FESTA DE CASAMENTO

Enquanto os convidados enchiam o cú de salgadinhos, docinhos e cerveja, os recém-casados se demoravam mais algumas horas na festa, antes da tão aguardada lua de mel.
Bob era um amigo distante do casal, quase um penetra naquela festa. Ele estava sentado sozinho numa mesa distante, quando Rose, a tia da noiva, uma coroa enxuta de 45 anos, sentou ao lado dele. Tomou um gole de cerveja, ajeitou os cabelos loiros escovados e disse:
- Eu percebi você olhando para minha bunda durante toda a cerimonia. Por acaso não tem vergonha de uma mulher casada?
Bob tinha mesmo secado a coroa. Rose vestia um vestidinho vermelho, colado, decotado e curtinho, as coxas grossas de fora, em cima de um salto exageradamente alto.
- Desculpe-me, senhora, mas acho que está equivocada.
- Senhora uma ova. Pode me chamar de você.
Bob olhou para os lados. O marido de Rose estava longe, rodeado de familiares, mas parecia que estava quase pegando no sono.
- Olha, não sei se pega bem, eu conversando com você, assim a sós.
- Pare com isso. Veja. Todo mundo está se divertindo. Ninguém nem notará. Eu também estou a fim de me divertir. Você gosta de dançar?
- Sim, mas não sei se posso com você.
- E porque não?
- Sou quase um penetra. Se me pegarem conversando com você, nestas intimidades, eu sei que vou ter problemas.
- Oh, então você prefere mais privacidade. Eu conheço um lugar mais reservado, se você quiser.
- Dona, seu marido vai notar sua ausência.
- Querido, posso lhe contar um segredinho. Meu marido é velho, e só serve para me dar dinheiro, nada mais que isso. Na hora “H” ele não dá assistência que mereço, pois sou fogosa e dominadora entre quatro paredes. Meu marido tem mais chifre do que convidados nesta festa.
Bob engoliu seco, mas não disse nada.
- Bem, caso você mude de ideia, venha me encontrar.
Bob sentiu o pau subir quando Rose levantou-se e saiu rebolando na direção da mesa do marido.

Todos estavam na pista de dança. O forró estava pegando fogo. Bob foi até lá conferir. A recém-casada tinha tirado o véu e grinalda e agora usava um vestidinho preto curto e um salto enorme também. Shirley era um espetáculo de mulher. Ela estava ralando e sendo ralada, no meio de dois cavaleiros muito assanhados. O marido dela não estava por perto. Bob estava babando nela, quando alguém pisou no pé dele. Era uma morena de cabelo liso, num vestidinho beje, cheirosa.
- Desculpa – ela disse – você viu meu namorado?
- Lamento, mas não o conheço ainda.
- Tudo bem. Ele é um chato mesmo. Quer dançar comigo?
- Claro.
Bob não era o melhor dos dançarinos, mas até que se saiu bem. A música acabou e ele trocou de par. Foi trocando até que em seus braços veio dançar, a recém-casada.
- Você está maravilhosa – disse Bob.
- O que?
O som estava alto de mais. O hálito dela cheirava a vinho misturado com mijo.
- Bela festa.
- Obrigada.
Dançaram três músicas, ela ralando a xota nas coxas dele. Bob notou que Shirley estava sem calcinha e molhada lá em baixo. Trocaram de pares. Dançou com novas garotas, e a noiva sumiu da pista. Então um vestido vermelho colou em seu corpo. Era Rose.
- Hmm, então você veio mesmo me procurar.
- Demorei mas te achei.
- Então vem comigo.

A loira pegou nos braços de Bob e o carregou para fora, para um bosque. Ela agachou, abaixou as calças dele.
- Aqui está o que você merece – disse Bob bem no momento que o membro pulsava para fora da cueca.
Ela chupou até ele ficar babado. Depois levantou o vestido. Colocou a calcinha de lado.
- Mete fundo no meu rabo.
A coroa tinha uma puta de uma bunda. Àquela altura, Bob não sabia dizer se era natural ou “turbinado”. O que importa é que ele meteu, e bem fundo, até ela gritar; quando sentiu que ia gozar, o celular dela tocou. Ela atende.
- É o corno! – ela disse para Bob abafando a voz – Estou no banheiro meu amor... como é que é? Mas a festa esta apenas começando meu querido... Tá bom, já estou indo.
Ela se foi. Bob ainda ficou um tempo esperando ela voltar, mas Rose não voltou mesmo. Não teve solução se não voltar para a festa.
- É. Acho que já chega de festa também. Vou tomar uma cerveja e vou embora.

Passou em frente à um banheiro, ainda longe do salão principal. Escutou gritos, gemidos e risadas.
- Muito curioso – disse ele com o pau na mão, entrando em pés de pano. Pela greta da porta, ele viu Shirley dando para os mesmo caras que encoxavam ela no forró – “olha que safada”, pensou. Eles estavam mesmo fazendo um sanduiche da recém-casadinha. Metendo forte no cu e na bucetinha.
- Tem alguém aqui – disse ela saindo do meio deles.
- Agora ferrou! – disseram os caras.
- Calma – disse Bob que não conseguiu ficar por muito tempo escondido.
- Você é o amigo do meu marido.
- Eu só o conheço de vista.
- Ele está mentindo. Vai nos entregar.
- Nada disso, deixa eu participar só um pouquinho, que vai ficar tudo bem. To louco pra foder uma buceta.
A recém-casada soltou um sorriso maroto.
- Com três?! To fodida.
E foi assim que Bob salvou a lua de mel de Shirley, a recém-casada mais puta que já houve nesta história.

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Comentários


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paumaduro Comentou em 18/04/2015

Uau!! Votado

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Comentou em 24/03/2015

Delícia ralar a xoxota nas coxas dos caralhudos sentindo as pirocas bem duras pra depois foder gostoso. Shirley ficou mesmo fodida...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FESTA DE CASAMENTO

Codigo do conto:
62481

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
23/03/2015

Quant.de Votos:
8

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3