Dona Luisa comida pelo seu sobrinho

Sou portuguesa e sou muito respeitada na cidade onde vivo. Sou viuva á 7 anos e nunca mais tive nenhum homem. Como devem calcular estou muito carente. Tenho 45 anos, mas sou muito gostosa, tenho uns peito volumosos e firmes, sou alta e tenho uma bunda bem proporcionada. Tenho um sobrinho com 20 anos, um gato que faz enorme sucesso com a mulherada, um verdadeiro gato. O rapaz nos últimos temos tem-me visitado várias vezes e tenho percebido que ele está afim de me comer. Esta situação tem me deixado bastante excitada, mas tenho resistido. No fundo, não sou uma garota da idade dele e exijo respeito.
Na ultima visita que me fez me abraçou demoradamente e me beijou na face. Conversámos bastante e ele elogiou o meu corpo, me disse que estava a tirar um curso de fotografia e perguntou-me se não podia posar para ele. Não vi mal nisso, desde que ele me prometesse que não mostrava as fotos para ninguém. Começou a tirar as fotos, comigo sentada na minha cama, foi-me pedindo, para abrir o decote e mais tarde para tirar a camisa. Fiquei se soutien, enquanto ele me tirava várias fotos. Percebi que o seu pau se encontrava saliente, tal era o volume nas duas calcas. De seguida pediu-me para tirar a saia e o soutien, pelo que fiquei á frente da máquina fotográfica de saltos altos de cuecas e com o meu peito volumoso e rijo a descoberto. Sentia o quanto o rapaz estava excitado. Pediu-me para tirar as cuecas, disse-lhe que não, que me respeitasse. Ele foi-me dizendo que eram apenas umas fotos e que não existia mal nisso. Tirei as cuecas, pelo que ele me tirou fotos de vários angulos, em algumas, pediu-me para colocar um dedo dentro da buceta, noutras, pediu-me para apertar as mamas. Estava excitadissima e só esperava que ele me comesse. Já não conseguia resistir mais. E eis que o rapaz larga a máquina e me começa a lamber as mamas e depois a buceta. De seguida coloca o seu volumoso mastro na minha boca, quase me sufocando. Lambi-o, chupei-o. Então ele montou em cima de mim e me cavalgou de forma violenta, me chamando de puta e me levando ao climax mais do que uma vez. Não satisfeito, me virou de costas, percebi o que ele queria, pedi-lhe que enterrasse o pau devagar para não me magoar. O rapaz enfiou o seu pau no meu cuzinho, deixando-me louca de dor e de prazer. Enquanto comia o meu cuzinho pergunatav se a titi estava a gostar. Responia-lhe que sim e que não parasse. No fim deitou os jatos do seu leitinho para a minha boca. Engoli tudo, enquanto lhe lambia o pau.