Sempre o Melhor Amigo! 10'

Ligamos as duchas da banheira ele entrou com uma cara lerda sentou e eu por cima, hehe', como papai e mamãe, ele segurava seu cassete e eu sentava lentamente, com ele todo dentro de mim esperei um pouco para acostumar pois não era pequeno, sentindo dor comecei uns movimentos e ele correspondeu, Luan estava forçando lentamente mas o tesão era enorme eu o beijava eu estava com as mãos no seu pescoço e eu na minha bunda ajudando com um vai e vem frenético, logo levantamos e ele me virou de costas e deixou minha bunda a mercê do seu cassete que enfiou de uma vez me tirando um grito;
- Huum Caralho.
- Quietinho, agora você é meu!
Ele começou a bombar muito forte e dava uns tapas na minha bunda me senti uma puta aquele momento, ele anúncio que iria gozar tirando seu cassete e comecei a chupalo rapidamente tirei por segundos e o punhetei com a mão logo veio jatos de porra ele terminou com um sorriso exausto, tomamos outro banho e pegamos no sono ali mesmo no motel.
Acordo com meu celular chamando;
- Alô!
- Caio, Cadê você? Jéssica me liga desesperada
- Na rua oque foi!
- O Papai... ela só chorava, nesse momento eu já estava vestindo roupa, Luan me olhava assustado.
- Jéssica acalma oque aconteceu, me fala?
- Ele estava no escritório e começou a passar mal mas... Allan interrompe e pega o Celular.
-Caio está onde?
- Mas que porra alguém me fala oque está acontecendo. Já estávamos saindo quando.
- Caio seu pai sofreu uma Parada Cardiorrespiratória, foi para o hospital mas não resistiu...
O celular caiu, não senti minhas pernas encostei no carro e Luan me segurou desci lentamente, Luan pegou o telefone ficou momentos com ele na altura da orelha e desligou, na minha cabeça só repetia a voz de Allan a todo momento não via e não ouvia nada ao meu redor era como se minha alma não estava no corpo.

--Luan--
Não acreditava no que tinha escutado no telefone, eu estava me tremendo, e Caio branco pálido, ajudei ele a levantar o abracei forte ele somente repetia.
- Meu Pai...Meu Pai Luan.
Entramos no carro, ele em choque não falava nada, eu não sabia muito bem oque fazer, chegando no hospital onde Allan disse que estava, Dona Marta estava sentada e Allan abraçado com Jéssica aos prantos, bem a pior coisa até agora na minha vida foi ver Caio abraçando sua mãe e Jéssica, eles ficaram um tempo abraçados, estavam sem chão, sem rumo. Cumprimentei e abracei Allan, após toda a burocracia do hospital, saímos depois chegando na casa deles, parece que cada passo era mais difícil que tudo pra eles, Jéssica subiu com Dona Marta e Allan auxiliou elas, eu e Caio ficamos na sala, ele olhava para o nada, lágrimas não havia mais, abracei ele forte;
-Preciso ficar sozinho. Ele disse com muita dificuldade.
- Eu vou nessa então, olha aqui. Disse isso levantando seu queixo até a altura do meu olho.
- Eu estou e vou estar aqui sempre que precisar.
Com um selinho me despedi saindo já do lado de fora dentro do carro me derramei em lagrimas, por ver Caio naquela situação, por sua família. Em casa contei o ocorrido para minha mãe e fui tomar um banho, deitei na minha cama e fiquei pensando no dia decorrente.

--Caio--
Eu ainda não acreditava em nada que tinha visto e acreditado, era como se estivesse em um sonho ruim um pesadelo, Allan assim como todos em casa estava meio sem entender ele fazia as coisas e tudo mais. Igor o Irmão do Luan também veio mais a galera do Futebol, recebemos varias visitas em alguns dias.
PESSOAL DEPOIS DO OCORRIDO VAMOS AVANÇAR A HISTÓRIA POR EXATAMENTE UMA SEMANA COM A FAMÍLIA "BARRETO" VOLTANDO AO NORMAL.
Segunda-feira acordei cedo me arrumei coloquei meu terno e desci para o café, minha mãe olhou e questionou:
- Vai onde?
-Trabalhar!
-Caio sabe que não precisa.
- Não precisa, mas eu vou.
Peguei uma maçã e sai, chegando no escritório todos olhavam com indiferença, Marly veio ao meu encontro:
-Bom Dia senhor.
- E sempre bom ouvir o seu Bom Dia Marly. Por favor, pegue suas coisas e mude pra sala do meu pai, juntamente com minhas coisas.
- Tudo bem senhor.
-Ah e me chame Rosângela por favor.
- Ok.
Entrei na sala do meu Pai sentei na cadeira e pensei “agora é você, por ele, agora é você”. Em seguida entra Rosângela a secretária particular do meu pai falando;
- Me chamou Senhor. Ela estava apreensiva com todos os acontecimentos.
- Chamei sim, quero que me passe todos os casos, todos os processos, toda documentação que meu Pai Regia aqui dentro, tudo bem.
- Bem senhor vai demorar um pouco, mas no fim do dia consigo relacionar tudo.
- Obrigado.
- Somente isso?
- Sim. Pra mim era como uma tortura falar tão profissionalmente com as pessoas, nunca fui assim e não gostava, mas era preciso. No fim do dia fui para casa e logo para a Faculdade.

--Luan--
Depois de um tempo resolvi deixar Caio respirar estava se organizando perante tudo, na faculdade encontro Allan em um dos bares em frente ao campus;
- Cara isso aqui é muito top.
- Como assim cara?
- Olha esse bar na frente da faculdade, isso é um paraíso.
- Só você pra me fazer rir numa hora dessas, e ai como está o clima lá?
- Olha cheguei realmente numa hora difícil, Jéssica e Marta estão tentando se acostumar com a ideia de ficar sem Cesar, e Caio está fazendo o possível pra mudar, e realmente está surpreendendo, hoje mesmo foi a empresa assumir o cargo que é seu por direito.
- Espero que corra tudo bem.
- Ei aquele é o Caio? Allan aponta o dedo, pra um cara de moto que realmente era ele.
- Sim é ele indo embora essa hora.
- É minha carona indo embora junto com ele.
- Tranquilo te levo em casa beleza.
Com um sorriso o deixei e fui à sala pegar minhas coisas, ele já estava ao lado do carro falando com umas garotas que por sinal eram bastante lindas, entrei no carro e ele com um sorriso me entregou um papel com o numero delas;
- Pra você!
- Haha’ isso é bom. Ele olhou indiferente e partimos pra cidade, chegando na casa do Caio estava tudo fechado e trancado, o portão as luzes apagadas.
- Caramba e agora?
- Mas não avisaram onde iriam?
- Não sei, mas tranquilo pode ir, Obrigado.
- Não vamos lá em casa eu troco de roupa e trago você novamente. Voltamos ao carro e chegando a minha casa, minha mãe estava do lado de fora com uma vizinha e entrei mais Allan, já no meu quarto Allan entra e fica em pé me olhando, tirei a camisa e peguei uma regata, Allan se aproxima lentamente;
- Queria te dizer algo!
- Pode dizer. Fiquei apreensivo por ele se aproximar tanto.
- Você é bonito, um cara humilde, muito legal comigo e... Seus lábios se aproximaram do meu e eu fiquei assustado coração acelerado. Quando ouço Caio na porta;
- Luan Desculpa eu... Ele olhou firme pra mim, Allan se virou mega assustado, olhei pro Allan olhei pro Caio;
- QUE PORRA É ESSA?
- Caio espera. Eu falei gaguejando.
- Desculpa eu não queria atrapalhar. Ele falou e saio como um tiro, corri atrás dele mas não o alcancei. Fiquei desesperado, Allan se aproxima;
- Desculpa eu não queria.
- Não queria mas olha oque aconteceu.
- Desculpa!
- Se desculpar não vai mudar nada. Peguei o telefone liguei pro Caio e nada, deixei Allan e entrei no carro atrás de Caio, pensando onde ele poderia estar, quase rodei todas as ruas da cidade então decidi passar na casa dele, a moto estava na porta, sem ao menos bater entrei subi no seu quarto e desci até a piscina, ele estava com os pés na agua com uma garrafa de bebida ao lado.
- Caio! Eu disse aproximando e sentando ao lado dele extremamente inseguro.
- Eu nunca senti o que sinto por você por ninguém, e por nada, era tão bom estar ao teu lado sabe, me deixava em paz quando estava com você não existia Eu era nós.
- Era?
- Sempre deixei bem claro pra você oque eu sentia, que realmente gostava de você. Estava desposto a tudo, eu até coloquei um terno hoje! Luan um terno. Ele me olhava e as lágrimas desciam ele não estava exatamente chorando era um rancor raiva.
- Caio eu gosto de você...
- Fui na sua casa, pra pedir desculpas sabe, eu me afastei estes dias estava pensando na vida em mim em você. Quando chego lá pego você com o Allan, logo ele.
- Caio ele que me beijou, não eu, nem gosto dele. Eu não sabia oque falar, não sabia como devia reagir.
- Quero que vá embora, Esquece que um dia existiu a gente.
- Está maluco, olha oque ta dizendo caralho.
- EU DISSE PRA IR EMBORA PORRA. Ele se levantou e limpou as lagrimas e saio com muita raiva, Allan apareceu na porta da cozinha e Caio;
- Não perde tempo em!
Me levantei e fui pra casa tinha que esfriar a cabeça, eu realmente estava muito preocupado com Caio, nunca o vi daquele jeito.

--Caio—
Meu pai estava morto eu tinha que ser forte pra minha família, no meu trabalho . E Precisava de Luan como um porto pra mim se atracar e recompor minhas forças. Agora não me restava mais nada eu me sentia como uma máquina onde não se pulsa sangue, onde não há um coração, onde não se tem emoções...

Bem Galera Está foi o final da 1° Temporada, espero que estejam realmente instigados e curiosos, o primeiro capitulo da 2° Temporada será postado na Quarta-Feira dia 08 de Outubro. Desde já agradeço a todos que estão acompanhando.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Sempre o Melhor Amigo! 10'


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Comentários


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iuri Comentou em 15/11/2014

Incrível Belo,tocante,sensível... Muito além da masturbação. Realmente surpreendeu-me encontrar aqui, uma leitura de prender a atenção, daquelas q vc fica acordado mais um pouquinho só para ler mais uma página.




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Ficha do conto

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andreluiz

Nome do conto:
Sempre o Melhor Amigo! 10'

Codigo do conto:
54403

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1