- Falta muito para chegarmos? – os olhos dela pareciam já ter visto muita coisa nesta vida. Mas a pálpebra semicaída, dava um charme infantil aos olhos castanhos escuros dela.
- Agora falta pouco meu anjo. – passei a mão da marcha para a coxa dela. Adriele arrepiou-se e mordeu o lábio. Ela se inclinou para minha direção e me deu um beijo no canto da minha boca e apertou com força o volume que fazia minha bermuda.
- Já está assim?! Fico louca só de pensar nele. Como gosta de ser chupado? Com força ou com carinho?
A voz dela era suave e meiga. Adriele era mais conhecida na academia como Pimentinha. Talvez devido a sua estatura, 1,49 m; talvez pela suas habilidade na cama. Eu estava ansioso para descobrir.
- Um pouco dos dois. Fico doido quando bate lá na garganta. Estremeço.
- Nossa – suspirou.
O sinal abriu. Cinco minutos depois, estávamos chegando ao Motel. Eu escolhi o mais luxuoso e mais caro da cidade. Na recepção, pediram as identidades. Depois da autorização, acelerei para o quarto reservado.
- Você ainda duvida que eu tenha mais idade do que pareço ter né?
- Na verdade eu gosto mesmo deste motel. Não costumo trazer qualquer uma pra cá. Só as poderosas.
Ela sorriu daquele jeitinho de criança. O carro parou na garagem. Entramos de mãos dadas. A suíte era grande: Imperador. Uma cama em oval, espelho para tudo quanto é lado. Uma pista de dança com uma barra. Luzes climáticas. Estava ainda mais frio ali dentro. Adriele se agarrou a mim e me deu um beijo no meu braço. Sentei na cama. Dura. Envolvi a pequena em meus braços.
- Sabe porque me chamam de Pimentinha?
- Aposto que estou prestes a descobrir...
Ela me calou com um beijo quente, tão avassalador que pensei que iria perder um pouco de carne nos lábios. Senti meu pau subir imediatamente. Adriele levantou a blusinha e esfregou os peitinhos durinhos na minha cara. Tirou a sandalinha de dedo e pulou em meu colo. Um beijo mais demorado que o outro, mais apimentado que o outro. Não sei por quanto tempo nos beijamos. Ela não me deixava respirar.
Depois dos beijos, ela levantou, abaixou a bermudinha e esfregou a calcinha na minha boca. Cheirosa. Quente. Senti meu pescoço arrepiar. Tirei a calça cumprida. Dei um tapa na bundinha dela e arranquei a ultima peça de roupa com os dentes. Selvagem. Pimentinha gemeu e me fez chupar sua perereca lisinha. Quando a língua penetrou seus lábios, ela sussurrou safadezas e esfregou na minha boca devagarinho, os cachos jogados para frente, escondendo o rosto de safada.
Ele me chamou de cachorro e sentou no meu pau duro, latejando. Jogou o cabelo para trás e quicou várias vezes até começar a gritar de loucura.
Trocamos várias palavras obscenas. Os seios dela estavam na minha boca. Meu pau ardia. Adriele Pimentinha estava esfolando ele. Subindo e descendo.
Peguei ela no colo. Tão leve. Beijando o pescoço dela, soquei a vara mais fundo e mais forte. Ela gemeu, gritou e mordeu meu pescoço. Depois se ajoelhou e mamou minha pica. Tirei minha camisa e joguei para o lado. Trocamos olhares maliciosos.
- Assim que você gosta? – ela tirou a pica da garganta e masturbou com força – Eu sei que você quer mais fundo. Vou fazer você gozar na minha boca. Quero sentir que gosto você tem. Vou te beber e depois que você enlouquecer vou te matar naquela cama.
Meu pau parecia um “sacolé” naquela boca. Ela chupou até sair caldinho. Ela riu quando me viu dando espasmos incontroláveis. Engoliu a porra toda e bateu com a pica na cara.
Levantou-se. Foi até o frigobar e pegou um energético. Bebemos juntos na cama e trocamos selinhos. Ela não parava de me masturbar. Beijou meu peito nu e quando viu que eu já estava ligado de novo me mandou deitar na cama e veio sentar de costas para meu peito. O cabelo dela estava cheiroso, perfume fresco.
Quando ela começou a trepar, uma mão foi em um seio, a outra foi na cinturinha. Cada pulo era um grito de prazer. Que buceta quente. Entrava tão fundo que eu nem acreditava ser possível. Beijei o pescoçinho dela e senti a perereca responder lá em baixo. Ela virou o rosto pra mim e sem deixar de subir e descer me beijou de língua.
A vantagem dela ser pequena e leve, era que não cansava de pular na pica de um macho.
Com as duas mãos eu segurei a cinturinha dela e forcei a sentada. Falei no ouvidinho dela que eu estava gozando de novo. Ela gemeu alto e acelerou a quicada. Um jato certeiro dentro da buceta dela. Adriele pulou mais um pouquinho pra ter certeza que eu tinha gozado. Depois deitou de lado e se envolveu nos meus braços. Dormimos.
Quando ainda estava de madrugada, acordei com Adriele me chupando.
- Bom dia meu anjo – ela disse com o bocado de carne entrando e saindo da boca dela.
Beijamo-nos. Coloquei-a de quatro e soquei a rola na buceta de Adriele. Ela gritou e mandou eu meter mais forte. Quase rasguei aquela putinha. Enfiei dois dedos no cuzinho dela. Ela gemeu. Chupou os dois dedos.
- Quer meu cu, então?!
- Vai aguentar?
- Relaxa e goza querido...
Eu já estava em cima dela. Cuspi na entrada e abri o grelo de Adriele. Eu não era o primeiro a comer aquela bundinha tão pequena, tão arrebitada, imaginei. A vara entrou de vagar. Depois mais fundo. Ela gritou, agora de dor. Xingou, mas mandou meter mais forte. Socada atrás de socada, eu fodi aquela bundinha. Meu pau ficava mesmo apertado ali dentro. Pulsava. O gozo veio. Tirei a tempo. Mirei no rosto de Adriele. O jato lambeu a face e depois escorreu pelo queixo. O segundo, mais grosso, acertou os olhos e a testa. Uma mascara branca.
Tomamos um banho. Fomos embora.