seios de tamanho médio, extremamente tentadores.
Ela, enfim, aproxima seu rosto do dele. Suas ancas se movimentam naquela dança erótica. Ela sente o membro do rapaz entrar e sair, justo, grosso e muito comprido.
Suas bocas estão próximas, mas ele espera que ela tome a iniciativa. E ela toma. Seus lábios sequiosos buscam o dele, e se beijam muito intensamente. Ficam naquela posição durante quase dez minutos.
Ele segura o gozo. Quer aproveitar o máximo o que sua belíssima e deliciosa irmã tem a oferecer.
Ele a ergue, fazendo com que ela desmonte dele. Os olhos dela se enchem de expectativa.
- Deita aqui – pede ele.
Ela obedece e se deita no sofá.
Ela fica olhando aquela formosura nua. Seu membro se move loucamente, parecendo louco para se alojar novamente naquela gruta deliciosa, aconchegante, quente e muito apertada.
Ela se abre para receber ele. E ele entra nela, profundamente, até as bolas se encontrarem com os fartos pelos daquela deliciosa boceta.
- Ooooh – ela nem segura mais os gemidos, embora contidos.
Seu corpo se movimento sob o dele, sensualmente.
Minutos depois, ele sussurra no ouvido dela. Pede que ela se apóie no sofá, ficando de joelhos no carpete. Letícia de quatro é uma imagem de que lavaria qualquer um à loucura. Aquela bunda arrebitada...
Sergio vem por trás, o membro em riste. E praticamente a levando quando a penetra, arrancando um gemido profundo da sua incestuosa irmã.
- Oh, Le... como é booom... – sussurra ele perto do ouvido dela.
Ele acelera os movimentos. Sente o gozo chegar, forte.
- Não... não goza dentro... – implora ela.
Ela reúne forças e sai dele a tempo de ver o pau do irmão expelir jatos fortes de sêmen para o alto, algumas gotas respingando no seu corpo. Ele quase urra.
Ela fica olhando, impressionadíssima, aquela cena. Ele esfregando o gigantesco membro, o corpo movendo-se em espasmos. Ela se encolhe num dos lados sofá, até ele se acalmar.
- Me empresta teu chuveiro... – pede ela.
- Posso... posso ir com você?
- Não... por favor, não... – diz ela. E, pegando sua calcinha e saia, vai até o banheiro.
Ele fica ali, ainda louco de vontade. Fica imaginando sua irmã sob os jatos d’água, seu corpo nu, delicioso, cheio de espuma. Ele não suporta e bate na porta do banheiro.
- Mana, vc esqueceu a toalha...
Ela se apressa em abrir a porta. Ele entra sem ela esperar.
- O que... mas você, Serginhooo! Eu pedi que...
- Desculpe, eu não posso... não suporto a idéia de imaginar você no chuveiro, e não poder...
- Eu preciso tomar uma ducha e ir embora...
- Deixa eu ficar com você... prometo que não faço nada...
- Olha lá...
Mas logo em seguida, Letícia está com as mãos apoiadas no azulejo escorregadio da parede. Sérgio a fode por trás, e a garota geme agora mais alto.
E ela enfim goza intensamente, quase ao mesmo tempo que ele.
Quando ela resolveu sair do quarto dele, quase duas depois, ele ainda estava desejoso do corpo da irmã.
- Obrigada mais uma vez – diz ela. Estava se referindo ao trabalho, claro.
Ele apenas sorriu de leve. Olhava para ela ainda com muito desejo. Ela entendeu e por isso se apressou em se despedir dele. Não poderia ficar nem mais um minuto ali, seus pais poderiam acordar a qualquer momento. Cedera muito ficando com ele quase duas horas depois da transa quente sob o chuveiro.
- Preciso ir. Tchau. – disse ela.
Ele tem as macias mãos da sua irmã entre as suas.
- Quando tiver outro trabalho, é só me procurar – disse ele.
Ela sorriu para ele, abriu a porta e saiu.

Noutro dia, Letícia se encontrou com Mariana no shopping. O papo acabou caindo no trabalho.
- Me diz como convenceu o Serginho a fazer seu trabalho. – quis saber Maria.
- Ah, eu chorei diante dele... acabei convencendo.
- Sério? Olha que ele não é de deixar de graça. Você pagou ele uma grana?
- Eu até ofereci, mas ele sabe que sou uma dura.
- Mas é, heim? O cara ta ficando bonzinho...
- Uai, só por que você teve que transar com ele não significa que eu teria que fazer a mesma coisa com ele. Ele é meu irmão, pombas!
- Transar? Eu? Quem disse que eu transei com ele?
- Mas, você disse que transou com ele – Letícia ficou gelada de surpresa.
- Eu disse que fiquei com ele. Ficar pode ser apenas um amasso, umas coisinhas, mas não necessariamente ter dado pro cara.
- Maria, eu pensei que...
- Você achou que teu irmão me comeu, é? – ela começou a rir.
- Não, quer dizer, sim... eu achei que sim... – disse Leticia, perplexa.
- Eu e teu irmão ficamos numa boa, mas eu não tive coragem de dar pra ele. Você já viu o teu irmão pelado?
- Eu??? É claro que não!!! Que pergunta!!
-Pois é, eu vi... e fiquei impressionada com o tamanho do pinto do Serginho... Deste tamanho, enorme!!! Eu não tive coragem de fazer com ele.
Leticia nem ouvia mais. Foi tomada por uma raiva imensa. Se despediu da amiga e foi embora pra casa.

Sergio estava se arrumando para sair, quando Letícia entrou no seu quarto. Trancou a porta e olhou para ele, irada. Ele não entendeu nada.
- O que foi, mana?
- Seu... seu desgraçado, seu filho da p...! Você me enganou!
- Como assim?
- Você disse que tinha transado com a Maria. Você nem transou com ela.
- Mas o que isso tem a ver?
- Eu só transei com você por que achei que você tinha transado com ela pelo trabalho...
- Mas eu não te falei que tinha transado com ela...
- Eu disse que faria com você o mesmo que você fez com ela... por que... por que você não me disse que não tinha transado com ela? Por que você ficou quieto?
- Eu... eu não tive coragem... eu ...
- Se eu soubesse... a gente não faria sexo jamais... eu só me entreguei por que achei que você e ela... ah, como sou idiota! Como fui ingênua!
- Mana, escuta, eu...
- Cala a boca, seu animal! Seu tarado! Você bem podia evitar o incesto que fizemos.
- Mas você quis também...
- Eu fiz para te pagar o favor que você me fez... e vc se aproveitou...
- Le, por favor, não fique brava comigo...
- EU, BRAVA? Eu quero te matar, desgraçado!
Ele tentou se aproximar.
- Nem vem... você nunca mais tocará em mim... já tocou demais... você... você abusou de mim, abusou da minha confiança, abusou da minha boa vontade...
- Le, eu gosto de você demais...
- Eu te odeio! Nunca mais... nunca mais fale comigo!
Ela saiu batendo a porta.

Passaram-se os dias e eles não se falaram mais. A mãe deles estranhou.
- O que houve com vocês? Andaram brigando? Vocês se davam tão bem...
- Não é nada, mãe.. – dizia Serginho. – Ela deve estar naqueles dias...
Ela lhe tirou a língua, desaforadamente.

Certo dia ela estava com Maria, e esta lhe confidenciou.
- Sabe que o teu irmão vai me ajudar num trabalho?
- Trabalho de que?
- De matemática. Ele disse que é bom nisso...
- A é? E vai ficar de graça?
- Claro que não. Teu irmão não deixa nada de graça. Só pra você, que é a maninha querida dele...
- Maninha querida uma ova!
- Hum, que é isso? O teu irmão só te elogia... fico até com ciúmes...
- Pois ele que enfie no cú os elogios dele...
- Nossa! O que houve entre vocês dois?
- Nada... eu é que ando puta da cara com todos...
- Relaxa, vai.

Leticia teria que apresentar um trabalho naqueles dias, mas pediu que Bruno a ajudasse. O resultado é que ela tirou uma péssima nota. Conversando com Maria, soube que ela tirou a nota máxima. Leticia ficou ainda mais p... da vida.

Numa tarde, ela cruzou com Serginho em casa. Estavam apenas eles. Ele puxou conversa.
- Ei, já ta na hora de você me desculpar, né?
- De que?
- Ora, do que eu fiz...
- Eu nem lembrava mais... – disfarçou ela.
- Olha, se precisar de mim, pode contar comigo...
- Eu tenho meu namorado...
Ele sorriu.
- Eu soube que você foi mal. O Bruno é legal, mas estudar não é a praia dele, você sabe...
- Eu disse que nunca mais teria nada com você, esqueceu?
- Foi tudo um mal entendido... Tá bem, eu confesso. Eu tava... eu tava obcecado por você, pelo teu corpo... Confesso. É errado, mas eu não podia evitar.
Ela ficou olhando para ele. “Pelo menos ele está sendo sincero”.
- Quando eu tive a chance de... de transar com você, eu fiquei louco, perdi completamente a razão... Você, maninha, você é linda demais... Além do mais, você estava disposta a transar comigo, apesar de ser pelo trabalho. Sabia que não teria nenhum envolvimento partindo de você.
- Pô, Serginho... – disse ela.
- Me desculpa?
- Desculpo. Vamos esquecer isso.
- Bem, se precisar de mim...
- Na verdade, vou precisar, sim...
- É mesmo?
- Semana que vem, tenho que entregar um trabalho super difícil...
- Pode contar comigo...
- Eu já volto. Vou buscar o material para você começar de uma vez. Me espere no seu quarto.
Ela voltou minutos depois.
- Vai me cobrar quanto? – perguntou ela.
- Na verdade eu...
- Eu quero que fique tudo bem claro entre nós. Não quero ser usada sem saber de nada...
- Eu não vou... – ele surpreendeu-se com que ela disse.
Ela olhou para ele demoradamente.
- Eu fico com você depois que você terminar o trabalho. E, se eu tirar dez, a gente fica mais duas vezes mais. É só. Estou sendo generosa com você, não?
- Caramba... demais!
Ela sorriu e ia sair, mas ele a reteve pelo braço.
- O que foi? – pergunto ela.
- Você... você pode me dar um adiantamento?
Ela olhou aqueles olhos suplicantes, cheios de desejos, cheios de incestuosas vontades.
- Você... você quer já? – disse ela, a voz já denotando uma certa excitação. O que ela queria dizer era “Você que me comer já?”
Aquele olhar dele dizia tudo. Queria comer ela já, naquela hora.
Ela sorriu como se dizes se “você não existe, cara!”
- Tudo bem. Tranque a porta.
Serginho vibrou. E pensar que ele não iria cobrar nada da irmã. Ela que se oferecera.

FIM.


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Comentários


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rogeriopess Comentou em 17/03/2016

adorei queria poder brincar também com minha irmã

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jordanel Comentou em 16/03/2016

Muito bom!!!!

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levir19 Comentou em 14/03/2016

Melhor conto ja lido




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rmbaccardi

Nome do conto:
FAZENDO LIÇÃO DE CASA DA MINHA LINDA IRMÃ

Codigo do conto:
80296

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/03/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0