Conto de Mayara Nascimento
Meu nome é Pablo, hoje tenho 26 anos, estou de pau duro nesse momento em que escrevo, só de pensar nela, uma loira chamada Letícia, linda charmosa, cheirosa, super feminina e com todos os atributos de uma linda mulher. Sou casado há cinco anos, mas tenho dois vício que adquiri desde a adolescência e que não consigo largar, sou punheteiro de carteirinha, o outro é cheirar calcinha usada, vicio esses que não larguei mesmo depois de casado. Desde minha adolescência cheirar calcinha e bater punhetas era meu robe preferido, comecei cheirando as calcinhas da minha mãe, das minhas irmãs, e as vezes deixavam elas na cesta de roupas sujas toda esporradas, depois de casado continuei cheirando as da minha mulher. Depois de ir a uma loja de roupas onde trabalhava um amigo meu, vi uma loira que se chamava Leticia, foi “tara” a primeira vista, depois de perguntar ao meu amigo o nome dela, comentei com ele que faria qualquer coisa para poder ter aquela loira em minha cama e poder fode-la de todas as maneiras nem que fosse por um único dia, e que ela deveria ser uma máquina na cama, coisa que ele concordou. A partir dai eu comia minha mulher pensando naquela loira, cheirava as calcinhas dela e tocava punhetas pensando na buceta daquela loira, porem nunca mais a vi. Depois de uns três anos estava eu e minha mulher procurando uma casa para comprar, e depois de fechar o negocio, por coincidência ou por força do destino comprei minha casa do lado da casa do meu amigo, e mais chocado ainda fiquei quando ele me apresentou sua esposa, nada mais nada menos que aquela loira que eu vi na loja de roupas e disse que faria qualquer coisa pra ter ela em minha cama, mesmo que fosse por um dia, foi um susto, eu não sabia que ela era mulher dele, fiquei envergonhado e depois que ficamos a sós, pedi desculpas, mas ele levou numa boa. Minha tara por ela continuou, muito mais agora que ela morava na casa ao lado, e o que nos separava era apenas um muro alto que dividia nossos quintais. Fiquei imaginando que meu amigo provavelmente já deveria ter comentado a ela o que eu havia dito, e passamos a nos encontrarmos casualmente na rua, onde ela me cumprimentava apenas com um “OI”, só isso ja me deixava animado, e me fazia tocar uma bela punheta quando chegava em casa. Ah como eu queria cheirar aquela bucetinha, chupar, cheirar sua calcinha usada depois do banho, mas eu sabia que isso era uma coisa quase impossível, um sonho. Depois de um ano resolvemos aumentar a casa construindo um segundo pavimento, de onde era possível ver a parte do interior do seu quarto através da janela, e a piscina no quintal, onde eventualmente ela dava uns mergulhos e tomava sol deitada sobre um atoalha. Fiquei sabendo desse detalhe quando cruzei com ela na rua e depois do tradicional ”oi” ele me disse que com a construção da parte de cima da casa eu havia tirado sua privacidade, pois agora ela não poderia mais usar seu fio dental pra mergulhar na piscina e tomar sol deitada sobre a toalha. Eu pedi desculpas e disse que a construção era necessário, mas que ele poderia usar seu fio dentas e dar seu mergulho sossegada pois eu era discreto e não contaria a ninguém, mas que eu adoraria admirar seu corpo escultural, sua beleza e sua performance na piscina, que ela não precisaria ter vergonha de mim, que se ela preferisse eu também ficaria pelado na varanda de minha casa, assim estaríamos ambos vendo o outro nu e não precisaríamos ficar com vergonha, ela sorriu e disse; Muito justo, vou pensar no seu caso, depois seguiu seu destino. Fiquei pensando naquela conversa, e tenebroso do que poderia acontecer, se ela contaria a minha mulher, ou ao seu marido, que mesmo sendo meu amigo poderia reagir mal sabendo que eu desejava ver sua mulher nua. Eu ficava mais tempo em casa, pois minha mulher saia cedo pro trabalho como também o marido da Letícia, eu só trabalhava a tarde por isso tinha o tempo da manha completamente livre, e depois de um certo tempo da minha janela do andar de cima, vi aquela linda loira andando no seu quarto somente com uma camisola rosa e completamente transparente, dava pra ver que estava sem sutiã e com uma calcinha preta bem sex, aquilo já foi o suficiente pra eu ficar de pau duro e começar uma punhetinha deliciosa, Comecei a imaginar eu cheirando aquela calcinha ainda com o calor do seu corpo cada vez que ela saísse do banho, e isso acabou acontecendo um dia quando eu chegava em casa e ela estava saindo, depois daquele “oi” com um belo sorriso imaginei uma maneira de adentrar no seu quintal pelos fundos, como o muro era alto, tive que usar duas escadas, uma do meu lado e outra pra descer no quintal dela, fui direto pra área de serviço onde fica a lavanderia, o cesto de roupas estava vazio, abri a tampa da máquina de lavar, vi uma tanguinha usada, certamente era a que ela estava usando antes de sair, naquele momento eu me senti nas nuvens, sem perda de tempo peguei logo aquela delicia e levei direto ao meu nariz, queria ficar cheirando, sentindo o cheiro da sua xaninha, e que cheiro delicioso tinha aquela bucetinha, e ainda estava úmida o forrinho de dentro, mas o tesão foi tanto que não aguentei segurar e explodi num gozo delicioso e lambuzei toda a calcinha dela, aquela sensação de cheirar sua calcinha usada pela primeira vez, me fez gozar como nunca tinha gozado na minha vida. Pular o muro toda vez que Letícia saia para cheirar sua calcinha e gozar nela, passou a ser um vício, e eu passei a encontrar sua calcinha em cima da tampa da máquina, e não mais dentro dela como antes, era como se ela soubesse o que eu estava fazendo, e ela saia pelo menos três vezes por semana, e sempre que cruzávamos ela estava com um lindo sorriso e me cumprimentava sempre com aquele “OI”, com aquela voz melosa. Já peguei algumas calcinhas bem úmidas e grudentas por dentro com seu liquido viscoso, sinal do seu tesão, e com resquício de merda seca no fundinho, mas isso não importa, eu cheiro, lambo, e gozo gostoso nelas imaginando eu chupando sua buceta molhadinha e lambendo seu cuzinho, mesmo daquele jeito, depois de gozada deixo dentro da máquina. Eu era louco por aquela loira, e enquanto eu não encontrava um jeito de comer aquela bucetinha, eu tinha mesmo era que me contentar com o cheiro das calcinhas dela e com as minhas punhetas. Em outra manhã enquanto eu espiava pela janela em um certo momento ela olhou pra cima e percebeu que eu a estava observando, fiquei gelado quando vi que ela percebeu, achei que ela iria xingar, fazer um escândalo, mas ela apenas acenou com a mão dando um tchauzinho, e continuou desfilando do mesmo jeito sem se importar com minha presença. Por vários dias, assim que minha mulher saia pro trabalho, eu esperava o marido dela sair também pra abrir minha janela e ficar aguardando Letícia abrir a sua e ficar desfilando com sua camisolinha transparente enquanto eu me acabava na punheta, até que certo dia pra minha surpresa ela abriu a janela só de calcinha, já sabendo que eu estava no meu posto de observação a sua espera, ela me olhou e sorriu, e diante de mim foi tirando sua calcinha lentamente, puxou a cama pra perto da janela, se deitou virada pra mim e começou a se masturbar, enquanto esfregava seu clitóris, com a outra mão acariciava seus deliciosos e durinhos seios, depois virou se na posição de frango me possibilitando ver seu lindo cuzinho rosado e sua deliciosa buceta, a qual ela abria com as duas mãos para que eu pudesse ver melhor, depois me jogou um beijo e fechou a janela. Naquele dia perdi a conta de quantas punhetas eu toquei desejando aquela buceta e aquele cuzinho que só o meu amigo e seu marido comia. No outro dia pra minha surpresa ela não abriu sua janela, e me deixou um tempão a sua espera, e nada, mas por volta das dez horas ela surgiu linda, majestosa e completamente nua no quintal, corri pra minha varanda pra ter uma visão melhor, ela deu um mergulho na piscina e depois se deitou sobre a toalha de frente pra mim, não resisti e comecei a bater uma punheta direcionando meus jatos de porra para o seu quintal, enquanto ela observava e também se masturbava. Depois de mais alguns dias ela abriu sua janela completamente nua, ela sabia que eu a esperava todos os dias no meu posto, com um delicioso sorriso ela me fez um sinal me convidando pra ir até ela, e me disse: usa as escadas e passa pelo muro dos findos, fiz como ela tinha ordenado e em poucos minutos la estava eu diante daquele monumento de mulher que eu tanto desejava, nos abraçamos, nos beijamos ardentemente, depois ela se deitou e me disse : agora quero que cheire minha buceta, quero que sinta meu cheiro, cheiro de fêmea no cio querendo pica, e vai perceber que o cheiro é bem melhor que o das minha calcinhas, eu cheirava sua buceta e ela forçava minha cabeça contra ela se movendo loucamente ate estremecer o gozar pela primeira vez, mandou eu chupar sua buceta e saborear seu delicioso liquido, coisa que fiz com o maior prazer, até sentir seu gozo novamente inundar minha boca, e minha língua sorver seu mel completamente, melzinho delicioso, melzinho de fêmea desesperada querendo gozar cada vez mais. Ela me puxou pra cima do seu corpo!!! Vem meu macho, eu sei que você me deseja mais que tudo, vem, me fode gostoso, me rasga todinha, agora sou sua puta, mete essa pica com força na minha buceta e me faz gozar nela, como homem nenhum nunca fez.... Ela mesma direcionou minha pica que logo encontrou sua fenda molhadinha, e como minha pica estava babando por aquela iguaria, dei uma estocada forte como ela queria, entrou tudo de uma vez sem nenhuma resistência até encontrar seu útero, Letícia deu um urro e gemeu alto ... Hummmmmmm!!!!
ISSO QUE É pica Aaaaahhhh! deliciaaaaaaa, deliciaaaaaaa, deliciaaaaaaa, deliciaaaaaaa, . Isssoooooo é muito bommmm, mete, mete, com força, assimmmm. Leticia me prendeu com sua pernas em minhas costas, e me apertou com seu abraço e se contorcendo dizia: to gozando na sua pica, goza comigo, dei mais umas estocadas fortes e soltei meu leite quentinho na sua buceta, permaneci sobre ela, sentindo as contrações da sua buceta mastigando meu pau, eu contraia do mesmo jeito pra soltar as últimas gotinhas de porra la dentro. Viramos de lado na cama com ela ainda me prendendo em seus braços e com suas pernas como se não quisesse mas se desgrudar de mim, e me dizendo que não estava mais aguentando o tesão de me desejar dentro dela e ter que segurar ate se sentir segura pra me possuir e eu brinquei dizendo que já estava ficando fraco de tantas punheta que toquei pensando nela, desejando sua buceta. Depois ela me perguntou porque eu cheirava as calcinha dela, eu disse que era puro tesão e desejo de tê-la em meus braços e foder ela de todo jeito, ela confessou que deixava suas calcinhas usadas em cima da maquina de lavar de propósito, pois sabia que eu iria cheira-las, e deixa-las lambuzadas de porra, perguntei como ela sabia? Com um sorriso ela disse: Você não percebeu que tem uma câmera na área de serviço, quando eu chegava em casa ia direto assistir as imagens, por elas eu acompanhava você cheirando minhas calcinhas e se punhetando nelas, eu adorava essa visão, depois eu pegava a calcinha cheia de porra e antes de lavar eu lambia, esfregava no rosto, queria sentir o gostinho da sua porra, mas agora não preciso fazer mais isso, tenho sua pica pra mamar leitinho quente todo dia. Fodemos bastante naquela manhã, que foi a primeira de muitas, e agora sempre que ela quer abre sua janela, e completamente nua e me chama, sempre pulo o muro do fundo, é mais seguro e não da na vista. Mayara Nascimento 15/12/2014
O relato está excitante e as fotos broxantes.