Primeiro toca meu rosto
Com suaves movimentos
Toca meus lábios sedosos, carnudos
E pedem pra ser chupados
Dedos safados, atrevidos
Passeiam pelo meu corpo rumo a desconhecido
Até se deter nos meus seios
Com seus biquinhos rosados
Sobem, descem, os exploram
Sem pudor e sem receio
E eles logo respondem
Ficando duros, enrijecidos
Essas caricias gostosas
Me da prazer e tesão
Aumenta minha libido
Deixa minha buceta molhada
Desejando penetração
E os meus dedos percorrem
Sem malícia e intenção
O caminho que os leva
A fonte da tentação
Primeiro chega ao púbis
Encontra mete fechada
Que protege a entrada
Da boca de um vulcão
Ali se detém um pouco
Investiga a situação
Indeciso, se vai ou fica
Se tenta a penetração
Percebe o cheiro dos gazes
Que exalam daquela fenda
Porem esses não são nocivos
Como os gazes de outro vulcão
Não tem cheiro de enxofre
Tem cheiro de sedução
Desperta no sexo oposto
Muito desejo e tesão
É cheiro de fêmea no cio
Que acelera o coração
Depois que entra na fenda
E começa a explorar
Descobre ali uma mina
Que começa a jorrar
Liquido transparente e viscoso
Com sabor delicioso
Um verdadeiro manjar
Se a exploração continua
Tudo começa a tremer
A erupção se inicia
É como um forte terremoto
É gozo, orgasmo, que vem lá de dentro
E passado o efeito silencia
Aí a temperatura sobe
Acelera o coração
A respiração fica ofegante
Agente começa a gemer
E senta falta de pica
A invadir essa fenda
E o vulcão reacender
Tudo por causa dos dedos
Que a fenda quis explorar
Lugar sensível aquele
Que os dedos foram tocar