Débora e Vanusa estavam sentadas duas mesas à minha frente. Estavam de costas para mim. Beberiquei o café e desci meus olhos pelas costas da loira e depois da morena. Eram duas bunda maravilhosas, pensei. Meu pau enrijeceu.
Elas estavam conversando sobre algo engraçado. Às vezes Débora olhava para trás, sacana, e voltava rindo. Estavam falando de mim, sem dúvida. Esta cena se tornara comum ao longo da semana, depois da minha rapidinha com a Tec. de Segurança.
Então, Débora levantou-se e foi para a cozinha, enquanto a Tec. de Segurança veio em minha direção.
- Pensei que todos haviam sido liberados mais cedo – ela disse sentando do meu lado, exalando um perfume doce – vai fazer hora extra hoje?
- Estou sempre disponível – eu disse olhando dentro dos olhos azuis por trás dos óculos dela – não fujo das minhas obrigações.
Ela riu. Mordeu o lábio de batom rosa claro.
- Você é sempre direto – Vanusa estava numa calça jeans apertada, uma blusinha verde – Gosto disso.
Ela passou a mão pela minha coxa e subiu até o meu pau.
- Está tão duro. Safadinho – ela disse.
- Você sabe que ele te quer muito.
- Mas aqui?
- Onde você quiser.
Débora se aproximou para pegar os copos e limpar a mesa. Vanusa estava com a mão dentro da minha calça me masturbando.
- Sabe de uma coisa? Tem uma pessoa doidinha para ver o que você é capaz de fazer.
Foi quando eu notei o sorriso safado da cozinheira. Ao invés de fazer o seu trabalho, ela sentou na minha frente e me encarou.
- Então você é o rapaz que gosta de gozar na cara da Tec. de Segurança? Que tal gozar na cara da cozinheira.
Aquilo me pegou de surpresa. Fiquei sem folego. Vanusa beijou meu ouvido e disse baixinho: “Você vai gozar na cara da minha amiga? Vai?” Antes de responder, senti algo tocar minhas bolas. Era o pé de Débora.
- Vocês são duas loucas...
- Loucas por sexo – disse a cozinheira tirando a blusinha branca, mostrando os seios.
Vanusa tirou meu pau pra fora e chupou, enquanto Débora, a cozinheira, sentou sob a mesa, abriu as pernas e tirou a calcinha para eu chupar.
- Você é tão bom com essa língua – disse Débora entre gemidos.
Deitei a cozinheira na mesa e meti a piroca. Vanusa me beijava o pescoço. Nossas línguas se encontraram. Perdi a noção de onde eu estava. Os lábios dela eram ardentes, parecia querer tirar pedaço da minha boca.
Depois elas ficaram de joelhos e chuparam meu pau. Vanusa ficou entre minhas pernas, chupando meu saco, e Débora meu cacete. Segurei nos cabelos da cozinheira com força e meti o pau dentro da boca dela, esfregando as bolas na cara de Vanusa.
Elas riam, se tocavam e se beijavam. Falavam coisas obscenas uma para a outra. Estavam se divertindo. Provei a buceta de Vanusa, quando ela sentou no meu colo. Eu beijava os seios da loira, enquanto a cozinheira, a sua boca. As palavras silenciaram. Por um momento a única coisa que se ouvia, era a bunda de Vanusa batendo no meu saco e o som molhado dos beijos delas
.
- Agora vem que eu quero ser rasgada por você – disse a Tec. de Segurança saindo de cima de mim.
Depois, ficaram de quatro no piso gelado do refeitório, as bundas rebitadas esperando meu pau. Escolhi Vanusa para socar até o talo primeiro. O pau escorregava para dentro dela. Depois foi a vez de Débora. Difícil dizer qual cu era mais gostoso. Depois de revezar várias vezes naquelas bundas eu gozei. Mirei na cara de Débora, depois esporrei na boca de Vanusa.
Quando saímos do refeitório, já era de noite. As duas me beijaram no rosto e disseram:
- Até a próxima gatinho.
conto muito bom e as fotos são lindas...