AS AVENTURAS DE NANDA - PARTE UM - Tio Lauro

A garota entra no mercadinho, que estava vazio naquele momento. Ela olha para o homem atrás do balcão e sorri.
- Bom dia, seu Juca. A mamãe mandou pegar aquelas sandálias...
Seu Juca olha com especial interesse a bela adolescente a sua frente.
- Bom dia, Nandinha. Veio buscar as sandálias? Pois bem, pode entrar...
A garota olhou para eles com olhos inquiridores. Ele justifica.
- É que aquelas dores nas costas voltaram, minha filha. Você pode pegar a caixa com as sandálias lá em cima. Já tem a escada ali, está vendo?
O homem aponta a escada encostada na prateleira. A garota sorri se compadecendo do homem, que teria uns 60 e tantos anos.
- Tudo bem, seu Juca. Eu mesma vou pegar para o senhor. Estou tão feliz por mamãe me dar essas sandálias.
- Você merece, minha filha. É uma garota inteligente, obediente e... e...
E o homem quase engasga quando a menina sobe os primeiros degraus da escada. Ela usava uma saia. Ele engasga quando parte das coxas da garota começam a se revelar.
- e... e muito bonita...
- Obrigada, seu Juca. Já vou pegar as sandálias...
Ela sobe ainda mais, o homem se aproxima.
- Fi.. fica tranquila, que seguro a escada para você... – diz ele, postando-se em baixo da menina.
Ela sobe um pouco mais, e o homem lá embaixo já tem uma visão das coxas e da calcinha creme da garota. Apesar dos seus 18 anos, ela já tinha um corpo cheio de curvas e que já chamavam a atenção. Tinha cabelos longos, pretos e lisos, e usava uma franja, o que realçava um rosto oval de linhas agradavelmente suaves. A pele era alva, quase rósea, de uma delicadeza impressionante.
Ela olha para baixo e sorri, avisando.
- Seu Juca, já vou descer. Segura a escada pra mim – avisa, sem perceber o real interesse do homem.
- Pode vir... você está segura... – diz o velho, se deleitando ante a visão daquelas coxas alvas e grossas, e daquele vão tentador onde aquela minúscula calcinha creme estava enfiada.
Ela desce o ultimo degrau, e seu Juca a ampara, encostando-se nela, por trás, cheio de más intenções. Nanda sorri, e sai dele, parecendo um tanto constrangida. Só então o velho percebe o estado de ereção em que se encontrava.
- Minha mãe mandou o senhor colocar na conta, seu Juca – diz a menina.
- Po... pode deixar, querida. Ah, se você quiser, também temos lingeries...
- linge... o que é isso, seu Juca? – pergunta a garota, curiosa.
- hummm... roupas de baixo para garotas como você...
- Roupas de baixo? Rssss...
- Sim... camisolas, blusinhas, calcinhas...
- Obrigada, seu Juca, mas eu vejo outro dia, tá?
Seu Juca engole em seco. A visão daquela menina ali, linda e ingênua, mexe com seus mais baixos instintos.
- Você pode experimentar aqui mesmo... tenho um provador...
- Que legal... vou querer sim, mas da próxima vez, tá? Tchau, seu Juca.
- Tch... tchau, minha filha... – o homem gagueja, já antevendo os momentos que passará espiando a garota experimentando a calcinha dentro do provador.
Alheia a tudo isso, Nanda se dirigiu, feliz, para sua casa.
Ao chegar, viu o veículo parado em frente a sua casa.
- Tio Lauro! Ele chegou! – exclamou, apressando o passo, e entrando em casa. Lá, atirou-se nos braços do homem que estava na sala, conversando com sua mãe.
- Oi, Nanda! Que bom te ver!
- Tio! Que bom que o senhor veio!
Nanda adorava o tio. Ele era muito atencioso para com ela, o que despertava certo ciúme no seu irmão mais novo, Antonio, o Tom. É que Lauro sempre trazia presentes para Nanda, e para ele, quase sempre nada.
- Olha que trouxe pra você! Espero que goste.
- Tio, não precisava disso. Não gosto que viva gastando comigo.
- Larga de ser boba, filha. O teu tio adora te dar presentes – disse D. Lucinda.
- Obrigada, tio. Vai ficar muito tempo na cidade?
- Bem, desta vez, parece que vou tirar umas férias. Acumuladas. Ficarei uns três meses. Estou com saudade da minha família, mas passei por aqui antes para ver vocês.
- Que legal, tio. Isso quer dizer que nos veremos sempre?
- Com certeza. Adoro a torta de maçã da minha cunhada Lucinda. E por falar nisso, cadê o Erasmo?
Erasmo era o irmão de Lauro e marido de D. Lucinda, e pai de Nanda e Tom. Passava quase a semana toda enfiado na sua oficina mecânica. É de onde tirava o sustento da família.
Nanda nunca estranhara por que Tio Lauro a enchia de presentes. A enchia de mimos e isso desde os 12 a 13 anos, quando a beleza da menina já enchia os olhos da rapaziada local.
O homem dava carona para ela na saída da escola, quase todos os dias.
Certa vez, estava ela com Carol, uma colega de sala da sua mesma faixa etária, 18 anos, quando viram um veiculo preto estacionado do outro lado da calçado da escola.
- Veja, Nanda. É o seu tio bonitão...
Nanda sorri.
- Carol, você acha meu tio bonitão, é? Você é engraçada... rsss
- O que é que tem? Não posso achar um homem mais velho bonito?
- Ele tem quarenta e poucos anos...
- Mas é bonitão... vai dizer que vc não acha ele lindo?
- Credo, ele é meu tio...
- O que é que tem? Aposto que ele deve te achar bonita também!
- Sem maldade, claro.
Mais tarde, já dentro do carro do tio, este a enchia de elogios, dizendo que a menina já estava uma mocinha, que já podia namorar, etc. Nanda, gostava de ouvir o tio, e aqueles elogios a deixavam envaidecida.
- Sobrinha, você já é uma mocinha, e eu to pensando em te dar um presentinho especial...
Ela ficara feliz. Gostava de ser paparicada pelo tio, e ainda mais, de ganhar presentes.
No dia seguinte, ele entregou a ela um embrulho.
- O que tem aqui, tio? – perguntou ela, curiosa.
- Abra você mesma... espero que goste...
Ela abriu e viu que eram quatro calcinhas de várias cores e tipos.
- Que é isso, tiooo???? – surpreendeu-se ela.
¬- Comprei pensando em você, Nanda.
- Tio, adorei, vou mostrar pra mamãe!
- Não!!! Não mostre para ela, pediu ele. – é uma coisa entre eu e vc, entende?
- Por quê?
- Bem, ela não iria entender... Eu achei que vc fosse gostar.
- Eu adorei, tio... juro!!
Nanda realmente gostara do presente, na sua ingenuidade.
- Mas eu tenho um pedido – diz o homem. – Não sei se minha querida sobrinha iria topar.
- Ah, tio, eu faço o que você pedir...
- Bem, eu to curioso, mas muito curioso pra saber como elas ficariam em você...
- Tio, eu tenho vergonha... rsss
- Nandinha, não seja boba. Não existe menina mais linda que você nesta cidade. Você é perfeita, já é uma mocinha. Não tem que ter vergonha, não. A não ser que você ache que eu não mereça olhar a minha sobrinha predileta...
Se existia uma coisa que ela não desejava, era magoar o tio.
- Tio, eu não sei... tenho tanta vergonha... O senhor quer tanto ver assim?
O homem tinha a voz já alterada pela expectativa.
- Juro... é a coisa que eu mais quero...
Ela lhe beija afetuosamente na face.
- Tudo bem, tio. Amanhã... amanhã eu prometo que te dou uma resposta...
Para Lauro, o dia seguinte nunca demoraria tanto. Estacionou seu carro em frente à escola quase na hora da sineta tocar. Logo, Nanda e Carol saíram pelo portão.
- Oi tio, esta é Carol, minha colega. Ah, tio, eu esqueci meu caderno de matemática. Fica com a Carol aqui, que já volto.
Nanda se afasta, apressada.
- Oi, Carol. Já vi você com a Nanda. Tudo bem?
- Tudo. – responde a menina, e, depois de algum tempo: - Seu Lauro, o senhor tem namorada?
- Bem, namorada não. Tenho mulher, que é tia da Nandinha. Rsss
- Ah, que pena, seu Lauro.
Lauro olhou a menina loirinha com olhos de lobo faminto.
- Eu também acho uma pena, Carolzinha. Você é linda, e tem umas pernas...
Carol enrubesceu ante aquela ousadia. Lauro sorriu. Sabia que aquelas adolescentes ferviam. Coisa da idade.
- Me diz uma coisa, Carolzinha.
- Sim, seu Lauro.
- Você... já tem cabelo ali? – sussurra o homem, tomando o cuidado para ninguém ouvi-los.
- Ali, onde, seu Lauro?
- Ali... no vãozinho das coxas... você sabe do que estou falando...
- Seu Lauro!!! Eu já tenho 18 anos... rsss
- Tem ou não tem, Carol? Você já é uma mocinha... dizem que adolescentes como você já tem cabelinho ali...
O pervertido fica ali, esperando ansioso a resposta.
- Te... tenho sim... Mas... mas a Nanda tem muito mais do que eu...
- Sério? Como você sabe? – Lauro só faltou lamber os beiços.
- É que a gente vai ao banheiro juntas... rsss... ela tem... bastante...
Aquilo atiçou ainda mais o tarado.
- Você me mostraria? Deixaria eu ver?
- O senhor quer ver? Seu Lauro!!!
Nisso, Nanda retornou e nem estranhou o rosto corado da amiga. Lauro tinha uma expressão sádica nos lábios. Piscou para Carol.
- Tchau, Carol. – despediu-se Nanda. Carol acenou, enquanto o carro se afastava.
Lauro levou Nanda a um lugar afastado do centro.
- Nandinha, ta usando o presente que te dei? – perguntou.
- Como vc adivinhou? rsss – surpreendeu-se ela.
- Nós combinamos, lembra. Deixa eu ver? – pede ele, ansioso.
- Tio, ainda estou com vergonha...
- Nanda, não tem nada de mais... pense no quanto vc faria seu tio feliz...
Ela tenta sorrir, mas está um tanto nervosa.
- Tudo bem, Nanda, já vi que não mereço sua confiança...
- Ah, tio... não fica assim...
- Você tem razão, não mereço... – diz ele, dissimuladissímo.
Ela, então, com medo de magoá-lo, levantara o vestido, mostrando-se.
Ele mal se continha de tanta excitação. A garota era tentação pura. Belíssima, ingênua e um corpo cheio, de carnes macias e fartas. Uma combinação mortal.
Isso se repetiu várias vezes, durante vários dias.
Certo dia, Nanda e Carol caminhavam por uma calçada, após saírem da escola.
- Teu tio não apareceu hoje, o que houve? – perguntou Carol.
- Ele me disse que teria que resolver um problema hoje. Mas eu quero te levar a um lugar. Lembra do seu Juca, dono daquele mercadinho perto de casa?
- Sim, aquele velho, ele olha pra gente de um jeito... rsss
- Coitado, não fale assim dele. Ele é tão bonzinho.Você me disse que anda sem roupas íntimas?
- É, mamãe comprou umas pra mim, horríveis...
- Pois bem, talvez ele tenha algumas do seu tipo. Quer ir olhar?
- Legal. Vamos sim.
Seu Juca atendia uma cliente quando as duas adolescentes chegaram. Ele tratou de dispensar a senhora o mais rápido que pode.
- Oi, Seu Juca! – saudou Nanda. – Trouxe minha amiga Carol, ela precisava daquelas roupas que o senhor falou que tinha...
- Olá, meninas. Tu... tudo bem? – respondeu o velho. “Nossa, dois piteuzinhos... não acredito... é hoje!” pensou.
Ele se apressou em abrir uma portinhola que adentrava além do balcão para as duas garotas. Pegou a escada rapidamente, subiu por ela e pegou uns quantos pacotes na parte da cima.
- Nossa, seu Juca. O senhor sarou rápido das dores nas costas, heim? – surpreendeu-se Nanda.
- É, filha... to tomando um remédio milagroso...
Carol cochichou algo para a amiga.
- Seu Juca, minha amiga quer saber se o senhor tem... calcinhas...
- Cal... calcinhas? Sim.... de todos os tipos... rendadas, Poá, de tule, lisa, com babado, transparentes...
- transparentes? – Carol sorriu.
Seu Juca sorriu, amarelo.
- Bem, essas é para quem tiver mais de 18 anos... rsss
- ah, bom.
- Bem, vocês podem entrar naquele quarto ali, ó, e experimentar, tudo bem? E podem trancar a porta por dentro. Aqui é super seguro.
- Obrigada, seu Juca – agradeceu Nanda. E virando-se para a amiga: - não falei que ele é um amor?
Carol não respondeu. Tinha algo naquele velho que não a agradava. Ou agradava?
Seu Juca correu e fechou a porta da loja. Afinal, já estava na hora do almoço mesmo.
Dentro do quarto, Nanda e Carol escolhiam as peças. Eram calcinhas, camisolas, calçolinhas e outras peças.
Carol foi a que se despiu primeiro. Retirou apenas a camisa, revelando os seios juvenis. Experimentou um soutien. Pareceu ter gostado. Em seguida, foi a vez de Nanda. Dois olhos ávidos acompanhavam cada movimento das duas. Os olhos se acenderam quando vislumbraram o par de seios pontudos, plenos de viço. Os bicos apontavam extremamente provocantes para eles, como se os convidassem para serem explorados. Era o que se passava pela mente conturbada por trás deles.
- Gostei dessa, disse Carol.
Em seguida, passou a escolher as calcinhas. Pegou uma rendada, meia transparente. Nanda riu.
- Não acredito que vc vai experimentar essa... rsss
- Uai, por que não? Logo, logo terei 18 anos...
- ah, Carol, falta muito ainda...
Mesmo assim, a loirinha despiu-se da saia, e logo a seguir, da calcinha.
Seu Juca, encolhido num canto, gemeu ao ver aquela cena. A adolescente descendo a calcinha pelas coxas, revelando seus recantos mais íntimos.
- não... não acredito...
Pra piorar, ou melhorar, a situação do homem, ela dá uns passos em direção ao lugar onde ele espiava, que era, na verdade, um enorme espelho de duas direções, estrategicamente instalada pelo velho devasso. Carol ficou bem próxima, e lá então começou a vestir a calcinha que escolhera.
- caramba! Que boceta... que bocetinha linda... – delirava o homem, masturbando-se compulsivamente.
Nem bem Carol se retira dali, aparece Nanda. Juca quase desmaia de tanta emoção. A garota se revela para somente com a parte de cima coberta.
- Peludinha.... aah! Tão novinha e peludinha... ahh... e como é boazuda... nessa idade e já é boazuda assim... ah, hoje me acabo...
Nanda veste a calcinha, uma de cor branca, discreta. Fica de costas, de lado, como se fizesse uma exibição particular para o velho. Este já está nos estertores de uma ejaculação.
- ahhh... demais...
E foram quase vinte minutos de um troca troca de peças, as duas garotas seminuas, e as vezes, totalmente sem roupa, desfilando ali toda a sensualidade, proporcionando a seu Juca um dia inesquecível.
Assim que as duas saíram do quarto, ele já estava no balcão.
- Seu Juca, eu vou falar com mamãe, e depois venho pegar estas duas, tudo bem?
- e você, querida? – perguntou, olhando para Carol.
- Gostei daquela quase transparente. Achei sexy – provocou a loirinha.
Seu Juca a olhou com olhos libidinosos.
- Quando quiser vir buscar, faço um bom desconto para você.
- Oba! – exclamou ela. – Mas preciso falar com mamãe também.
- Bem, só não falem pra ela que você provaram as peças, tá? Sabe como é...
- Tudo bem, seu Juca. Será um segredo nosso, tudo bem? – disse Carol, piscando para o velho.
Lá fora, Carol caiu na risada.
- Sou capaz de apostar que esse velho ficou olhando a gente por um buraquinho na parede... rsss
- Carol, seu Juca jamais seria capaz disso! Larga de ser boba.

Sempre que ia buscar Nanda na escola, Lauro sempre inventava um pretexto para pararem o carro num lugar qualquer isolado. Era uma conversa, um conselho... para então fazer a mesma pergunta de sempre.
- Nandinha, ta usando o presente que te dei?
- Tio, de novo? – sorria ela. No fundo, ela já estava se habituando àquela rotina.
- Deixa eu ver? – pedia ele, ansioso.
Ela subia o vestido para cima, revelando as formas deliciosas das suas coxas alvas. Usava uma calcinha preta naquela ocasião, que contrastava com a brancura das coxas.
Ele mal se contém. Coloca as mãos sobre uma das coxas da menina e a acaricia por ali, libidinosamente. Aos poucos, ela vai permitindo que ele a toque com mais ousadia. Não demora, e Nanda sente os dedos do tio pressionando sua vulva por sobre a calcinha.
Lauro se extasia quando a percebe toda molhadinha.
- Caramba, Nanda... você é linda demais...
- Tio, ta ficando tarde... – avisa ela, receosa.
- Nandinha, se eu te pedir uma coisa, vc faz por mim? Uma coisa que quero muito...
- o que é tio?
- Promete que não conta para ninguém?
- Prometo – diz ela, feliz em poder fazer algo pelo amado tio. – o que vc quer, tio?
- abaixa a calcinha pra... pra eu ver?
- Tio, eu... – ela hesita.
- Vc prometeu que...
- tenho vergonha, tio...
- não tenha vergonha de mim... não precisa...
Ele tanto insistiu, que ela desceu a calcinha. Tio Lauro surpreendera-se pela penugem negra do púbis de Nanda.
- Caramba! Que coisa de louco! A tesudinha da Carol tinha razão – delirava o homem.
Ele não resiste e a toca ali. Nanda não sabe o que fazer, mas fica ali, a mercê da vontade do tio. Ela não o repeliu quando seus dedos a tocaram na grutinha até então intocável. Sensações estranhas, misturadas a medo e culpa, invadiam sua mente.
Aquilo se repetira por várias vezes. Nanda não tinha coragem de dizer não ao tio. Certo dia, ele retirou o membro duro de dentro da calça.
- pega... – pediu, tendo uma das mãos enfiadas no vão das coxas da garota.
- Tio... está ficando tarde... mamãe já está estranhando minhas demoras... – diz a garota, evitando olhar. Ela jamais vira o sexo de um adulto.
- A gente diz que parou num mercado para comprar alguma coisa... Pega, Nandinha... pega nele.
Ela hesita por algum momento, porém obedece. Ela fica surpresa com o calor que emana daquela carne tesa e palpitante. Ele manda esfregar, ela obedece novamente.
Com o passar dos dias, ele já nem precisa pedir para que Nanda o toque. Basta ele retirar o membro para fora para que a garota comece a acariciá-lo, levando-o a um estado de excitação sem igual. Naquele dia, Lauro explodira em gozo, expelindo sêmen, que veio a respingar nas mãos e coxas de Nanda. Ela se assustara vendo a expressão de delírio do tio. Na sua mente, era ela que provocava nele aquele torpor todo, aquele estado de excitação. Intimamente, começava a nutrir um certo sentimento de poder em relação ao tio.
Um dia, ele pede que ela mate aula. Ela diz que não pode. Ele insiste, diz que ela não gosta dele. Ela então cede. Lauro a leva para fora da cidade. Enfia o carro fora da estrada, no meio de um matagal. Apreensiva, ela diz:
- Tio, alguém pode nos ver aqui e ...
- Ninguém passa por aqui neste horário. Fica tranqüila... sabia que te acho linda?
Ela apenas sorri. Gostava dos elogios do tio.
- Sabia que estou louco por vc? Que vivo sonhando com vc?
- Tio, e a tia Selma?
- Tia Selma não liga pra mim. Ela não gosta de mim como vc gosta.
- Ela é tão legal, tio. Fico com pena dela...
- Não fique. – E abraçando a garota. – não esqueço os momentos que passo com vc... teu corpo, tua pele, teus pelos...
Ele levanta a saia da menina. Olha avidamente as coxas brancas, juntinhas, a calcinha rendada. Chega a salivar.
- Caramba, vc vai matar um monte de marmanjo de tesão, ainda...
- Tio Lauro...
- Tira a calcinha pra mim, tira...
Ela obedece, como das outras vezes. Lauro chega a suspirar quando vê surgir o púbis de fartos pelos negros, rebeldes, e, ali no centro, a grutinha rubra, um verdadeiro convite à loucura total.
Lauro saca seu membro intumescido. A outra mão toca a garota entre as coxas, ela as entreabrindo, abrindo passagem para a mão ansiosa, que começa a tocá-la suavemente. Nanda emite um gemido. Não tinha como não se excitar. Lauro era experiente, sabia como deixa-la à vontade.
Nanda olha para ele, que esfregava o próprio membro. Entende o que ele quer. Ele quer “fazer” com ela. Quer possuí-la. Lembrou-se, num repente, dos conselhos da mãe, para que se cuidasse dos homens. Mas ela jamais imaginaria que seu próprio tio viesse a seduzi-la.
- Vem... pede o homem, a voz embargada de desejo.
- o que vc quer que eu faça, tio? – pergunta ela, receosa.
- Beija ele... por favor, Nandinha, beija ele...
E Nanda, mais uma vez, cedera aos baixos instintos do seu tio canalha. Meia sem jeito, começou a chupá-lo. Timidamente, seus lábios tentaram envolver a cabeça daquele membro ereto. Nanda sentiu um pouco de asco, no inicio, mas os dedos de Lauro titilando seu grelinho, a excitaram demais. Em instantes, ela já engolia o pequeno membro do tio.
Ele pouco resistiu. Para ele era demais a visão daquela bela ninfetinha engolindo o seu pau... A outra mão se enfia entre as nádegas carnudas da menina, o indicador tateando e descobrindo aquele orifício...
- oh, tio... rsss... tá me fazendo... cócegas... rsss
Ele geme quando ela lhe dá um chupão mais forte. Aquilo está bom demais. Parece um sonho, um sonho deliciosamente louco para ele. Em instantes, torna-se impossível reter o gozo. Ele mesmo tira seu membro da boca da sobrinha, já esporrando.
- ooh, Nandinha... oooh! Meu amor.... oooh!
Ela, surpreendentemente, já aceitava e até gostava de ver a expressão do tio quando este ejaculava. Ela fechava os olhos e a boca, e sentia o esperma quente do tio lavar o seu rosto. Certo dia, vendo que o tio iria gozar, esfregou o membro do homem com tanta intensidade que achou que ele fosse ter um enfarte.
- ah, menina... vc me leva a loucura... Estou... estou perdido de paixão por você, meu anjo.
Intimamente, Nanda se regozijava ouvindo aquilo. Parecia que dentro dela havia uma mulher pronta louca para emergir.
O tio quase todo dia a pegava na escola, e sempre paravam num lugar ermo. Ele tinha também uma espaçosa camionete, bastante confortável. E lá dentro dava vazão a todo seu tesão pela belíssima sobrinha. Era um canalha contumaz.
Mas certa vez D. Lucinda fez uma observação à filha, que deixara a garota preocupada.
- Filha, é impressionante essa tua amizade com o Lauro. Até parece que ele é o teu pai... rsss
- Ora, mãe, a senhora sabe que eu o tio sempre nos demos super bem – respondera.
Aquilo a fez pensar em tentar dar um basta àqueles encontros com o tio. Fora numa tarde, em casa, quando ela deixara o homem entrar no seu quarto, aproveitando que sua mãe não estava.
Ela estava quase nua, e permitira que o tio a bolinasse ousadamente, tocando-a na sua parte mais intima... Afastara sua calcinha, e enfiara todo o dedo indicador...
- Oh, tiooo... – gemia.
Ela sentira dor, mas não queria decepcionar seu tio, afinal, ela gostava muito dele, ou melhor, tinha verdadeira adoração por ele, mas ela sentia que ele estava passando dos limites.
- Tio, disse ela, mamãe anda desconfiando...
Pouco depois, ela estava com as pernas bem abertas, e Lauro lambia avidamente sua grutinha. O corpo da garota se movia a cada toque, a cada mordiscada no grelinho intumescido.
- Oh, tio... oooh! Tio, mamãe tá desconfiada da gente...
Ele parece não ouvir. Ela geme quando ele volta a lhe estimular grelo erétil.
- Oh, Tio... Oohh! Mamãe... acho que mamãe tá desconfiada... ooh!
Ele permanecia calado, a cabeça enfiada entre as alvas e grossas coxas da menina.
- Oh, tiooo... ooh... eu gosto... mas... mas...
Ele sai dela, olhando-a nos olhos.
- Fique tranquila... Lucinda jamais desconfiará de nós...
- ontem, quando você me pegou na escola, ela estava por perto. Ela perguntou se sempre você me pega na saída.
- Nanda, você não disse nada pra ela, disse?
- claro que não, Tio, mas estou com medo...
- Não fique com medo...
- sim... acho que ela desconfia de alguma coisa... por isso, eu quero te pedir que não faça mais isso comigo...
- Nanda, eu sou... louco por você...
- eu também gosto muito de você, te adoro, tio, mas...
- mas...
- se ela me perguntar, eu vou ter que falar, não sei mentir pra ela, tio...
- Nanda, não faça isso...
- desculpe, tio, mas eu não posso decepcionar mamãe... vou ter que parar de fazer com você...
- Nanda, se você me deixar, eu fico louco...
- Tio, por favor, não... não quero isso...
- Eu amo você demais... sou louco por você, entende? Não quero mais ficar sem você...
- Tio, não podemos continuar...
- Nanda, eu quero que você seja minha mulher...
- Tio, não...
- Nanda, eu quero... você sabe que eu quero... que eu quero te comer todinha...
Ela estremece ao ouvir aquilo. Ao invés de chocá-la, aquelas palavras a estimulam demais. Sente em cheio aquela língua quente no seu clitóris. Arqueia todo o corpo.
- Oh, tio... oh, tio...
- Diz, Nandinha... quer... quer fazer comigo?
- Oh, tio... o senhor sabe que... que quero muito... mas...
- faz comigo, faz... eu te quero tanto...
- Tio... oooh... eu preciso pensar...
- Tudo bem... amanhã... amanhã...
- Sim, tio... oooh! Amanhã... aaah!

No dia seguinte, Lauro estacionou em frente a escola. Estava uns 20 minutos adiantado. Surpreendeu-se quando viu a garota loira ir em direção ao seu carro. Ele abriu a porta do passageiro e deixou Carol entrar.
- Carol... Alguém pode ver vc entrando aqui... – disse ele.
- Seu Lauro, você não queria ver? – pergunta ela, e levanta sua saia. Em seguida, abaixa a calcinha até metade das coxas. Lauro soltou uma exclamação de prazer. Aquelas meninas estavam dispostas a levá-lo à loucura, pensou.
Carol uma adolescente extremamente provocante, e Lauro agora podia conferir o que aquela ninfeta guardava sob a roupa que usava.
- Carol! Caramba! – diz ele, o coração acelerando.
Ela exibia sua vulva coberta de pelos sedosos e ruivos.
- Viu que tenho cabelo? – disse ela.
- Caramba, Carolzinha.
Ele estendeu a mão para tocá-la, mas ouviu a sineta tocar.
- Ah, seu Lauro, que droga. Essa sineta...
- Fica pra outro dia, Carolzinha – e sussurrando ao ouvido da garota. – Gostei demais do que vi... quero ver outras vezes...
Ela, extasiada, lhe beija a boca, e sai do carro apressadamente, para logo mais ressurgir com Nanda pelo portão da escola.
Pouco depois, no mesmo lugar de sempre, dentro do carro, Nanda estava deitada no assento devidamente recostado do carro do tio. Lauro a chupava com avidez.
- ooh, tio... oooh, tio.... – gemia a garota, deliciando-se com aquela língua libidinosa do homem.
Logo ele senta-se. Saca o membro em riste. Lauro não era bem dotado. Pelo contrário, seu membro parecia não ter mais do que 18cm em ereção. E não era grosso. Nanda parecia bastante nervosa.
- Tio, estou com medo...
- Não precisa... eu gosto de você... jamais te machucaria...
- O que quer que eu faça?
- Vem aqui... senta nele, bem devagar... e deixe que ele entra gostoso dentro de você...
Nanda obedeceu. Lauro não se cabia de excitação. Ela ergue seu delicioso corpo e se ajeita sobre ele, sentando-se em direção a cabeça do membro, que resvala forte no seu grelo, arrancando de ambos um gemido quase uníssono.
Para ele, aquilo era a realização de um sonho.
- Ah, Nanda... se soubesse... faz tempo que eu te queria...
- oh, tio... eu... eu não sabia...
- Linda e gostosa vc sempre foi... ah... assim, deixa ele entrar... aaah.. assim....
- Aiii... – exclamou ela, demonstrando dor. A cabeça se alojara dentro.
- Senta, Nandinha... senta devagar... assim... aaah...
E Nanda fez que ele mandou. Não demorou, e ela tinha o membro do tio totalmente atolado na sua antes indevassada grutinha.
- Tio... dói... Tioo... ooh, Tio... – gemia.
- Gostosa... gostosa demais.... aah, sobrinha tesuda... vc me deixa louco...
- Tio... devagar... por favor, dói...
- Sou capaz de me ferrar todo por vc, meu amor... aaah... xaninha apertada e tesuda... aaah!
Apesar de louco de tesão, o homem ainda tinha consciência do perigo. Vendo que iria gozar, retira seu membro de dentro da grutinha da sobrinha, e ejacula precoce e intensamente.
- aaah, gostosa... gostosa...
Nanda encolheu-se ao lado do tio, olhando, meio que fascinada, aquele membro expelir sêmen para o alto, respingando sobre partes do painel do veiculo.
No dia seguinte, Nanda sentia-se estranha. Por momentos, sentia-se imensamente culpada pelo que acontecera entre ela e o tio. Noutros, sentia o corpo se arrepiar ao se lembrar dos beijos do tio entre as suas pernas, e do rosto dele crispado pelo desejo quando a penetrara.
Na saída da escola, Lauro a aguardava.
- Tio, hoje... eu preciso ir sozinha...
Lauro compreendeu. Não queria afugentá-la.
- Tudo bem, Nanda. Você está bem?
Ela gostou da preocupação do tio.
- Estou bem, tio.
- Amanhã, posso pegar você?
- Depois de amanhã, tio. Tudo bem?
Lauro se anima ao ver um sorriso brotar naqueles doces lábios.
- Ok, Nandinha. Depois de amanhã.

Dois dias depois, dentro da sua camionete escondida no meio de um matagal, Lauro possuía Nanda intensamente. Sobre o assento recostado, a garota recebia todo o ímpeto do seu tio.
- ah, Nanda... gostosa... delicia de sobrinha... aah...
Nanda estava toda abraçada ao tio, as sensações deliciosas invadindo seu corpo.
- Tioo... oooh, tiooo.... aaaah!
Por fim, o homem sai dela e ejacula.
Nanda se limpou, e logo se vestiu. Lauro não se cansava de olhar aquela beleza impressionante e nua da sobrinha.
Foram assim por mais duas vezes. Na ultima, estavam em casa de Nanda. D. Lucinda saira para compras no mercado. Era uma manhã de sábado.
Estavam na cama de Nanda. E ela o cavalgava, o homem mal podendo resistir aquela carga de tesão.
- Tio, tudo bem com você? – perguntava ela, movendo seu corpo sobre o dele, tendo seu membro todo enterrado na sua grutinha.
- aah, você me mata assim... ah, Nanda... vc me pira, garota... demais!
- Rsss... gosto de te ver assim, tio... gosto demais...
- Gosta? Gosta de matar teu tio de tesão, é?
- Sim... gosto de ver teu rosto assim, enquanto a gente faz...
- você é gostosa, Nanda... Gostosa demais.
- Oh, tio... o senhor também... o senhor é uma delicia de tio... aaah...
Pela primeira vez, Nanda sentiu aquele arrepio no corpo... um calor intenso dominava seu ser, levando-a um estado de excitação sem igual.
- ooh, tio... gosta de mim? Gosta da tua sobrinha? Aaah, tio...!!
- Nanda... tesuda... adoro você, amo você... sou louco por você...
- ooh, tio.... ooooh... gosta de me comer? Gosta, tioooo?
- aah, Nandinha... gosto demais... aaah!
- Tiooo... estou... estou... gostoso demais... aaah... demais, tiooo... oooh! Mete bem... mete bem fundo...oooh, meu tiooo queridooo...oooh!
Fora o primeiro orgasmo de Nanda. Ela se derramara toda sobre aquele membro, que parecia drenar toda a sua energia... Ficou ali, movendo o corpo alucinadamente, naquele movimento de vai e vem, levando o tio a um prazer insano.
Por fim, ela desmonta do tio, ao mesmo tempo em que vê aquele membro cuspir sêmen para o alto, como se fossem lavas de um vulcão em erupção. E ela ajuda, esfregando aquele pau latejante e agora melecado... Lauro se revolve na cama, quase que enlouquecido de tesão.
Ela sorri, quase gargalha... Olha as próprias coxas, e a peluda vulva, onde estão respingos do resultado daquele sexo quente que haviam praticado.
Mas ela não sabia que teria uma surpresa no dia seguinte.
Era domingo, e ela saíra para fazer uma visita surpresa para Carol. Quando chegou ao portão, ela levou um susto: saindo pela porta da casa, Carol e... tio Lauro. E ela estava de mãos dadas com ele. Ela se escondeu atrás de uma folhagem, e viu que ele a arrastou para um canto e a beijou na boca.
- Bandida... – sussurrou Nanda.
Lauro logo se despediu de Carol. Pelo jeito, eles estavam juntos, aproveitando talvez que ela estivesse sozinha em casa.
- Aposto que “fizeram”... – pensa Nanda. – Como fui boba...
Ela espera Lauro sair, e então vai em direção a porta. Carol se assusta ao ver a amiga.
- Nanda? Não te esperava... entra...
- Preciso falar com você...

Nos dias seguintes, Lauro, em vão, tentara pegar Nanda na escola. Esta simplesmente o ignorara. Lauro também percebera que Nanda não andava mais com a Carol. Certa vez, ele recebeu Carol dentro do carro.
- O que houve entre você e Nanda? – perguntou.
- Ela... ela descobriu sobre nós... – disse a loirinha.
- Caramba... ela viu a gente?
- Sim, e eu não tive como mentir pra ela... Não sabia que ela tinha tanto ciúme de você...
- Ela é minha sobrinha, sou casado com a tia dela... você entende?
- Sei lá, fiquei desconfiada de vocês... ela nem fala mais comigo...
- To ferrado...
- E que vamos fazer?
Lauro a olha.
- Temos que ter muito cuidado. Não quero que ninguém descubra. Quando você ficar sozinha em casa, me liga.
Carol sorriu, feliz.
- Vou ligar. Mamãe e papai sempre vão a um bingo, aos sábados.
- Então, minha deliciosa loirinha, é no sábado que vou provar você todinha...
- Fala mais... adoro seu jeito...
Lauro então sussurrou ao ouvido da excitada adolescente uma infinidade de promessas, todas impróprias para menores, como Carol era. E a garota se arrepiou toda.

Lauro recebeu a ligação de Carol no sábado. Passou numa loja e comprou roupas intimas. Mandou embrulhar para presente. Como fizera com Nanda, comprara um jogo de calcinhas. Carol, claro, adorou-as.
- Compre pensando em você, no seu corpo... e pensando que seria bom demais ver você usando... – disse Lauro, já acomodado na sala da casa de Carol.
- Tio Lauro, adorei... nossa! – exclamou a ninfeta. – Ah, mamãe só vai voltar depois do almoço.
Lauro vibrou. Se ressentia tremendamente do fora que levara de Nanda, mas agora, ali com aquela deliciosa garota, estava bem a vontade. Aquele era o seu terreno.
- Tio, vou lá dentro vestir pra você... ou você quer que eu faça isso aqui, na sua frente?
- O que você acha?
Ela olha a região da calça do homem e aquele volume característico.
- Eu acho que você quer que eu faça aqui, bem na sua frente...
Ele mal se continha de tanta excitação. Aquele streap ele jamais imaginara na sua vida.
Onde Carol aprendera tudo aquilo?
- Tio, eu sempre fazia isto para um primo... rsss... gosta?
- Caramba... você é... doida... doida demais...
Carol arrancara a blusinha. Os dois seios juvenis estavam expostos.
Logo, a calça jeans que ela usava desceu pelas coxas, exibindo uma calcinha preta... Carol parecia uma adulta, fazendo aquilo. Lauro imaginou o primo sortudo dela, o quanto não tinha passado por bons momentos...
- E agora...
Lauro não resistiu. Abriu o seu zíper, e sacou o seu membro. Começou a se masturbar ali, olhando a menina lhe proporcionar aquele show erótico.
Carol desceu a calcinha pelas coxas, suave e lentamente. Seu púbis de pelos ruivos era um convite ao mais louco dos devaneios.
- Gosta, tio? – perguntou, o olhar malicioso, provocante.
- Carol, vem cá – pede ele.
Carol foi e sentou-se ao seu lado, já totalmente nua. Lauro começou a acariciar aquele corpo fresco, viçoso, suave... Carol cheirava a fruta fresca, intocada...
Ela gemeu alto quando Lauro começou a bolina-la ousadamente, tocando-a na sua parte mais intima... Com os dedos, separou suavemente os lábios daquela grutinha, cheirando-a, aspirando o aroma dela como se fosse o mais doce perfume.
Mas ele, não contente de acariciar-lhe a bucetinha deixando-a toda meladinha, e após lambuzar de saliva com sua língua o buraquinho traseiro, deixando-a toda arrepiadinha, enfia todo o dedo indicador nela...
Carol vibra de tesão. Aquele dedo intruso a levava a loucura.
- Oh, Tio Lauro... gostoso...
Lauro tinha dedo pequeno e fino, não lhe provocava dor
Logo, sobre o carpete, Lauro a deixou de quatro, passando a acaricia-la, a cheira-la, a lambe-la no meio daquela bundinha tentadora, deixando-a louquinha de tesão... E tome dedinho no cuzinho.
Logo Carol passa a manipular o pau dele, colocando-o na boca como ele queria. Ela o chupa com uma avidez impressionante.
- Fazia isso... aah... com o primo?
- ahn ahn... respondeu ela, assentindo.
Lauro sentia-se em delírio. Imaginou um harém repleto de ninfetas loucas para transar com ele.
- Carol... quero te comer... deixa?
- ahn ahn... respondeu ela. Aquilo parecia ser um sim.
Ela deitou-se e ficou de lado, erguendo a perna direita, se abrindo toda para ela. Lauro enfiou a cabeça ali e salivou aquela bucetinha e o cuzinho.
- Tio... faz atrás... quero continuar virgem... – pediu ele.
Lauro vibrou. Aquele cuzinho róseo já deveria ter recebido alguém... o tal primo, com certeza.
E ele não se fez de rogado. Entrou nela, com vontade. Carol gemeu baixinho.
- Vem, tio... enfia tudo... enfia tudo...
Mas por ele estar muito excitado, foi só alguns minutos e ele já gozou. E tão logo isso aconteceu, ouviram barulho do portão e mal tiveram tempo de se recompor. Lauro se enfiou por uma porta nos fundos. Carol foi ver quem era. Era o entregador de um supermercado que viera trazer umas compras. Fora por pouco.
Então ele passou a leva-la a uma chácara de sua propriedade, após a escola, e lá entãoLauro podia desfrutar a vontade aquele corpinho adolescente e tesudo. Ele não se fartava de possuir aquele rabo apetitoso da garota.

Dias depois, Lauro criou coragem e foi até a casa de Nanda. Era uma tarde.
- Não quero mais ver o senhor, tio!
- Nanda, não é o que vc pensa...
- Ela me contou tudo... o que vocês fizeram...
- Mas eu não transei com ela... a gente só brincou...
- O senhor é um sem vergonha... não confio mais em você... se não parar de me procurar, vou contar pra mamãe...
- Nanda, não faz isso... eu te amo... sou louco por você...
- Eu não acredito... o senhor só queria... só queria fazer sexo comigo...
- Eu te amo, menina. Te amo, te amo demais... quero ficar com você para sempre... eu largo minha mulher por você...
- Seu louco... eu não quero mais o senhor... me esquece... senão conto pra mamãe...
Lauro começara a chorar. De verdade. Por sua cabeça não passava a ideia de não ter mais aquela belíssima adolescente toda nua nos braços. Aquilo era inconcebível para ele.
Passou a beber para afogar as mágoas. Um dia, D. Lucinda comentou isso com a filha. Nanda ficou com pena. Procurou o tio.
- Tio, em nome de tudo que passamos, dos momentos maravilhosos que passamos juntos, pare de beber, por favor.
- Nanda... de que me adianta viver sem você?
- Tio, eu gosto do senhor... gosto muito. E adoro lembrar cada momento que passamos dentro de casa, da sua camionete... eu adorei! Mas acabou. A titia precisa do senhor. Ela é a tua mulher. Eu serei sempre a sua sobrinha querida.
Ela abraçou o tio. Ele a beijou na boca. Por incrível que pareça, fora o primeiro beijo na boca deles, e o primeiro dela. Nanda aceitou aquele beijo. Sabia do desespero do tio. Mas ela, ternamente, saiu dele.
- Oh, tio! Por que o senhor me traiu? Por que? Gosto tanto de você... a gente poderia estar fazendo gostoso agora, mas eu não posso mais... Por favor, não me tente mais, tio! Acabou!
Tempos depois, Tio Lauro se recuperara e retomara sua vida. Nanda se voltou para os estudos. Passaram-se alguns anos.
Ela estava agora com 19 anos de idade. E mais linda do que nunca.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rmbaccardi

Nome do conto:
AS AVENTURAS DE NANDA - PARTE UM - Tio Lauro

Codigo do conto:
63850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/04/2015

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