Chamo-me Luísa e tenho actualmente 30 anos. Sim, tive um caso com o patrão do meu marido à uns anos atrás, mas só o tive porque fui chantageada. Sempre fui uma mulher recatada, tive até uma educação muito rígida, pelo que moralmente foi muito custoso para mim a situação de adultério, no entanto confesso que fisicamente foi muito gostoso. O patrão do meu marido era um velho bem nojento, mas muito safado. Toda a mulher gosta de um pouco de safadeza. No entanto terminei à uns meses a relação com o Sr. Marcos. O velho ficou desolado, mas aceitou a situação. O meu marido nunca soube do que se passou, julgo eu.
No mês passado, fomos à festa de aniversário da empresa. O velho não tirava os olhos de mim. Eu ia bem gostosa, com um vestido bem curtinho e justo. Quando estava sentada, o vestido subia e ficava com as pernas bem à mostra, pelo que o velho percorria as minhas pernas com o seu olhar. Quando começou o baile, dancei com o meu marido e depois dancei com mais dois ou três colegas dele. Quando o Sr. Marcos me pediu para dançar, não tinha como dizer que não. A musica era bem calminha e o velho agarrou-me as ancas com as suas duas mãos trémulas de excitação e colocou o meu corpo bem juntinho ao dele. Senti um arrepio a percorrer o meu corpo, enquanto o velho se roçava em mim e me dizia ao ouvido: "Dona Luísa, hoje está bem gostosa, tenho tido muitas saudades suas". Respondi-lhe, "Ora Sr. Marco não comece, sabe bem que sou casada e o meu marido pode desconfiar". Confesso que por um lado me repugnava aquele velho nojento, que era sem duvida tarado sexual, fodendo todas as suas funcionários e gabando-se de tal. No entanto, por outro lado me excitava a forma como o velho me desejava e quando pensava no seu enorme e grosso pau ficava toda molhadinha.
Duas semanas depois o meu marido chegou branco a casa, aparentando um estado de nervosismo muito grande. Perguntei-lhe o que se tinha passado. Ele era viciado em jogo a dinheiro e tinha perdido novamente todo o nosso dinheiro. Nesse mês não teríamos dinheiro para pagar a renda da casa. Só uma pessoa nos podia emprestar dinheiro: o Sr. Marcos. No dia seguinte telefonei ao patrão do meu marido, que prometeu nos ajudar, mas queria que eu fosse ter com ele ao escritório e acedesse à sua proposta. Fiquei muito revoltada com a proposta do velho. Ele julgava que eu era alguma puta? disse-lhe de imediato que não. Desta vez, o velho não me queria comer, mas sim me ver a ser fodida por outro, um cara que trabalhava no armazém da empresa. Pensei muito na proposta, pois não teria outra saída, se não aceitar.
No dia combinado, ao fim da tarde fui ter com o velho ao escritório. Já não estava ninguém no escritório, a não ser o Sr. Marcos e o Afonso, um cara que trabalhava no armazém e que fazia tudo o que patrão lhe pedia. O Afonso era dotado de um corpo atlético e era um homem rude e de poucas falas. Mal entrei o velho me apresentou ao Afonso, lhe dizendo: "Não te disse que a esposa do corninho é bem gostosa, hoje ela será toda tua, podes fazer com ela o que quiseres, eu só quero ficar a assistir". O velho se sentou então numa poltrona, enquanto eu e o Afonso ficámos em pé em frente um do outro. O cara me olhava de alto a baixo, com sorriso de safado, me deixando bem constrangida. Depois se aproximou de mim e me deu um beijo na boca. Não abri a boca e o cara me deu uma tapa na face e me disse, "então sua puta se não vai colaborar, o chefe não lhe dá a grana". De seguida me voltou a beijar na boca, a sua língua roçou na minha, depois me beijou no pescoço, lambeu o meu pescoço e depois ao ouvido me disse "vou-te enterrar o meu pau bem fundo, sua putinha". Senti uma enorme excitação a percorrer o meu corpo, enquanto o velho assistia a tudo se masturbando. O Afonso me rasgou a camisa e depois me tirou o soutien, observou-me e deixou escapar: "Ui que tetas". Então começou a lambe-las, apertou-me os bicos, me deixando bem excitada. Nessa altura já estava desejosa de ser fodida por aquele animal, começando-me a libertar das calças e das calcinhas. Estava cometendo uma pequena loucura, mas não já não dava para recuar. O cara passou a língua em toda a extensão da minha buceta, depois passou a língua pelo me grelo, entretendo-se a tocar no meu piercing, enquanto enfiava três dedos na minha buceta e dizia: "bem apertadinha e molhadinha, hem!". De seguida, o cara me colocou de quatro e colocando-se por trás de mim, á cão, enterrou o seu grosso caralho na minha buceta, começando a foder-me com força, enquanto com uma das mãos me puxava o cabelo para trás, deixando a minha cara bem levantada, enquanto com a outra mão me dava fortes tapas no rabo. Com as estocadas do cara, balançava e as minhas mamas baloiçavam também, bem em frente do tarado do Sr. Marcos. Por momentos, abri os olhos e vi o velho a esfregar o seu enorme caralho que babava porra, tal a excitação em que se encontrava. Eu me sentia também bem excitada, gemendo de prazer, virando a cara para trás fui então beijada na boca pelo Afonso e nessa altura gritei de prazer, tendo tido o meu primeiro orgasmo. Aí já o velho se tinha colocado também atrás de mim e ora me fodia o velho, ora era fodida pelo cara do armazém. O velho sentou-se então novamente na poltrona e me pediu para me sentar em cima dele. Tive receio que me doesse, tal o tamanho descomunal do caralho do velho. Me sentei bem devagar, enterrando o caralho do velho lentamente na minha buceta. Pouco depois, ouvi o velho me dizer ao ouvido: "Já está todo enterradinho, sua putinha". Comecei então a cavalgar em cima daquele caralho, enquanto o Afonso colocava o seu pau ao pé da minha boca, forçando a entrada. Abri a boca e senti o caralho dele a entrar. Era agora duplamente fodida, na boca e na buceta. Lembro-me que foi nessa altura que atingi o meu segundo orgasmo. O velho me pedia então para me virar ao contrário. Sentava-me agora em cima do velho, mas de costas para ele, enterrando o seu pau no meu cuzinho. Confesso que me doeu a entrar. Gritei de dor, mas depois de estar todo enterrado, a dor passou, passando até a sentir algum prazer. Estava agora sentada em cima do velho, com o seu pau enterrado no meu cuzinho e de pernas bem abertas, esperando que o Afonso enfiasse o seu caralho na minha buceta. O Afonso enfiou-o então. Enquanto cavalgava em cima do velho, o Afonso cavalgava em cima de mim. Estava a ser duplamente penetrada. Toda a mulher devia experimentar. É um prazer extremos. Se já é bom sermos penetradas por um caralho, por dois é um prazer inexplicável. Depois a brutalidade com que era fodida pelo Afonso me excitava ainda mais. Quando os dois começaram a exporrar a minha buceta e o meu cuzinho tive novamente um orgasmo, gritando que nem uma cadela com cio.
O meu marido nunca veio a saber. Esta cena nunca mais se veio a repetir, como é óbvio. Mas nunca mais me esquecerei.
nossa queria vc tambem sentando no meu pau,
Delicia de conto!
que foda mais gostosa gata continue fudendo com esse velho ele deve ser muito bom de cama e com um caralho desses eu queria ela enterrado em minha esposa também sou corno manso, adorei seu conto
HUMMMMMMMMMMMM DELICIA DE CONTO ESTE SEU MARIDO VAGABUNDO NÃO E MERECE E VC GATA NÃO PARE MAIS DE SER PUTA NÃO VIU VOCÊ FODE MUITO GOSTOSO
Adorei seu conto fiquei molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba
puta que pariu, queria estar no lugar de um dos dois, você além de bonita é gostosa demais.
muito bom seu conto, bem escrito, bem formulado, parabens, ainda por mais, uma bela mulher , cm atributos espetculares.
conto gostoso. como vc é puta. que delicia!
Conto demais você e uma gatinha
conto super excitante, muito bem escrito...adorei e votei...bjs
maravilha de conto e q corpo maravilhoso e buceta linda adorei bjs em vc todinha
NOSSA ALEM DE BONITA TEM UMA BUCETINHA MARAVILHOSA, QUERIA SER EU O PATRÃO DO SEU MARIDO
Belo conto e vc tbm e mto linda e gostosa,bjos