O CHEIRO DA CALCINHA DELA ME DEIXAVA ALUCINADO

O Cheiro da calcinha dela me deixava alucinado                                                                                  Sou casado com Ivone, há quinze anos com quem tenho uma filha do nosso tempo de namoro, Mariana, linda desinibida e no auge de sua adolescência sabe que é gostosa e desejada, com certeza puxou a mãe. Minha filha, sempre linda, cresceu cercada de muito amor pois eu e Ivone sempre a cercamos de todo cuidado e carinho, não só porque era filha, mas por ser filha única. Moreninha, magra, com um corpinho maravilhoso e curvas perfeitas, opinião minha, pois pais nunca veem defeitos nos filhos, além disso tem um par de seios médios e redondinhos com aureolas rosadas, que enche minha boca de agua só de pensar em chupa-los. Mariana tem uma bunda jeitosa, perfeita, e ela sabe disso, sabe que eu a olho com desejo, talvez por isso ela gosta de provocar. Apesar de ser pai, ela sabe que é mulher gostosa e sabe que seu pai é homem e capaz de comer sua bucetinha sim, mas eu jamais tive coragem de toca-la apesar de todos os seus atributos femininos, e de meus pensamentos pecaminosos em relação a ela, mas é minha filha.
Talvez por ter essa confiança em mim, ela sabe que não vou tocar nela se ela não consentir e talvez por ela saber disso, me provoca andando em casa sem calcinha e me permitindo ver sua bucetinha e seus peitinhos. Eu sempre tomei banho antes dela, mas certo dia ela pediu pra tomar banho primeiro, e após sair do banho enrolada numa toalha disse: Pai pode tomar banho, já terminei, entrei no banheiro, e para minha surpresa ela deixou a calcinha usada jogada no chão, peguei, e instintivamente levei ao nariz para sentir seu cheiro, cheirei e senti que estava quentinha e úmida pelo seu melzinho, minha filha com certeza tinha ficado excitada por algum motivo, e que cheirinho gostoso e inebriante tinha aquela bucetinha, como foi gostoso cheiras sua calcinha, meu tesão foi a mil, não resisti e toquei uma punheta pensando na bucetinha da minha filha, em tê-la, em chupa-la em fode-la, isso só fez aumentar o tesão e o desejo que eu já sentia por ela. Depois da punheta e do banho passei mais um tempo sentindo o cheiro de buceta naquela calcinha até joga-la no cesto de roupas sujas. Passeia notar que sempre que ela estava de calcinha pedia pra tomar banho primeiro, e sempre deixava sua calcinha usada no chão, claro que eu não perdia tempo pois suas calcinhas estavam sempre cheirosas, e molhadinhas com seu liquido, aquele cheirinho de buceta ficava impregnado nela, era minha tentação, meu vicio sentir aquele cheirinho de buceta. Notei também que Mariana sempre voltava ao banheiro depois do meu banho e fiquei pensando no por que daquela atitude dela, e olhando pelo buraco da fechadura reparei que ela examinava sua calcinha e certamente não estava enroladinha como ela deixava no chão, ela sabia que eu deveria estar cheirando aquele verdadeiro suvenir e me deliciando com seu cheiro de fêmea no cio. . Decidi então ser mais ousado da próxima vez e ver no que ia dar. Outro dia enquanto eu estava no sofá da sala lendo um livro, Mariana se sentou na poltrona do lado, estava com um shortinho branco, notei sua mão acariciando sua buceta por entre as pernas do shorts por cima da calcinha, ela esfregava sua calcinha na buceta nitidamente, depois ainda naquela posição falou: Pai tô indo tomar banho, você vai depois?    Claro filha vou sim, fiquei ainda olhando ela com a mão entre as pernas por mais alguns minutos até ela se levantar e se dirigir ao seu quarto e voltar com uma toalha e entrar no banheiro. Depois do banho tomado, ao sair do banheiro gritou: Pai, pode vir, já terminei, entrei no banheiro e a mesma sena, aquela calcinha no chão enroladinha como sempre, ainda com o calor do seu corpo, úmida com seu melzinho e com seu cheirinho característico de mulher louquinha pra dar a buceta. Senti aquele cheiro delicioso por um bom tempo enquanto punhetava meu pau, só que agora decidi gozar na calcinha dela, deixa-la lambuzada com minha porra, pra Mariana ver o quanto eu a desejava, o quanto eu estava tarado por sua bucetinha, e deixar um recado claro de que eu queria come-la. Ao sair do banho me vesti e voltei pra sala, logo mariana entrou no banheiro, fiquei ali sentado mas com o coração batendo disparado e pensando, o que será que iria acontecer agora, como ela iria reagir ao ver sua calcinha melada de porra, fiquei na expectativa mas ainda com receio. Quando Mariana veio pra sala estampou um belo sorriso, sentou no meu colo me abraçou e me deu um beijo na boca dizendo: Pai te amo!!! e voltou a me beijar de novo como uma verdadeira amante apaixonada, senti no seu beijo o gostinho da minha porra que tinha lambuzado sua calcinha, depois do beijo ela disse: Pai não da mais pra esperar, não aguento mais, tem que ser hoje. Fingi não saber do que ela estava falando e perguntei: Tem que ser hoje o que filha? Ah Pai, não se faça de desentendido, eu seu que você cheira minhas calcinhas usadas, e agora gozou nela, você quer minha buceta, tá louco pra me comer, e eu estou louca pra dar pra você. Não quero esperar mais, tá só nós dois em casa, vamos aproveitar, antes que eu pudesse responder Mariana já foi tirando sua roupa ate ficar peladinha, sentou de novo no meu colo e me beijou, oferecendo seus seios durinhos pra eu chupar, e como eram lindos, e cheirosos seus seios, chupei cada um deles enquanto ela murmurava: ahh deliciiiiaaa, chupa mais, com um braço no meu pescoço e uma mão na xana esfregando se clitóris continuava murmurando, chupa mais pai, ta gostoso, delicia. Depois de chupar seus seios durinhos, pedi que ela se deitasse e fui beijando seu corpinho de ninfeta até chegar em seus pelos pubianos , fiquei alisando e vendo o quanto minha filha tinha uma bucetinha linda, cheirosa e que a essa altura já estava molhadinha, louca de desejo de ser penetrada. Coloquei minha boca na sua bucetinha e beijei, dizendo que adorava seu cheiro e que ele era maravilhoso, depois passei a língua na sua rachinha suculenta umas três ou quatro vezes , foi o suficiente pra ela soltar um profundo suspiro e apertar minha cabeça contra sua buceta, e seu corpo tremer todo, minha filha estava gozando pela primeira vez com minha língua quentinha na sua bucetinha. Ai decidi chupa-la pra valer, trocamos de posição e eu fiquei deitado e ela sobre minha cara esfregando sua bucetinha deliciosa na minha boca e no meu rosto me deixando todo lambuzado com seu liquido depois de gozar várias vezes. Comi aquela bucetinha deliciosa uma única vez naquele dia, pois logo ouvimos o barulho do carro da minha esposa entrando na garagem, tempo suficiente pra nos recompormos, e ela correr em direção ao seu quarto, e eu pro banheiro, ainda voltei rápido a sala com uma lata de spray de lavanda e pulverizei pra disfarçar nosso cheiro de pecado. Minha filha apenas pediu que ninguém ficasse sabendo do que houve entre nós, como se precisasse!!! Pois era exatamente o que eu queria. No auge dos seus vinte anos, Mariana estava esplêndida e sedutora, linda e poderosa, e sabia como ninguém fazer um homem ficar cego de desejo por ela, bastava estalar os dedos e lá estava eu pronto pra cheirar sua calcinha usada, ou cair de boca em sua bucetinha melada, lambendo chupando e bebendo seu néctar. Sempre que temos oportunidade transamos como loucos, como dois apaixonados, mas não perdi o costume de cheirar suas calcinhas, e as vezes, para me provocar, quando sai do banho, apenas da um sorriso e balança a calcinha no dedo como se me dissesse: é todinha sua!!!, e põe de novo no banheiro, pois ela sabe que sou viciado no cheirinho da sua buceta e sabe que logo vou me deliciar com sua calcinha. Mariana parece sentir prazer em me dominar pelo seu cheiro, pois ela sabe da minha fraqueza e assim ela consegue o que quiser de mim, na verdade é uma troca e como nós dois saímos ganhando acho que é uma troca justa entre pai e filha.   Mayara Nascimento 15/11/2014