Era um cômodo escuro, frio, ainda sem reboco com vários equipamentos de trabalho espalhado, vigas, carrinho de mão, emfim. Eu estava sozinho. Peguei o celular. Play em um vídeo pornô. Tirei o zíper da calça, mijei e comecei a me masturbar.
Uma sombra cruzou o corredor. Fiquei nervoso com o pau na mão. Aguem colocou a cabeça na entrada do cômodo. Meu rosto queimou quando eu vi que era a Tec. De Segurança.
Ela estava brava. Aquela vadia não gostava da minha cara. Em duas semanas de trabalho ela já havia me dava várias advertências verbais, e uma formal por eu estar usando fone de ouvido no setor. ”Mas que droga! estou fodido!”
Seu nome era Vanusa. Uma loira rabuda de cintura fininha. Em bunda, ela só perdia para Débora, a cozinheira baixinha. Mas Vanusa tinha aquela cinturinha que dava vontade de segurar firme. Apesar dela ter feito uma lipo há cerca de um ano, ela era bonita de rosto, mas a bunda e as coxas continuaram gordas.
O problema que ela era nojenta.
Vanusa ficou olhando para meu pau murchando e me fuzilou com dois olhos frios atrás do óculos. Passou um sermão. Disse que se masturbar dava dispensa por justa causa, que aquilo era coisa de maluco, um monte de abobrinhas.
Ela se aproximou. Continuou falando. Foi até a janela e olhou para baixo. Voltou-se para mim e continuou falando.
Ela tinha fama de piranha entre os peões. Diziam que ela saia com os gerentes, os engenheiros e técnicos. Ela gostava de dar para alta patente.
Eu precisava daquele serviço e guardando o pau implorei para que ela não me mandasse embora. Vanusa riu de mim. Percebi um brilho cruel cruzar seus olhos claros.
- Eu faço qualquer coisa.
- Qualquer?
- Sim. Mas não me mande embora.
- Eu quero só uma coisa então.
- Diz.
- Porra na minha boca!
Aquilo só podia ser piada.
- Anda logo – ela disse se abaixando na altura da minha cintura e tirando o capacete de segurança – se você não gozar na minha boca até o final do horário de almoço eu vou falar para o gerente. Justa causa.
A piranha tá me chantageando para ganhar porra. Olhei para as horas. Faltavam 15 minutos. Tirei o pau pra fora. Vanusa riu como uma vadia que era, e deu uns tapinhas nele. tirou o óculos. Depois caiu de boca.
- Eu pensava que você me odiava.
- Jamais. Eu só estava fazendo meu trabalho – ela disse com o pau na boca, a voz abafada.
Ela chupava e olhava pra mim. Uma piranha completa. Tirou uma mexa de cabelo loiro dos olhos e colocou atrás da orelha. Eram curtos, mas lisos. Vanusa chupou minhas bolas, mordeu a cabeça do meu pau, e com as duas mãos ela massageava com força.
- Quero porra caralho!
Eu escutei passos subindo as escadas. Vozes, risadas. Faltavam 2 minutos. Ela continuava gritando e xingando. Senti o gozo. Ela segurava minhas bolas e esfolava meu pau com a boca. Depois pediu leitinho.
O pau ardeu, mas a porra saiu quente. Um jato grosso que atingiu o rosto de Vanusa em cheio. Ela fechou os ohos assustada. Mas tinha mais porra pra ela. Dois longos jatos acertaram o queixo e o olhos direito dela.
Os passos estavam perto de mais. Ela ainda sugou meu pau, esvaziando a porra do meu saco, soltando logo após um longo estalo. Movemos rápido.
- Que esta fazendo? – disse um colega ao entrar no cômodo. Atras dele, vinham mais três.
- Quero me manter neste serviço – eu disse ajeitando alguns tijolos perto da janela.
Eles riram.
- O chefe esta procurando a Vanusa. Você viu aquela piranha?
- Não.
Eles saíram a procura dela em outro lugar. Vanusa estava atrás de umas escoras de madeira. Ela estava sem folego. Que bom que não nos viram. Ela riu para mim com o rosto limpo. Me deu um beijo e disse:
- Até próxima gatinho.
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perfeito seu conto, votado, esperamos que foda essa gostosa e venha nos contar...