Ela deveria ter uns 19 anos, mas o rosto era de uma criança, porém o corpo ardendo em brasa era de uma mulher safada. Requebrava até o chão, onde o vestido deixava tudo a mostra. Endoidei.
Mas eu não era o único.
Ela ralava na coxa de um, depois no de outro. Alguns lhe beijavam a boca, outros lhe passavam a mão na buceta e na bunda. Uma garota veio até ela. Dançaram juntas. Beijaram-se na boca. Se esfregaram. A garota foi embora com a calcinha preta da loira, cheirando, maravilhada. No canto, casais em quentes amassos.
Então ela veio na minha direção, seu perfume era o sexo, seus olhos provocativos me enfeitiçaram. Ela rebolou pra mim, naquele vestidinho apertado, azul, as coxas insistiam em ficar de fora, por mais que ela ajeita-se. Colocou um dedo na boca, fez cara de inocente, mas seus quadris dançavam loucamente. Desceu, a marquinha da praia a mostra, a perereca dançando pra mim. Ela era minha. Subiu rebolando no meu pau de costas.
- Quero você dentro de mim – ela disse.
Encoxei nela pra ninguém ver. Tirei meu pau e coloquei no meio das pernas dela. A loira ficou arrepiada. Beijei seu ombro, a piroca esfregando na buceta dela.
- Me fode! – ela gritou.
Soquei longa e profundamente dentro dela, beijando o pescoço e cheirando seus cabelos. Ela virou-se. Beijou-me. Rebolando. Olho no olho. Me tarando. Segurou no meu pescoço e pulou no meu colo.
A vara entrou fundo dentro dela, que jogou o pescoço para trás. Luxúria. Loucura ardente. O pau escorregando. Melado.
Gozei!