Sou portuguesa, tenho 35 anos, casei-me com o brasileiro Ricardão á 10 anos. Fomos morar para o Rio. Ele é muito meu amigo, mas pouco interessado em sexo. Eu sempre dei bastante importância ao sexo, tive antes de casar muitos namorados, mas tive uma educação conservadora e nunca admiti colocar chifre no Ricardão. O melhor amigo do Ricardão é o Edu, médico de profissão e um verdadeiro gato, que troca de namorada, como quem troca de camisa. O Edu nunca me foi indiferente e modéstia á parte ele também sempre olhou para mim de forma diferente. Quando nos encontrávamos na praia o Edu olhava para o meu curto bikini, admirava os meus rijos peitos, o meu duro rabo e as minhas grossas e altas pernas. Sentia-me vaidosa com o seu interesse e sempre que podia, provocava-o um pouco. Duas ou três vezes fiz top less, deixando o Edu a olhar fixo para as minhas mamas. Outras vezes pedia-lhe para passar creme nas minhas pernas. No mar, brincávamos e ele chegou a pegar-me ao colo, ou a colocar-me ás suas cavalitas. Numa ou noutra festa, dançámos agarrados e ele pode sentir as minhas rijas mamas encostadas ao seu musculoso corpo. Numa ou noutra ocasião, ele me chamava de gostosa e o quanto gostaria de apenas me beijar demoradamente uma só vez, o quanto gostaria de me lamber as mamas ou de apenas bater uma punheta me observando nua,...,depois me perguntava: "que mal tem isso?". Apesar dele me deixar louca de tesão, sempre me mantive fiel ao meu marido. As suas namoradas nunca desconfiaram e o meu marido também não, pois nos considerava apenas amigos. Certo dia Edu com a sua namorada e eu com o Ricardão fomos a uma praia de nudismo. Ricardão disfarçadamente, sempre que podia olhava para as minhas mamas, ou para a minha buceta, que eu procurava tapar, fechando as pernas. Fiquei deslumbrada com o enorme pau de Edu e nessa noite fiz excitadamente sexo com o meu marido, como nunca tinha feito antes, sonhando com o seu amigo Ricardão. Aos 35 anos o meu marido me engravidou. Tornei-me uma grávida muito gostosa. Aos três meses já tinha uma barriguinha crescida, os peitos tinham crescido, tendo o diâmetro dos bicos das minhas mamas atingido enormes dimensões. Sentia, que os homens olhavam para as minhas mamas. Os meus desejos de sexo aumentaram, mas o meu marido se tinha desinteressado por completo. Como é natural escolhi o Edu para me acompanhar como médico. Era uma questão de confiança. O Ricardão concordou. Na minha primeira ida ao Médico, entrei para o consultório do Edu, enquanto o meu marido ficou esperando na sala de espera. A consulta do Edu ia ser presenciada por um estagiário, um jovem bonito, aspirante a médico, o que me deixava mais confortável, pois dessa forma Edu se sentiria impedido de ter qualquer avanço em relação a mim. Edu de bata branca vestida, me recebeu com dois demorados beijos, muito perto da minha boca, de seguida olhou demoradamente para os meus peitos que explodiam por baixo de uma camisa apertada. Pediu-me para me despir para os observar. Desapertei a camisa, retirei o soutien preto e as minhas enormes mamas se soltaram. Os homens observaram espantados as minhas enormes tetas. Edu as apalpou devagar, tocou nos meus bicos levemente, eles foram endurecendo, de seguida passou carinhosamente a sua mão pela minha inchada barriga. De seguida me pediu delicadamente para me deitar no divã e para tirar as cuecas de renda, abrir as pernas e subir os joelhos. A minha buceta ficou a descoberto, enquanto Edu com dois dedos afastou os lábios da buceta, deixando o meu clitoris e utero a descoberto. De seguida enterrou um dedo na buceta e a sentiu molhada. Repetiu algumas vezes o movimento de enterrar e tirar o dedo na buceta da esposa do seu grande amigo. Reparei nos paus dos médicos salientes de baixo das suas batas brancas. A minha respiração aumentava, o meu clitoris latejava, me sentia excitada, confusa e incapaz de resistir. Edu deixou cair a sua bata e ficou nu, com um enorme pau, tendo-o introduzido na minha boca. Com os meus grossos lábios chupei a cabeça vermelha do seu pau, depois lambi-o, de seguida ele me enterrou com força o pau na minha boca, tocando na minha garganta. Encontrava-me muito excitada, lambendo as bolas do Edu. O estagiário também tinha tirado a sua bata, excitado, o rapaz tinha passado a língua no meu grelo e de seguida enterrado devagar a sua língua na minha buceta, tendo depois com lentidão começado a lamber o meu inchado clitoris. Depois, enquanto continuava a lamber o pau de Edu, o estagiário enterrou o seu grosso pau na minha buceta. Eu gemia de prazer e Edu perguntava-me: Gosta gostosa? Era isto que queria, sua putinha?. Eu dizia que sim, que não parassem, mas que tivessem cuidado com o bebé. Depois me pedindo para me colocar de quatro, Edu lambia o meu cuzinho, depois a minha buceta, passando novamente para o meu cuzinho cuspindo-o e acabando por lhe enfiar o seu enorme pau, enquanto agora eu gemia de dor e de prazer, enquanto o estagiário me apertava as mamas e me enfiava o seu pau na minha boca. Edu socava o meu cu com força e me chamava de cadela gostosa, de sua putinha, o quanto tinha esperado para me comer o cuzinho, enquanto o estagiário me sufocava com o seu pau totalmente enterrado na minha boca. O corno do meu marido continuava esperando na sala de espera. Os médicos por fim derramaram o seu quente leitinho na minha inchada barriga. De seguida limpei-me e vesti-me, enquanto Edu sentado na sua secretária me dizia que gostava de me ver novamente na semana seguinte, pelo que deveria marcar a consulta com a sua secretária.
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