QUE SURPRESA!

Não me lembro qual era o cantor, apenas me lembro de Lu e Paty. Duas loiras tesudas que eu conheci num show de sertanejo universitário uns dois meses atrás.

A conversa foi rápida. Elas estavam à procura de um macho naquela noite que fizesse sexo com as duas. Coloquei as duas dentro do carro e corri pro motel mais próximo, menos de 1 km dali.

Entramos no quarto. Depois de muito beijo e agarração, amasso e mordidas, Lu foi pra cama, tirou a blusa. Meu pau ficou duro quando vi aqueles lindos seios marcadinhos de praia. Paty também libertou os seios maravilhosos, agachou nos meus pés e abriu o zíper. Ela era mais alta e tinha o cabelo mais claro, mais cacheado. Chupou minha vara, lambeu meu saco e bateu com ele no rosto.

Elas estavam frenéticas. Eram experientes. Disseram que não era a primeira vez que trepavam juntas. O calor subiu, fui pra cama, beijei a boca de Lu. Paty deitou no colo da outra e subiu com a língua lambendo o corpo dda amiga até os seios. O tempo todo elas riam, como se tivessem aprontando. Elas foram tirando a roupa e ficaram só com a parte de baixo da lingerie: calcinha e meia calça. Elas riam e diziam que iam acabar comigo.

Lu suspirava com a boca de Paty em seus biquinhos durinhos. Eu levantei e deixei a pica na mão de Lu. Ela me masturbou, colocou na boca e deu pra sua amiga que chupou até meu pau arder.

Depois Paty deitou na cama, a boca colada no meu saco. Lu ficou de quatro, beijou o queixo da amiga e depois chupou meu pau. Gritei de prazer. Paty segurava firme minha coxa, os dedos subindo até quase minha bunda. Elas riam da minha cara. Eu não entendia nada. “Malucas”, eu pensei. Paty era maior do que eu e tinha muita força no braço. Não me soltava. Eu segurei os seios dela, e olhei pras coxas grossas, depois pro volume na calcinha da loira. Havia algo estranho. Olhei para os seios. Eram silicones. Lu riu “Você ainda não percebeu, tolinho”. Eu estava confuso. “Mostra amiga”, disse Lu. Paty abaixou a calcinha. Uma pirocona surgiu do nada, latejando. “Que desgraça é isso!”, mas Paty me segurou com força e chupou meu pau até sua boca chegar ao meu saco. Que queria fugir, mas meu pau queria ficar.

Lu também libertou a piroca dela. Dois travestis. Meu pau estava duro. Eu já tinha ido longe de mais. “Que se dane!”, soquei a pica na boca de Paty até ela engasgar. Fiz ela engolir até as bolas, só de raiva. Lu veio por trás dela, levantou uma coxa e penetrou o cuzinho da amiga devagar. Fiquei observando uma comer a outra. Era lindo de se ver.

Paty ficou de quatro, chupando o pau de Lu. Eu trepei em cima dela e bombei com força. Beijei a boca de Lu e quase gozei com as putarias que ela falava baixinho. Relaxei o corpo. Lu se aproximou. Trepou em cima da amiga e rebolou na minha cara. Senti nossas pirocas se esfregarem e disputarem espaço no cu de Paty. Depois tirei, coloquei no cu da Lu e soquei a vontade. Então eu bombava na Lu, que bombava na Paty. Parecíamos um corpo só, engrenados, colados.

Depois Lu deitou de lado, chupou Paty. Vi a loirona jogar o corpo para trás, ensandecida e agarrar o lençol gritando e xingando. Fui pra trás de Lu e soquei com força, enquanto beijava os pés de Paty. Eu passei a língua entre os dedos do travesti e soquei o cu da amiga dela até ela gritar também, me xingando e pedindo para socar mais e mais.

Lu estava presa numa chave de coxa da amiga, chupando a piroca dela, e se masturbando. Paty gritava de tesão, esfregando o pé na minha cara e eu metia no cu da Lu até o saco. Ficamos nesta pose quase 5 minutos ou mais.

Então Paty gozou dentro da boca da amiga. Lu ficou sugando a porra da loira enquanto eu continuava a meter com força. A porra estava vindo “Só mais um pouco!”

Levantei abruptamente jogando o traveco de lado. Agarrei os cachos de Paty e obriguei ela a ficar de joelho no chão. Chamei Lu, e coloquei o pau na boca da outra. Lu bateu na cara da amiga e esfregou o pau na boca dela. Brigamos pela boca dela. Paty chupou as duas. Vi então Lu esporrar na cara da amiga. Eu mirei aqueles olhos verdes. O gozo saiu forte na testa e correu pelo olhos maquiados, bifurcou-se pelo nariz e caiu como uma cachoeira de mel pelo queixo. Lu beijou os lábios da amiga e chupou minha porra. Elas riram maliciosamente. Deitei do lado delas e dormi. No outro dia, elas já haviam ido embora. Nunca mais vi Lu e Paty.

Foto 1 do Conto erotico: QUE SURPRESA!

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Comentários


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paumaduro Comentou em 18/04/2015

Votado, que doideira!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUE SURPRESA!

Codigo do conto:
60299

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
07/02/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5