JOGOS SECRETOS - Sedução e Incesto - Três

Branca fez que não ouviu aquilo, e não pode conter o ataque forte do irmão. Sentiu o calor que emanava dele, das suas mãos atrevidas que lhe exploravam as coxas a vontade, ela nada podendo fazer para impedir...
Ele parou de beijá-la e ficou olhando sua mão subir, suavemente por aquelas brancas coxas. A saia já estava lá no alto, e sua calcinha estava toda exposta... Ela cerra as coxas, como se isso evitasse o olhar guloso do rapaz.
Com o corpo já meio estirado sobre o sofá, olha o movimento da mão do rapaz, que descia até o joelho e depois subia, provocante, pelas coxas, detendo-se perto da ínfima peça que cobria aquela parte tão cobiçada.
Ela queria dizer alguma coisa que o fizesse parar, mas não conseguia nem balbuciar.
Os lábios entreabertos, como se demonstrasse perplexidade diante daquele ato insano, pareciam, para ele, pedir beijos, muitos beijos.
A mão de André se aproximou daquele triângulo tentador, onde se formava um monte um tanto fora do normal. A mão, espalmada, roçou aquela região. Branca fecha os olhos, morde os lábios.
“Não, ele não pode fazer isso... aí não... Minha Santa Rita, não...” pensou.
Sentiu a palma da mão do irmão resvalar em seu grelo saliente; ela não tem como evitar um gemido...
— não... André... o que...huummm... pare...
Ele fitou o rosto da irmã. Os olhos dela pareciam suplicantes. Ele voltou da passar a mão por sobre a calcinha. Branca, novamente, sentiu a mão ousada e atrevida resvalar em seu grelo, inchado e latejante.
Ela sente sua buceta toda molhada, encharcada, o liquido inundar entre suas gostosas coxas...
Sentia aquele escorrer, morno, viscoso, passando pelo seu ânus, provocando nela arrepios indescritíveis.
Ela reune suas ultimas forças.
— pare, André... Sou tua irmã, poxa!... – diz ela, em súplica.
Ele fechou sua boca com um beijo que a deixa ainda mais amolecida. Ela correspondeu com a mesma avidez, com calor, sentindo a mão do rapaz se enfiar entre suas coxas, ela temendo que ele percebesse o quanto ela estava molhadinha...
Sente um dedo atrevido lhe pressionar por sobre sua grutinha em chamas. Já não pode evitar os gemidos, quando seu irmão descolou sua boca da dela.
— Oh... pare, por favor!
Branca nem percebe, mas a outra mão sobe sua blusinha. Num instante, seus seios estão descobertos, ali, expostos, em todo o seu viço, os bicos eretos, rosados, tentadores. Pareciam implorar beijos! Pareciam suplicar para serem sugados à exaustão!
Ela mesma, já sem controle dos seus movimentos, ergue um pouco o torso, de movo que ele possa arrancar de vez sua blusinha. Ela está seminua. Apenas de saia e calcinha.
A boca ávida de André desce pelo seu pescoço, e atinge os seios, um de cada vez. Ele beija aqueles bicos, dá leve mordidas, leva a moça a um estado de excitação até então desconhecidas para ela.
Branca arqueia o corpo a cada beijo, a cada toque. A outra mão lhe pressiona a grutinha, surpreendentemente por sobre a calcinha... André sentia os pêlos que saiam pelos lados da pecinha, e ele dava leve puxões... a cada puxãozinho, ela movia os quadris... Era uma fêmea no cio! Louca para copular...
— Branca, tira a saia pra mim, vai... fica só de calcinha...
— Mas, mano, e se alguém chegar... morro de medo...
— Fica só de calcinha, como daquela vez... vai, faz isso por mim... você é linda demais...
Ela então olha para ele, para os lados, está com receio, mas louca para fazer aquilo, louca para mostrar seu corpo todo, ficar só de calcinha, e por que não, ficar peladinha pra ele...
Ela mesma desce o zíper lateral da saia, e então retira a saia pelas coxas apetitosas. André solta uma exclamação de puro prazer.
Branca está ali, novamente, só de calcinha para ele.
Ele então fica de joelhos sobre o sofá, fazendo com que ela fique na mesma posição que ele.
Se abraçam, e André sente como é delicioso ter aquele corpão macio da irmã roçando o seu, roçando seu membro escandalosamente saliente.
Se beijam avidamente. Os seios de Branca se amassam no tórax de André. As mãos deste descem pela cintura, até as coxas, e uma delas se insinuam entre elas, a mão a tocando na vulva por sobre a calcinha.
Ela arqueia o corpo. Aquele toque é proibido demais, e por isso, o prazer proporcionado a ela é fora do comum.
— Oh, Andrezinho, ooh!
— Branquinha, sou louco por você!
— Oh, eu sei... oh, eu sei... oooh
Ela abre as coxas, e permite que a mão entre lá, ele sentindo a calcinha fofa, louco para enfiar a mão por baixo e sentir aqueles pêlos sedoso, sentir nos dedos aquela bucetinha toda molhada...
Na mente de Branca vinham imagens, imagens do que poderia acontecer entre os dois... Imagens dela gemendo naquele pau imenso do irmão, os dois pelados numa cama, e ela sobre ele, e o membro deste, imensamente grosso e comprido, entrando aos poucos dentro da sua bucetinha apertada...
Seu corpo se arrepia todo diante dessas imagens... Ela quer gemer naquele pau enorme, quer deixar o irmão fodê-la até não poder mais, quer deixar o irmão explorar, se acabar no seu delicioso corpo...
Mas...
Como se despertasse de um estado de dormência, ela o empurra de si.
- Me larga! – exige.
Ela não sabe de onde tirou forças para fazer aquilo.
- Branquinha, faz amor comigo, vai... – pede ele, totalmente fora de si.
- Não! Não! Me larga!
Sua mão, espalmada, se abate contra o rosto do irmão.
— como pode fazer isto comigo, seu nojento!
— mas, mana... Você estava gostando.
— E você se aproveitou disso, seu babaca...! Se insistir, conto pro papai...!
— mana, desculpe... Você parecia gostar – disse ele, esfregando o rosto na parte esbofeteada.
Ela, rosto crispado, se recompôs, vestiu a blusinha e a saia, e corre em direção ao seu quarto.
André ficou ali sentado, balançando a cabeça, inconformado.

Branca entrou no seu quarto e se joga na cama. Não conseguia, claro, coordenar os pensamentos. Ficou ali deitada, pensando no que fizera. Estava indo longe demais, admitia. Sentiu que André estava descontrolado. Descobriu isso na casa da Pri, quando protagonizaram aquele amasso pra lá de escandaloso dentro da casa da amiga. E também quando, na esteira, ele passara a alisar suas coxas na frente de Pri, como se quisesse mostrar a esta que tinha tesão pela própria irmã. E ele fazia aquilo exibindo o seu pau duro sob a tanga. Por outro lado, começou logo a se arrepender de ter dado aquele tapão nele. Mas ele já estava demais, pensou.
Os dois não voltaram a se falar naquele dia.

Nos dias seguintes, Branca se limitava a dizer um "oi", pois era inevitável que se cruzassem em casa.
Já André se encontrava com Priscila quase todos os dias, e quando podia, transavam na casa dela. A garota se esbaldava mamando no imenso pau do rapaz, que se deliciava em possuir aquela deusa morena de corpo espetacular.
Gostava de comer Pri de ladinho, pois tinha uma visão do seu pau entrando e saindo daquela buceta apertada e gostosa. O rapaz a fazia chegar a múltiplos orgasmos e este, quando gozava, lhe inundava o ventre com jatos fortíssimos de sêmen. Era assim quase todo dia.
Mas André não tirava Branca da cabeça. Pensava na bela irmã, naqueles beijos ardentes, naquela pele suave, naquelas coxas grossas, brancas e gostosas de se pegar... Lembrava dos seios de bicos pontudos, róseos, da voz trêmula dela pedindo que ele parasse, mas logo oferecendo seus lábios sequiosos para serem beijados sem parar. E da calcinha fofa, molhada, seus dedos pressionando, ele ciente de que ela estava adorando aquela caricia ousada.
Sempre que pensava em Branca, seu membro ficava rapidamente ereto.
Priscila, sem saber a razão, era que se beneficiava. Tinha a seu dispor aquele cara louco para possuí-la a todo momento. Insaciável, animalesco. Mas ela não sabia que a mente de André era dominada por Branca, pelo rosto lindo de Branca, pelo corpo formoso e delicioso de Branca.

Numa tarde, Pri e Branca se encontraram num barzinho.
— Tudo bem com você? — perguntava a morena, vendo o semblante cansado da amiga.
— Varando a noite estudando... e você?
— ah... Varando a noite com teu mano, claro... Nem te conto, to vivendo um sonho. Teu irmão é uma coisa do outro mundo.
Branca abaixou a cabeça, pois uma sombra de ciúme lhe passou pelos belos olhos.
Branca teve que suportar esse e outros encontros com a Priscila.
A morena as vezes relatava seus encontros com André com riqueza de detalhes. Branca teve que pedir que ela parasse, pois aquilo a estava constrangendo. Na verdade, a incomodava muito.
— Pri, por favor, eu não preciso saber disso... Essa coisa toda pertence a vocês dois, eu não quero saber de nada!!
Priscila estava relatando sobre a ocasião em que estavam na casa dela, e esta estava premiando seu irmão com um "fellatio", e que o membro de André nem lhe cabia na boca.
Ela dava riquezas de detalhes sobre o ato, e, especialmente, sobre o enorme “dote” de André.
— você está ficando nojenta...! — completou.
Pri limitava-se a rir da amiga. Mas Branca permanecia amuada.
— Boba, a gente sempre confidenciou essas coisas — dizia a morena. – Lembra que você me falou que o pinto do teu gato era assim, piquititim?
- Tudo bem, mas ta ficando chato, né?
- Miga, diz uma coisa, vocês vivem na mesma casa, e você nunca viu seu irmão pelado? – quis saber a morena.
- Nada a ver... – esquivou-se Branca, lembrando-se que tinha visto, sim, e muito de perto.
- Sei lá, acho comum irmã ver irmão pelado, e principalmente, irmão ver a irmã pelada... rsrsrs
- Por que principalmente?
- Ora, quando eu tinha 18 anos e meu irmão ainda não tinha ido para os Estados Unidos, ele por várias vezes me viu pelada, e eu tenho certeza de que ele gostava de me ver... rssrsr
- Ah, você é uma tarada... Que coisa!
- Sério, até pra ter certeza, uma vez fiquei peladinha, e chamei ele pro meu quarto. Ele entrou, e ficou todo constrangido, mas ai pedi que ele arrumasse a cortina que tinha caído, ele arrumou, e eu ali, toda nua, achando aquilo a maior graça. Mas eu senti que ele ficou cheio de tesão...
- Pri, eu não acredito que você fez isso...!
- Fiz sim, eu queria tirar uma onda com a cara dele. Quem mal tem em mostrar a bucetinha pro maninho? Kkk
- ah, vai tomar banho, vai!
- Eu só queria ver tua cara! Você é toda puritana!

Certo dia, Branca estava na cozinha de casa e preparava um lanche. Era uma tarde. André chegou em casa. Ela, ficando nervosa com a presença dele, deixou a xícara escorregar das mãos. Esta se estilhaçou no piso.
André foi até a cozinha e viu a irmã agachada, recolhendo os cacos.
Ele se propôs a ajudar. Branca aceitou a ajuda, ficando a observar o irmão recolher os cacos cuidadosamente.
Branca vestia um shortinho de cor clara e uma blusinha top.
André se limitou a fazer recolher os cacos, não olhando para a irmã. Feito o trabalho, ele fez menção de se retirar, mas Branca o deteve.
— obrigada, você foi legal...
— não foi nada... Toma cuidado, pode se cortar...
— não sei como aconteceu...
— isso acontece... Bem, preciso ir pro meu quarto.
— espere... Eu precisava falar com você...
— o que é? – disse ele, voltando-se, o rosto sério.
— Não, não é nada.
Ele se afastou.

Em outro dia, Giovana e ela conversavam no intervalo das aulas.
— Moça, eu precisava te falar uma coisa. Coisa séria. – dizia Gio.
Branca se mostrou intrigada. Gio retirou o celular da bolsa e, em seguida, lhe mostrou o visor do aparelho. Branca olhou e gelou. Era a imagem da foto que André havia tirado naquele dia.
— Mas, Gio, o que é isso?
— Lembra do dia que você me enviou as fotos? Esta veio junta. É você, não?
Branca esfregou as mãos uma na outra, nervosa. Por fim, disse:
— Eu vou te contar...
E ela relatou o que houve naquele dia.
— Branca, não acredito! Que coragem a sua!
— E eu tinha escolha? Eu precisava daquela grana! Você nem imagina o que é ver que todos os seus sonhos estão sendo destruídos! Por falta de grana!
— Eu sei... Mas o André, caramba, que coisa! Custo a acreditar...
— Ele não teve culpa de nada, coitado! Fui eu quem provoquei... Eu criei aquela situação, fui que fiquei provocando o cara até que ele não agüentou mais e ficou daquele jeito, todo tesudo, para que eu pudesse tirar as fotos...
— Que loucura, amiga! Você não se deu conta?
— Do que?
— De que deixou seu irmão louco de tesão por você?
Branca fez cara de indiferença.
— Claro que eu tinha consciência disso. Sei que o cara ficou lá, daquele jeito todo, bem tesudo... Mas eu paguei ele e pronto. Para mim, acabou ali.
— kkkkk... Pelo “tamanho” da ferramenta, imagino o quanto você o provocou... O que você falava pra ele?
— Nada... Apenas fui seguindo minha intuição, e tirando a roupa, claro... Quando fiquei só de calcinha, fiquei com medo de que ele pulasse em cima de mim... kkkk!
— Você é doida! Muito doida mesmo!
— Bem, essa doidera toda te fez ganhar seis paus, não foi?
— É verdade, amiga. Vim te agradecer por isso.
— Poderia ganhar mais e me poupar de tudo aquilo...
— Feliz do teu irmão, né? Te viu peladinha da silva e ainda ganhou três paus...
— Peladinha uma ova! Fiquei de calcinha, besta!
— kkkkkkkk!
Naquele instante, as duas viram Priscila e André conversando perto da lanchonete.
— Olha, é ele. O teu modelo! Kkkk
— Não olha.
— Ele ta comendo a Pri?
— Ainda bem, assim ele larga do meu pé — disse Branca, sem se aperceber.
— Quer dizer que ele ainda ta afim? Quero dizer, depois daquilo ele anda querendo coisa com você?
— Sim. Eu, claro, fujo dele. Já ameacei contar pra mamãe, mas ele sabe que não vou fazer isso.
— Olha só, a cara dele. Ninguém imagina que é um tarado.
— Pára de olhar. Ele vai saber que estamos falando dele.
André realmente olhou para elas, mas logo virou-se para Pri.
— Ih, acho que ele já te esqueceu.
— Tomara mesmo. Onde já se viu querer fazer coisas comigo, irmã dele?
— Ele disse que ter comer? Não acredito!
— Disse, sim.
— Branquinha, que loucura! — exclamou Gi, estarrecida com aquela revelação. — Quem mandou você ficar de calcinha para ele?
— Ah, quer calar a boca?

Os dias se passaram. Branca e André se viam às vezes na cozinha. Ela as vezes a puxava conversa sobre qualquer assunto. Mas ele parecia distante. Limitava-se a responder rapidamente e saia de perto.
— Bom, era isso que eu queria, não? Mas será que ele ainda está com raiva de mim?

Ela sentia um enorme tesão toda vez que se viam, toda vez que conversavam ou ficavam próximos.
Sentia sua buceta arder em fogo, e as vezes ela tinha que correr pro chuveiro e tomar uma ducha bem fria pra se "acalmar". As vezes ela se masturbava compulsivamente debaixo do chuveiro ou sob os lençóis.
Dos seus lábios sempre saia um nome, no momento que seu corpo se contorcia todo, em pleno gozo:
— Andrezinho... oooh!

Já Priscila não dava trégua a a André. Este começou a despistar a bela e deliciosa morena. Restringiu seus encontros a apenas três vezes por semana.

Branca procurou se envolver nos seus estudos, raramente falava com o irmão.
Os exames do segundo semestre estavam próximos, e ela não queria se comprometer.
Também evitava maior contato com o rapaz, pois achava que aquela proximidade não fazia bem para ela e nem para ele. No fundo, ela sentia que ele ainda a desejava. Notava, as vezes, seus olhares furtivos, admirando seu corpo.
E ela caprichava no visual. Abusava dos shortinhos folgados, das minissaias... E fazia questão de passar por ele, quando o irmão estava na sala ou no quintal.
Até ali ela achava que aquilo era divertido, e de certa forma, gostoso, pois adorava ser olhada pelo rapaz, gostava de sentir-se desejada, pois André, quando olhava para ela, parecia tirar, com os olhos, peça por peça da sua roupa, parecia deixá-la nua aos poucos. Aquele olhar parecia percorrer cada recanto do seu corpo, entrar em lugares proibidos...

Numa tarde, ele saia do seu quarto, e ao passar pela cozinha, ela parou na sua frente.
— oi, sumidão!
—Oi, Branca.
— to sabendo que você anda amando demais. Cuidado, isso pode fazer mal...
Ele riu.
Ela não resistiu e se abriu com ele.
— to sentindo tua falta, da gente conversar...
— Mas a gente ta conversando.
— Não como fazíamos antes. Acho que ainda não te pedi desculpas pelo tapa.
— Bem, eu acho que mereci.
— Mas eu acho que não. Eu é que te provoquei. Me arrependi tanto, juro.
— Tudo bem.
Ela se atira nos braços dele. Se encaram. André sente o coração dela bater, acelerado. Era emoção pura.
— Sabe, mano, eu sinto tanto tua falta, da gente ficar junto, sinto falta do irmão que você era.
— Continuo sendo o mesmo.
— Ainda está com a Priscila?
— Bem, ainda...
— Ah, eu conheço ela. Não deve estar largando do teu pé.
— Nem tanto.
— Sabe, mamãe quer fazer uma festa no teu aniversário.
— Sério? Eu não quero nada.
— Mas eu quero te dar um presente. É surpresa. Não diga que você não quer.
Ela lhe deu um beijo na face, e se afastou dele.
Que presente ela queria lhe dar? André ficou imaginando o que se passava na cabeça da sua bela irmã.

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Comentários


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ellviss Comentou em 14/01/2015

Adorei este conto estou louco pela a Branca e quando vcs iram postar o desfecho desta história?

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bianor Comentou em 04/10/2014

Bjus na piriquitá da Branca, vc provocou seu irmão para ganhar uma grana ele sabe que vc ganhou esta grana cuidado para ela não descobrir.

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necronauta Comentou em 02/10/2014

Mto bom esse conto um dos melhores que já li até hj ... Pena não tem oportunidade de fazer o mesmo com minha irmã

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Soninha88 Comentou em 02/10/2014

conto super excitante, fiquei molhadinha...adorei e votei...fotos lindas...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rmbaccardi

Nome do conto:
JOGOS SECRETOS - Sedução e Incesto - Três

Codigo do conto:
54277

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/10/2014

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5