Outro conto da mesma autora que tirei da net, gostoso de ler e que da muito tesão, principalmente porque adoro contos de incesto. Mudei apenas a idade do Ricardinho, para que o conto se adapte às regras deste site, que não permite personagens menores de idade. Com exceção desse detalhe todo o conto será postado na íntegra
Minhas calcinhas
Sou casada, muito bem casada, tenho 38 anos e somente um filho, o Ricardinho. Ele já tem 18 anos, 1,85 de altura, corpo atlético e um ótimo estudante, coisa rara hoje em dia. Moramos, os três, Eu/Ele/meu Marido em um pequeno apto. de dois quartos bem no centro de São Paulo. A gente pouco se encontra pois eu e meu marido trabalhamos e ele passa quase o dia todo no colégio. Ficamos juntos apenas nos finais de semana e, confesso, sei pouco daquilo que meu filho faz, gosta e deseja. Mas esse conto é baseado naquilo que aconteceu comigo e o Ricardinho ha meses. Eu tenho o costume de, ao tomar o meu banho a noite, guardar minhas calcinhas usadas em um deposito preparados para isso pra depois, no final de semana, dar uma geral nelas todas. Mas um dia cheguei em casa mais cedo e não encontrei ninguém ainda e resolvi aproveitar o tempo pra lavar minhas calcinhas. Quando as procurei no deposito ví que não tinha nada. Fiquei intrigada na hora e aguardei meu marido e meu filho chegarem para perguntar o que houve. Nada de mais importante passou pela minha cabeça. Resolvi, assim, dar uma arrumada no quarto do meu filho pra aproveitar o tempo que me restava naquela tarde. Logo que fui tirar o travesseiro de cima do lençol para trocá-lo me deparei com uma tanguinha minha. Foi um choque saber que meu filho estava, na certa, cheirando minha calcinha. Jamais me passou pela cabeça que Ricardinho pudesse fazer aquilo. Nunca tinha havido nada entre nós que pudesse dar a ele esta ideia.
Fiquei preocupada com essa situação mas continue minha faxina pelo quarto e acabei por encontrar todas as minhas calcinhas que restavam dentro do armário dele.
Não sei explicar o motivo mas resolvi deixar tudo como estava, no mesmo lugar que meu filho havia colocado e tentaria conversar com ele sobre tudo isso.
Mas essa situação mexeu com a minha libido e por mais que desejasse não pensar sobre tudo o que descobri, acabava sempre imaginando o meu filho se masturbando, cheirando a minha calcinha e gozando loucamente.
A noite chegou e com ela o Ricardinho que assustadinho me cumprimentou com um beijo rápido e foi logo pro quarto dele. Dei um bom tempo e curiosa fui ao banheiro e constatei que lá já estavam, novamente, todas a minhas calcinhas.
Fiquei muito curiosa com o acontecido e passei a observar pra ver o que iria acontecer. Passaram-se dias e lá estavam as minhas calcinhas, como eu as havia deixado. Fiquei até com pena de meu filhinho pois tinha certeza que ele estaria sofrendo com tudo isso. Sempre olhava mas ele não tirou nenhuma pra botar embaixo do travesseiro, novamente.
Os dias foram passando e eu sempre imaginava, novamente, saber que meu filho estaria cheirando minha calcinha usada porque isso estava me dando muita tesão. Diversas vezes eu fechei os olhos quando meu marido me penetrava a buceta e imaginei o Ricardinho fazendo isso. Nessa hora minha bucetinha se contraia nervosamente em torno do cacete do meu marido que gemia de prazer. Ele chegou a me dizer que eu estava super gostosa.
Tudo mudou e aconteceu porque um dia eu ouvi gemidos no quarto do meu filho e resolvi verificar o que estava havendo. Quando cheguei na porta vi que estava fechada e fiquei quietinha ouvindo.........\\\"Aiiii mamãe, que buceta gostosa você tem, deixa eu meter tudinho, estou louco por vc....\\\"
Quase tive um treco naquele instante pois minhas pernas começaram a tremer e meu coração parecia que ia sair pela minha boca enquanto minha buceta foi se molhando toda, de tesão, e acabou por escorrer pelas minhas coxas. Queria ver e acabei, por uma pequena fresta da porta, localizando o Ricardinho deitado na cama, se masturbando. Era uma imagem de tirar o folego. Seu enorme cacete, grosso e duro (depois constatei que tinha 22 cm. de comprimento) apontava pro teto e a mão dele percorria todo aquele monumento, da base até a cabeçona, se punhetando lentamente enquanto falava o meu nome. Procurei todas as forças que me restavam para conseguir sair dali antes que meu marido desse por falta de mim. Quase precisei tomar um calmante tamanha era o meu tesão. Nessa noite fodi loucamente com meu marido mas estava mesmo era dando minha buceta pro Ricardinho.
Fiquei muitos dias tentando tirar aquelas imagens da minha cabeça mas foi em vão. A ideia de receber na minha buceta aquela tora do meu filho me consumia toda. Não queria fazer nada disso mas ao mesmo tempo era tudo que eu queria. Num ato de estrema loucura e volúpia, a noite, depois de tomar banho, eu coloquei minha calcinha com todo o cheiro da minha buceta em baixo do travesseiro do Ricardinho. Tive o cuidado de colocar o travesseiro fora do local de costume pois assim ele o pegaria e veria em baixo a minha calcinha.
No outro dia mal conseguia trabalhar. Minha buceta ficou molhada o dia todo. Meu corpo estava todo em fogo. O tesão era insuportável. Não via a hora de ir pra casa.
A noite chegou e eu voltei. Cheguei primeiro que todos e fui logo procurar minha calcinha. Levantei o travesseiro e não tinha nada. O que teria havido.? Resolvi procurar no banheiro e a encontrei no deposito próprio, mas não estava como eu a deixei embaixo do travesseiro do meu filho. Estava toda esporrada, ensopada de sêmen do Ricardinho. Nessa hora minha buceta se contraiu de tanta tesão. Agora sabia que não tinha mais volta..............
Os dias foram passando e eu cada vez mais ansiosa. Passei a me vestir, em casa, muito mais sex do que antes principalmente quando o meu marido não estava. Notava os olhares gulosos do Ricardinho para o meu corpo e eu até dava uma facilitadas para que ele pudesse ver as minhas coxas de vez em quando. Notava, cheia de tesão, que nessa ocasiões o cacete dele ficava todo duro, mas ninguém falava nada. Como sempre estávamos os três em casa as oportunidades eram raras pra gente ficar juntos sozinhos. Continuamos com aquele joguinho de sedução cada vez mais apimentado. Agora o Ricardinho também ficava se exibindo todo me deixando ver o pau dêle todo duro sob a bermuda. Um dia cheguei a ver a pontinha da cabeça do pau dele aparecendo, mas foi só....que pena! Meu tesão estava ficando quase incontrolável e o dele também. Eu pra me acalmar fodia quase todo dia com meu marido, pensando no meu filho, é claro. O Ricardinho se acabava em punhetas e esporrava tudo nas minhas calcinhas, como antes.
Me lembro que um dia, num raro momento que ficamos sós eu inventei de subir numa escadinha, na cozinha, pra apanhar uns copos e ele se prontificou, imediatamente pra segurar a escada, alegando, imaginem, que eu poderia cair. Subi lentamente, com as pernas tremendo de tesão, pois sabia que ele estaria me olhando toda por baixo. Estava com uma tanguinha preta, bem enfiadinha, e minha buceta toda saliente estufava o tecido. Procurei fazer tudo bem lentamente pra que meu filho pudesse me ver como ele queria mas não esperava que ele, atrevido e louco de tesão, espalmasse sua mãozona numa de minhas coxas e aproveitando da surpresa fosse me tocando até chegar na minha buceta. Por um breve momento eu senti seus dedos, por sobre o tecido, passear pela minha fenda úmida e me fazer ter um orgasmo e gemer de prazer. Realmente se ele não estivesse atrás de mim eu acabaria caindo da escada.
Desci como pude os degraus e ele me agarrou por traz encostando aquele pau durão na minha bunda enquanto suas mãos me amassavam os peitinhos que já estavam com os biquinhos tão duros que doíam.
Fomos separados pela voz de meu marido que, lá do quarto me chamava. Eu entrei e fechei a porta pois sabia que ele estava querendo me foder. Quando tirou minha calcinha ficou admirado de como ela estava molhadinha. Eu disse, pra disfarçar a situação, que estava com vontade de transar com ele e fomos pra cama e, mais uma vez, eu me acabei na pica dele pensando no cacetão do meu filho.
Eu e Ricardinho continuamos nosso jogo de sedução aguardando, tenho certeza, que a sorte, um dia, nos deixasse sozinhos por uma noite. Passei a andar em casa sem calcinha e quando via tv, só com Ricardinho, eu sentava de frente pra ele e ia abrindo as coxas e deixava que ele visse, por um breve instante a minha buceta peluda. Via, atônita, o pau dele crescer dentro da bermuda e imaginava o estrago que aquilo tudo faria na minha bucetinha. Eu tinha a vagina super apertadinha porque fiz cezaria no nascimento do meu único filho e o pau do meu marido era normal, nem grande, nem muito grosso. Mas pensar naquele \\\"trabuco\\\" do Ricardinho me regaçando a buceta era o que não saia da minha cabeça.
Ele me pegou na escada novamente e rapidinho enfiou o dedo na minha buceta e ficou chupando o dedo enquanto alisava o pau sob a bermuda. Criei coragem e acabei botando a minha mão no cacete dele e fiquei apavorada com a grandeza de tudo aquilo. Sabia que iria gozar um montão no dia que aquele pau entrasse, todinho, na minha buceta. Esperava ansiosa que o dia próprio aparecesse e enquanto isso esfolava o pau do meu marido de tanto meter com ele.
Nossa chance apareceu numa segunda feira pois meu marido precisou ir ao Rio pra uma reunião, mas avisou que pegaria o avião das 18:oo pra voltar pra casa. Sai pro serviço junto com ele que se dirigiu ao aeroporto. Eu o deixei na porta e ia me dirigindo pro trabalho mas me toquei da oportunidade. Voltei ao saguão do aeroporto e fiquei junto com meu marido, abraçadinha, até que ele embarcou e o avião decolou.
Peguei o celular e liguei pra casa. Meu filho atendeu ainda com sono e eu perguntei que horas ele iria pro colégio. Ricardinho falou que seria lá pelas 10:00 hs. Então eu falei pra ele: fique deitado, não vá ao colégio hoje. Mandei um beijo pra ele e desliguei imediatamente. Em seguida liguei pra empresa e informei que teria que resolver alguns assuntos particulares e que me atrasaria e só deveria ir lá na parte da tarde.
Não sei como consegui dirigir o carro até em casa porque estava muito ansiosa. Meu tesão estava a flor da pele e minha buceta estava quente e super molhada.
Quando deixei o carro na garagem do apartamento vi uma mancha molhada no tecido do banco onde sentei. Peguei um lenço de papel e procurei enxugar as minhas coxas porque estava escorrendo uma baba quente pelas minhas pernas.
Tomei o elevador e fui direto pro meu apartamento. Quando meti a chave pra abrir a porta eis que ela se abre na minha frente e Ricardinho me puxa pra dentro, cheio de tesão.
Nos abraçamos loucamente, nossas bocas se encontraram num beijo descontrolado e cheio de paixão e desejo. Suas mãos passeiam pelas minhas costas me puxando de encontro ao seu cacete duro e tocam e apertam minha bundinha. Me esfreguei toda nele e apertei com tesão o seu cacetão.
Atrevida enfiei minha mão por dentro da sua bermuda e segurei no seu pau e fiquei apertando-o demoradamente e imaginando aquilo tudo dentro da minha buceta. Será que ia aguentar aquela rola todinha ?
Eu não aguentava mais a espera e fui logo pegando na mão de Ricardinho e o levei pro meu quarto. Lá eu o despi totalmente e fiquei admirando aquele pau delicioso que agora seria todo meu. Timidamente suas mãos me deixaram peladinha também e eu me deitei na cama e pedi que ele viesse logo..........eu o queria demais.
Parecia um sonho quando ele se ajeitou entre minhas pernas abertinhas e eu segurando na sua pica coloquei a cabeça entre os lábios da minha buceta. Senti tudo se abrindo e a cabeça deslizando, certeira, procurando a entrada da minha grutinha. O pau deslizava porque eu estava toda melada. Quando achou a entrada da \\\"caverna\\\" eu senti minha buça se abrindo toda. Eu rebolava embaixo do meu filho e com minhas mãos na sua bundinha o puxava pra dentro de mim.
Realmente aquele pauzão iria me deixar arregaçada mas não queria nem pensar nos estragos. Queria somente sentir o prazer que minha buceta iria me proporcionar sendo penetrada até o fundinho. Procurei, de todas as maneiras, facilitar a penetração mas o pau não entrava na minha buceta apertadinha. Comecei a ficar desesperada mas procurei me controlar e fiquei sentindo meu filho estocar, lentamente o pau na entradinha ............
A cabeça acabou entrando com muito sacrifício de nós dois e dai em diante foi só sentir que cada milímetro daquele pau estava entrando em mim. Agora as estocadas eram mais fortes. A cabeça vinha até a entrada e ele enfiava com tudo procurando pelo fundo da minha buceta. Fui tragando aquele cacete milimetricamente. Cada pedaço que entrava me proporcionava ainda mais prazer. Mas estava difícil entrar porque eu gozava como louca e minha buceta apertava aquele musculo duro, chupava mesmo, e dificultava a penetração. Ricardinho metia como um touro, estocando minha buceta vigorosamente e o pau já entrava até a metade. Implorei no ouvido dele pra não gozar logo......, pra meter tudinho primeiro. Sua fúria dobrou. Sua pica inchou entro de mim e dificultou mais ainda a penetração total. Mas ele não parava de meter em mim, dizendo palavras roucas no meu ouvido, me arrepiando toda. Meu suco escorria pelo reguinho da minha bunda e ensopava o lençol embaixo de nós. Os minutos se passavam e minha buceta já estava toda inchada de tanto levar estocadas. Minhas esperanças e desejos estavam todos se realizando naquele momento. Já sentia os pelos de Ricardinho fazendo cosquinhas nos lábios da minha grutinha e isso era sinal de que o pau estava quase entrando todo. A partir dai eu já sentia a cabeça se comprimindo contra o meu útero e o empurrava pra dentro de mim. Quase não aguentei o restinho mas não deixaria que ficasse nada de fora. Queria tudo dentro de mim. Queria ser fodida com todas a forças do meu filho.
E foi assim, de buceta inchada, tesão a mil, olhos revirados de prazer, peito arfando, cabeça balançando pra lá e pra cá descontrolada que eu senti que aquela pica deliciosa ia esguichar todo o seu sêmen lá no fundo da minha buceta.
Depois de algumas estocadas rápidas ele parou e me deixou com a buceta mamando naquele pau. Sentia aquelas ondas de prazer sair dela e ocupar todo o meu corpo. Quando o cacetão começou a vibrar e esguichar lá dentro de mim eu me senti a mulher mais feliz do mundo e , naquele momento, soube que jamais ficaria sem o cacete do Ricardinho.
Muito tempo já se passou mas a cada trepada que damos descobrimos outras formas de nos darmos o máximo de prazer. O Ricardinho agora não precisa mais cheirar as minhas calcinhas.........pois ele pode chupar minha buceta que é muito melhor.
Postado por Patricia Lima Cardoso