Esta história é real. Sou portuguesa, casada e tenho 45 anos. Eu e o João somos casados á 20 anos e o nosso casamento em matéria de sexo entrou numa fase de grande monotonia. À meses que o João não me procurava pelo que me encontrava muito carente. Apesar da idade sou uma mulher muito atraente. Sou alta, tenho umas pernas compridas, uma bunda bem proporcionada e umas mamas grandes e rijas, que os meus primeiros namorados adoravam lamber e beijar. Tenho uns lábios carnudos e um pescoço alto. Adorava quando o meu marido me beijava o pescoço e acabava lambendo a minha orelha. Na praia os moleques ficam a olhar para mim. Eu e o meu marido no verão passado fomos passar quinze dias a um resort no Brasil no nordeste. O meu marido tem lá negócios, pelo que aproveitaria para se deslocar um ou dois dias para ir a reuniões no Recife. Como gostamos de conhecer os locais onde passamos férias, contratámos um motorista, o Luis, que nos levava todos os dias a praias diferentes e quase desertas. O Luis tinha cerca de 20 anos e um corpo bem dotado. Pelo ar deveria fazer grande sucesso junto das garotas da sua idade. Tinha um olhar descarado e aos poucos comecei a perceber que me olhava de maneira diferente. Comprei uns biquinis bem curtinhos, que na parte de cima, quase só tapavam os bicos dos meus peitos. A parte de baixo dos biquinis deixavam grande parte do meu rabo de fora. Ficava bem sexy e parecia que só o meu marido não reparava. Com o passar dos dias o Luis foi ficando mais descarado e sempre que o meu marido nos deixava sózinhos, o rapaz me elogiava, ou me pedia que fizesse topless por uma única vez. Contudo, nunca me faltou ao respeito e me tratava sempre respeitosamente, por Dona Luisa. Certo dia o meu marido foi passear pela praia e ficámos sózinhos, pelo que tentei provocar um pouco o Luis, pedindo-lhe para me passar creme protetor pelas pernas, enquanto me encontrava deitada de barriga para baixo. O rapaz foi massajando as minhas pernas, subindo devagar, até chegar ao meu rabo. Aí começou a passar vagarosamente o creme pelas minhas nádegas me deixando completamente louca de tesão. Tive que lhe dizer para parar. Nesse dia, enquanto fui ao banho no mar, tirei a parte de cima do bikini, enquanto o Luis na praia, sentado na sua toalha, observava as minhas mamas grandes e rijas, saltando ao ritmo com que eu mergulhava nas ondas. Fomos tendo os nossos momentos sozinhos e conversávamos bastante. Ele me falava das suas conquistas, a ultima das quais uma portuguesa turista que tinha também como eu vindo de férias com a família para este resort e que não tinha resistido aos seus encantos. Me contava de outras conquistas que tinha feito, junto de mulheres mais velhas e todas elas turistas daquele resort. Confesso que estava ficando louca de tesão por aquele rapaz, mas era uma mulher séria, muito mais velha do que aquele cafajeste e não queria que o meu marido desconfiasse do que se estava a passar. Certa noite, depois do jantar houve um pequeno baile no resort, com um grupo musical tocando ao vivo musicas romanticas. O meu marido convidou o Luis para o baile, por uma questão de cortesia. O meu marido João não quis dançar, pelo que o Luis num sinal de respeito perguntou-lhe se o deixava dançar com a sua esposa. Logo na primeira dança o rapaz se colou ao meu corpo e me começou a segredar sacanagens: como eu estava sexy com aquele vestido apertado, como sentia as minhas mamas encostadas ao seu corpo, como lhe apetecia lamber o meu corpo todinho, como gostaria de apalpar o meu rabo. Comecei a sentir o seu enorme pau rijo, encostado ao meu corpo. Não podíamos parar, se não o meu marido repararia de certo no volume saliente nas calcas do moleque. Avisei-o de que tinha de parar, pois o meu marido podia desconfiar. Ele respeitosamente obedeceu. No dia seguinte o meu marido foi a uma reunião no Recife. Eu já não podia resistir muito mais, pelo que nessa manhã enviei-lhe uma mensagem para o celular, para ir ter comigo ao meu quarto. Eu o esperava com um bikini bem curto e de saltos altos. Mal abri a porta, o rapaz entrou e me beijou na boca demoradamente, enquanto as suas mãos desciam até ás minhas nádegas. Senti atrás de nós passos, ele tinha deixado a porta encostada. Era um seu amigo. Era negro, musculoso e alto. Fomos apresentados, eu como sendo a Dona Luisa, ele o amigo Ricardão. Eu e o Luis nos voltámos a beijar de forma molhada e demorada, enquanto o Ricardão se encostava a mim por trás e roçava o seu pau no meu rabo. Facilmente percebi que o pau do negro era descomunal. Já sem bikini, completamente nua, mas de saltos altos, me deitei na cama de barriga para cima, abri as pernas e o Luis me começou a lamber a buceta, que se encontrava inchada de tesão. Ele passava a língua nos lábios da minha buceta intervalando com o massajar o meu clitóris com o dedo de uma das suas mãos. Enquanto isso o negro tinha enfiado o seu enorme pau na minha boca. Primeiro lambi o seu pau, depois chupei-o, depois ele começou a enfiar o seu pau com mais força, tocando na minha garganta, o que me fazia por vezes engasgar. Nessa altura, já o Luis tinha enfiado o seu grosso pau na minha buceta, cavalgando em cima de mim e perguntando-me: era isto que querias? Era?. Respondia-lhe que sim e que não parasse. Ao que ele dizia para o Ricardão? Não te dizia que a Dona Luisa era uma puta gostosa?. Não tardou, que o Luis se viesse deixando a minha buceta cheia de leite. O Ricardão não se importando, pediu que eu me deitasse em cima dele, enfiando-me o seu enorme pau na minha buceta suja. Cavalguei em cima do negro, enquanto ele me lambia, e apertava as mamas que baloiçavam perto da sua boca. Enquanto isso, o Luis já tinha recuperado o seu tesão e se aproximava das minhas costas, enfiando o seu grosso pau no meu rabo. Apesar da forte dor que a penetração anal me provocou e que me fez gritar, o prazer proporcionado era bem maior. Duplamente penetrada, gemia alto, enquanto o Ricardão continuava lambendo as minhas mamas. No final, os dois se vieram na minha boca, depois de lamber os seus paus e enquanto me chamavam de puta, de portuga descarada, de coroa sem vergonha. Aqueles dois rapazes não mais se iriam esquecer da Dona Luisa. O meu marido corno, continuou convencido que era casado com uma mulher séria, respeitável e fiel.
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