Só o sobrinho conhece o segredo da tia II

O meu sobrinho estava a tirar boas notas na faculdade. Desde que o rapaz tinha vindo viver conosco em Lisboa, que não conseguia disfarçar estar obcecado por mim. Felizmente o ciumento do meu marido não reparava no garoto. Sentia-me lisonjeada, apesar dos meus 45 anos, ainda conseguia despertar o desejo de um jovem. De facto, ainda me mantinha bastante sexy, as minhas enormes mamas, com bicos rosados e de grande diâmetro eram o meu cartão de visita, mas umas pernas bem torneadas, a terminar numas coxas largas e um rabo rijo, me tornavam uma mulher muito atraente.
Na altura era uma mulher bastante carente devido ao desinteresse do meu marido por mim do ponto de vista sexual.

Certa manhã enquanto estava no duche, a lâmpada fez curto circuito e fiquei ás escuras. Com o susto gritei, tendo o rapaz entrado na casa de banho com uma lanterna. Com as mãos tapei a minha buceta, deixando as minhas enormes mamas a descoberto. O rapaz ficou especado a olhar para mim e por fim atrapalhado saiu. Aquela cena mexeu comigo.

Eu e o meu sobrinho tínhamos um gosto comum: dançar. Assim, numa noite em que o meu marido tinha ficado a trabalhar, coloquei a tocar um cd de música romântica e perguntei-lhe sem malícia se queria dançar comigo. O garoto envergonhado aceitou. Dançámos algumas musicas bem coladinhos um ao outro, até que comecei a sentir o pau do rapaz bem duro a roçar no meu ventre. Aquilo me deixou bem excitada, pelo que fingi não reparar. Era um pau descomunal, que delicia. As mãos do rapaz começaram a descair, das minhas costas, para a minha cintura e por fim se fixaram nas minhas nádegas. Continuei a fazer-me de desentendida. Depois senti o rapaz a beijar-me no pescoço, fechei os olhos, o rapaz me lambia o pescoço, me beijava os meus lábios carnudos, não resisti, as nossas línguas se tocaram, nos beijámos demoradamente, parei, tinha sido sempre fiel ao meu marido, não podia cometer aquela loucura, disse ao rapaz que não podíamos continuar, que ele devia respeitar a sua tia. Foi então que ele me pediu só para me beijar as minhas maminhas. Que mal tinha? Não era pecado nenhum em trocar apenas algumas carícias, mostrando o afecto que tínhamos um pelo outro. Excitada, aceitei. O rapaz se sentou no sofá, eu me sentei ao seu colo de frente para ele, primeiro tirei a camisa e depois o soutien, as minhas mamas se soltaram, mesmo em frente da cara do rapaz, que as beijou primeiro, depois as lambeu, chupou os seus bicos, senti-os a endurecerem, gemi de prazer, enquanto o rapaz me chamava de gostosona, foi então que ele me pediu para lhe mamar o caralho, que sabia bem que era isso que eu queria, para não me fazer desentendida, pois era tão puta como as namoradas que já tinha tido. Fiquei zangada, de facto era uma enorme falta de respeito pela sua tia, uma senhora casada, de respeito e que sempre tinha sido fiel ao seu marido.

Tinha de resistir aos avanços daquele garoto safado, estava disposta a resistir, mas quando o rapaz colocou fora das calças o seu enorme pau hesitei. Toquei-o com as mãos, estava bem duro e quente, com umas bolas enormes, que delicia, qualquer mulher naquela situação tinha cedido. O rapaz pedia para o mamar, toquei com o seu pau nos bicos das minhas mamas, esfreguei, a minha excitação aumentava, não resisti abocanhei aquele enorme pau, lambi as suas bolas, depois lambi o seu pau, depois a sua cabeça vermelha, depois mamei-o, que delicia, sentia-me a desfalecer de excitação. Levantei-me, estava apenas com umas cuecas de fio dental e de saltos altos, o rapaz estava completamente nu, com força descomunal, o rapaz me empurrou contra a parede, com uma mão levantou uma das minhas pernas, afastei o elástico das cuecas e me deixei penetrar por aquele enorme caralho. O rapaz me fodia com extrema violencia, o que me deixava ainda mais excitada. Dava fortes estocadas, eu gemia de prazer. Senti os músculos do meu corpo a contrairem-se, gozei e pouco tempo depois o rapaz me esporrava a buceta, que ficou em pouco tempo cheia de porra.
Fui para o quarto, me deitei completamente nua e me tapei com o lençol. Pouco tempo depois entrava o meu marido, estava muito excitada ainda, pedi-lhe que me beijasse, abri as pernas, ele me beijou as coxas, depois me lambeu e chupou o grelo, enquanto enfiava dois dedos na minha boceta melada com a porra do meu sobrinho. Gemi de prazer, ele me pediu para me colocar de gatas, obedeci, empinei a bunda, abrindo-a com as mãos, esperei um pouco e senti o pau do meu marido a entrar, depois senti as suas estocadas enquanto gritava de prazer, via pelo espelho do quarto o meu sobrinho a espreitar pela porta entreaberta, observando-nos e masturbando-se. Por fim o meu marido me esporrou a boca, o nariz, olhos, cabelo. Naquela noite tinha-me portado como uma verdadeira puta. Que vergonha!.