Pai e filho estavam nus dentro da banheira. Relaxando. Erik bebia uísque enquanto o pai tragava um cigarro. Na televisão de plasma 50’, o futebol não parecia interessante. Eles estavam conversando sobre qualquer coisa quando dona Beth enfim retornou com os petiscos. Era uma loira de 34 anos, quadris largos, cintura fina, bronzeada, cabelo cumprido. Estava sempre maquiada, sempre cheirosa. Erik sentiu o aroma de jasmim quando ela se aproximou, estava apenas de “babydool”, vermelho, e sem calcinha. Erik olhou para o meio das pernas de sua mãe. “Demorou porque queria ficar lisinha, né mãe”, pensou consigo. - Até que em fim minha querida – disse sr. Hugo se afastando para que sua esposa pudesse se acomodar no meio deles. - Sabe como é né “pai” – disse ela – Hoje é o dia de folga de nossa empregada. Eu ando sem pratica na cozinha – Beth colocou o prato na borda da banheira, e beijando o filho no rosto – mas pra outras coisas, eu ainda sou boa – segurou firme o pau de Erik, e fez uma rápida massagem. Beth beijou sr. Hugo demoradamente nos lábios e chupou sua língua, enquanto segurava a pica do filho entre suas unhas vermelhas. Erik apalpou a bunda da mãe e depois enfiou dois dedos no cu dela. Ficou entrando e saindo. Seu pai tocava a xoxota dela por baixo da agua. Em seguida, ela lançou sobre Erik um sorriso sacana, e pulou para cima dele. Erik encaixou a piroca no meio de suas pernas, enquanto o pai se levantava para colocar o pau na boca dela. Erik adorava aquela boceta. Sentia como se o seu pau fosse feito para ela. Todas as vezes que trepava com sua mãe, seu coração disparava. Quando estava dentro dela, nada mais importava. Era uma conexão perfeita, mãe e filho. Ela até havia tatuado abaixo do umbigo, “do filhinho” e atrás acima da bunda, “do papai”. - Mete meu filho – disse Beth – mete na puta da sua mãe. Erik bombeava na boceta dela, enquanto seu pai socava atrás. A água da banheira se agitava a cada socada, escapulindo para fora. Depois seu pai encostou-se à borda da banheira e abriu as pernas de Beth, socando nela por trás. A água batia nos joelhos. Erik também entrou na boceta de sua mãe. Foderam juntos a mesma boceta. Erik sabia o quanto ela gostava de sentir as duas varas dentro dela. A vara do pai era tão grossa quanto à dele, e sentia-a esfregando na sua, bolas contra bolas, veias contra veias. As duas pirocas latejavam dentro de Beth, disputando cada espaço. Erik beijou nos lábios da puta de sua mãe, enquanto sentia o jato do seu pai encharcar a boceta dela. Ele sentiu o corpo se arrepiar, e não se controlou. Gozou dentro dela também.
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