AVENTURA EM CURITIBA - Dogging e Vênus Swing Club

RELATO ERÓTICO 100% REAL: AVENTURA EM CURITIBA


AVENTURA EM CURITIBA

Na última semana, estivemos em Curitiba/PR. Minha esposa precisava para participar de um evento da empresa para a qual ela presta serviços. Como eu estava de férias, pude acompanhá-la. Deixamos os filhos com a avó e viajamos. Já fomos pré-combinados de que se tudo corresse bem, na sexta-feira aprontaríamos alguma farra.

O evento transcorreu normalmente durante toda quarta, quinta e encerrou-se no final da tarde de sexta. Enquanto ela trabalhava; eu acessava a internet em busca de boas opções para mais uma festa de sacanagem. Nossa primeira opção era ir ao Desirré (clube de swing mais tradicional de Curitiba) e onde estivemos na época em que ainda éramos noivos (vide outros relatos nesse blog).

Depois de analisar todas as alternativas; dessa vez; combinamos conhecer uma casa nova: a Vênus Swing Clube; que pelas fotos no site, mostrou que tinha uma bela estrutura.

Também combinamos que iriamos fazer um “esquenta” e conferir como é o dogging em Curitiba. Na capital do Paraná, os drive-ins são chamados de “serv-car”. Nos serv-car, igual ao que acontece nos drive-ins de SP e do RJ; os casais (ou singles) chegam com seus carros, se acomodam nos boxes e namoram à vontade; apenas à 2, ou à 3, ou mesmo à 4 e por ai adiante.

Pelo que vimos na internet; o “serv-car” que mais chamou nossa atenção foi o Verde Batel; primeiro por ser próximo do nosso hotel (Tulip inn) e também pelo fato de que, ao invés de boxes, os carros ficavam estacionados entre árvores; mais próximos uns dos outros; o que facilita a interação. No site do , o pessoal que frequenta esse local, ainda deu a dica de que o dogging rolava “mais nos fundos, perto das árvores”.

Na sexta-feira (03/10/2014), a noite estava bem gelada (10ºC). A Ninfogosa se arrumou com um vestidinho preto, colado ao corpo; um par de botas de couro, que ia quase até seus joelhos; uma tanguinha amarela e por cima disso tudo, um casacão preto. Saímos do hotel por volta das 22h. Seguimos pela Avenida Manoel Ribas; no Bairro Santa Felicidade e fomos até o Verde Batel; aprender mais sobre o dogging curitibano.

Demorou um pouco para acharmos. A entrada é discreta e logo que entramos, já percebemos que era muito diferente de tudo o que já tínhamos visto. O local parece um parque, bem arborizado e muito, muito escuro. Seguimos até o fundo do terreno e começamos a ver alguns carros estacionados embaixo das árvores.

Procuramos um cantinho e estacionamos em meio a um bambuzal. O local era bem escuro; com os faróis apagados virou um breu só. O ambiente ainda tinha um clima mais gostoso por conta do som que o vento fazia ao balançar o bambuzal.

Em questão de dois minutos, enquanto ainda olhávamos como era o local, chegou o porteiro, para cobrar a entrada (R$ 30,00 por carro) e dizer que tínhamos direito a 2 bebidas e que se quiséssemos que ele retornasse, bastaria ligar o pisca-alerta. Pedimos nossas bebidas e depois que o porteiro foi embora, começamos nossas brincadeiras.

Minha esposa ficou de quatro em seu banco e se inclinou sobre mim e caiu de boca no meu pau (já pra fora da calça), mamando de forma bem voraz e quente, toda dengosa e super safada. Aproveitei para puxar seu vestido e revelar sua bunda gostosa. Com a outra mão, puxei a parte de cima de seu vestido e comecei a apalpar seus peitos e massageá-los suavemente, era quase como ordenhá-la igual uma vaca...

Vi que ela estava excitada e perguntei se ela queria mesmo se transformar numa putinha, naquela noite; ela disse que sim e que iria levar muita pica na minha frente. Fiquei doido de tesão. Tesão de marido corno, casado com uma esposa puta.

Apesar da noite gelada, ela estava tão foguenta que me chamou para sair do carro; pois queria se exibir (ainda que o veículo mais próximo estivesse acerca de uns 20 metros distante de nós). Atendi seu pedido e desci do carro. Diante daquela gostosa; de quatro, apoiada sobre o capô do meu carro; não tive alternativas senão a de comê-la bem forte. Quanto mais eu metia, mais ela gemia, parecendo querer chamar a atenção de outras pessoas.

Deu certo. O rapaz que estava sozinho no Palio cor prata acendeu os faróis do carro, deu partida e estacionou bem ao nosso lado. Apenas uma moita de pés de bambú nos separava.

Acabei gozando e finalizando o primeiro round da noite. Pronto, o marido já havia sido o primeiro a comer a esposa. Agora ela estava liberada pra dar e ser a puta de quantos machos quisesse.

Acontece que o caboclo do Palio prata devia ser apenas voyeur; pois apesar de sinalizarmos que gostaríamos que ele viesse participar da nossa brincadeira; ele ficou lá no carro, imóvel. A Ninfogosa chegou a ir até a frente do carro e pedir que ele acendesse a luz interna; pra poder avaliar sua aparência. Ele até acendeu, mas não tomou nenhuma iniciativa. Não adiantou. O cara ficou lá parado. Perdeu sua chance.

Tiramos algumas fotos e resolvemos que era hora de partir pra Vênus Swing Club, pra fechar a noite com chave de ouro.

Chegamos ao clube por volta das 23h30. A casa estava bem cheia. Passamos pela recepção e ficamos bem impressionados com a estrutura e com quantidade (e qualidade) do público presente. Predominava o pessoal mais jovem. O nível da casa é similar ao dos clubes de swing de São Paulo. Alguns casais; grupinhos de mulheres (algumas bem bonitas e sensuais) e, para quem curte ménage; a noite de sexta prometia ser das melhores; pois havia muitos rapazes querendo interagir com a mulherada e com os casais.

A casa tinha ar condicionado quente; por isso, apesar do friozinho lá de fora, a noite prometia um clima bem agradável, aliás, prometia ferver. A Ninfogosa deixou seu casaco na chapelaria e ficou só de botas e com o vestido preto. Enquanto isso; eu fui ao bar pegar um Red Bull com gelo. Ficamos sentados numas banquetas, próximo ao bar; avaliando as pessoas que passavam por nós.

Após algum tempo, resolvemos dar uma volta e conhecer os ambientes onde a putaria rolava solta. Primeiro fomos em direção do corredor onde fica o camão coletivo. Não vimos nada demais e resolvemos subir as escadas e ver o que rolava no piso superior.

Novamente, achamos bem bacana a estrutura da casa. Muitas salinhas; suítes; cabines; camarotes com vista da pista de dança e o melhor de tudo: um belo dark room. Sem dúvida, os melhores dark rooms que já conhecemos foram a da Desiree e o dessa casa (Vênus); ambas em Curitiba. Tem casa em São Paulo que o dark room é quase um clear room. Os curitibanos sabem mesmo montar um quarto escuro.

Na porta do quarto escuro; uma rapaziada fazia plantão, esperando algum casal entrar para colar e se aproveitar. Pareciam lobos esperando uma presa. Primeiro passamos reto (por mim já teríamos entrado...) e seguimos até o camarote. Por alguns minutos, ficamos do alto assistindo ao pessoal na pista de dança lá embaixo. Minha cabeça só pensava que daqui há instantes eu seria corno novamente. Logo decidimos que era chegada a hora de partir para a ação e voltamos pro corredor do labirinto.

Seguimos pelo corredor e quando chegamos na porta do dark room. Dessa vez não haviam os lobos na porta. Entramos direto; passamos pela primeira cortina e pela segunda. Escuridão absoluta. Estávamos de mãos dadas; não dava pra ver nada. Se é preto, se é branco, alto ou baixo, bonito ou feio, novo ou velho; se é magro, se é gordo, se é homem ou se é mulher. Minha esposa adora esse mistério.

O breu era total; com a mão esquerda eu segurava a mão da minha esposa e a conduzia logo atrás de mim. Com o braço direito esticado, eu tateava para ver se conseguia encontrar a parede ou alguma pessoa a nossa frente. Paramos no cantinho à direita da entrada; deu pra sentir que encostamos numa espécie de banco, na altura dos joelhos, ao lado de uma parede.

Virei a Ninfogosa de frente pra mim e quando a puxei, percebi que alguém já a pegava pela cintura, por trás. Abracei e beijei minha esposa e ergui seu vestido, expondo sua bunda. Ela se entregou toda facinha, pra mim e pro cara. Num instante, chegaram mais rapazes e ela ficou no centro de uma roda de machos; todos querendo comê-la. Os comedores pegavam e bolinavam a Ninfogosa de tudo que é jeito. E era isso mesmo que a minha safada queria.

Mas não estávamos sozinhos no dark room. Tinha mais putas levando rola. Dava pra ouvir o som de outras pessoas transando pelos quatro cantos do ambiente. Uma mulher gemia alto e falava um monte de coisas vulgares, mas excitantes.

Enquanto os machos pegavam minha esposa, ela arrebitava sua bunda, se oferecendo pros outros e se apoiava em meus braços e ombros para me beijar. Vez por outra eu interrompia o beijo e mamava em suas tetas, expostas também; depois voltava a beijá-la. Comecei a bater uma punheta deliciosa; super excitado, não demorou para gozar. Foi muita porra. Me limpei puxando a cortina da entrada do dark room.

A macharada estava voraz pegando a minha esposa; alguns a viravam para pegá-la de frente e mamar em suas tetas. Outros; mais espertos e decididos, vestiram suas camisinhas e comeram a Ninfogosa (foram 4, ela me disse sussurrando em meu ouvido). Como é bom ser corno de uma esposa puta.

Tive que dar algumas broncas em rapazes que eram meio estúpidos na pegada e pareciam que queriam arrancar pedaços da minha esposa. Mas bastava dar uma rápida enquadrada e os infratores voltavam a se comportar. Sorte deles, pois caso contrário iriam se arrepende...

Enquanto os mais espertos colocavam camisinha e se revezavam para comer minha esposa; outros queriam apenas ficar se esfregando na Ninfogosa; e ela reclamava e chegou a dizer: “Dedo não; eu quero pica!”. Minha mulher tá cada vez mais safada e sem vergonha; teve um cara que ficou de pé sobre o banco, ao meu lado; puxou a cabeça dela e eu percebi que a puta fez um boquete pra ele. Enquanto alguém a comia por trás e ela se apoiava em mim, ficou com a cabeça virada, mamando a pica do rapaz. Depois de alguns minutos; escutei o safado dizendo pra minha mulher: “- Adorei gozar na sua boquinha.”

Mais tarde a Ninfogosa me disse que ele deve ter se confundido; pois ele não teria gozado em sua boca. Pelo que conheço minha esposa, sou forçado a acreditar nela; até porque logo após ela finalizar o boquete no desconhecido; eu a beijei e não havia nada de diferente em sua boquinha.

Essa primeira passada no dark room durou cerca de 40 minutos. Saímos suados. Fomos ao bar e pedimos mais Red Bull com gelo. Descansamos, conversamos sobre o que havia acabado de acontecer e rimos. Trocamos olhares de tesão e cumplicidade.

Refeitos; resolvemos partir para mais uma sessão de putaria. Entramos na sala de troca de carícias, no térreo. Encontramos alguns casais sentados no sofá, esperando ver o que rolava; enquanto outros estavam transando no camão coletivo (sem troca de parceiros). Nenhum desses casais chamou nossa atenção. Vimos que ali não ia dar nada e subimos as escadas para o piso superior; onde a diversão era garantida.

Fomos ao camarote e sentamos num sofá. Lá de cima podíamos ver o pessoal na pista de dança, que fervia. Algumas mulheres dançavam nos “queijinhos” e eram apalpadas pela galera masculina. Ao nosso lado, um casal brincava entre si. A loira mamava o marido sem cerimônia, na frente de todo mundo. Do outro lado; uma menina magrinha, mas muito gostosa; só de calcinha, dançava, rebolava e se insinuava na frente de seu marido.

O casal da loira boqueteira trocou passou por nós e se acomodou num sofá, ao lado esquerdo de onde estávamos. A loira ficou de quatro no sofá e o marido começou a fodê-la. Chegou um trio de rapazes e ficaram bem pertinho, admirando a cena.

Peguei a Ninfogosa pela mão e fomos dar uma volta. Chegamos num corredor onde haviam duas cabines, com treliças na porta. Uma das cabines estava vaga. Dois rapazes ficaram se oferecendo para dar um trato na minha esposa. Entendi que ela não queria. Perguntei o que ela queria fazer. Sua resposta foi me puxar, entramos na cabine e ela fechou a porta.

Minha mulher se sentou na cama e começou a fazer uma boquete pra mim. Os dois rapazes ficaram na porta, pedindo desesperadamente para deixa-los entrar. A Ninfogosa me olhou, com meu pau na boquinha; mas não cedeu aos pedidos de seus fãs. Depois que meu pau estava bem duro, a puta ficou de quatro e eu a fodi bem gostoso. Bombei forte na minha putona. Lá fora, dava pra ouvir uma outra puta gemia enquanto levava rola. Não demorou muito para que eu gozasse (3ª gozada da noite).

Quando saímos da cabine; no corredorzinho, vimos uma mulher com cinco caras. Ela de pé, inclinada pra frente; sendo comida por trás e mamando outro; enquanto mais uns três ficavam bolinando seu corpo. Passamos pela suruba e um dos caras deu uma atochada de mão na bunda da minha mulher. Como ela não reclamou, não fiz nada.

Voltamos para o camarote. Ficamos uns 10 minutos observando a pista de dança. Lá embaixo um dos stripers dançava só de sunga vermelha. Minha esposa ficou toda assanhada. Decidimos curtir mais um pouco. Fomos para o corredor onde ficava o dark room e as cabines com buracos de glory hole. As cabines estavam todas ocupadas e do lado de fora, um monte de homens (entre eles um negão, bem do tipo que minha esposa adora) olhando pelas treliças e esperando a chance de interagirem com os casais. Demos meia volta e entramos no dark room. Novamente eu na frente, de mãos dadas com minha esposa, que vinha logo atrás. Segui reto para o canto inverso de onde tínhamos ido da primeira vez. Encontrei a parede; me virei para dar atenção a minha esposa e ela já disse no meu ouvido: “- Muzão, já estão me pegando aqui, uhmmmf... acho que é o negão...”

Quando fui levantar o vestido dela, para expor sua bunda; o vestido já estava levantado e a bunda exposta. O negão tinha sido mais rápido que eu.

Perguntei como ela sabia que era o negão. Ela respondeu no meu ouvido: “- Quando nós entramos, ele já veio atrás de mim...”

Ai a coisa pegou fogo de novo. Os gemidos da minha puta; atraiu um monte de outros machos chegaram e se apossaram dela. Formou-se uma nova rodinha em torno da minha esposa. Todos se aproveitando e tirando uma casquinha. O negão parece que foi o mais esperto; pois vestiu uma camisinha e começou a fodê-la. A puta dizia: “- Uhmmm que pau gostoso”.

A macharada se esforçava tanto para chegar na minha mulher; que por alguns instantes tive que me afastar e ceder lugar. Mas depois, usando um pouco de força, empurrava os caras e reassumia minha posição em frente a minha esposa, para que ela se apoiasse em mim enquanto levava outras rolas. Alguns mamavam nas tetas dela; outros ficavam alisando; se esfregando. Novamente ela gritou: “- Dedo não; eu quero pica!”.

Finalizei batendo uma punheta e gozando pela 4ª vez na noite; enquanto organizava a suruba onde minha mulher era a estrela principal.

No meio da escuridão, não pude ver quantos caras comeram minha mulher; mas acho que depois do negão, pelo menos mais um meteu nela (a safada faz segredo sobre quantos foram...rs). Ficamos uns 25 minutos na sala e saímos. Estávamos satisfeitos, saciados. Fomos ao toalete; pagamos a conta; pegamos os casacos, o carro e fomos procurar um local para fazer um lanche; afinal, sexo abre o apetite...
        

Foto 1 do Conto erotico: AVENTURA EM CURITIBA - Dogging e Vênus Swing Club

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Comentários


foto perfil usuario fernando193

fernando193 Comentou em 19/09/2017

excelente conto muito tesão

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kzdopass48es Comentou em 10/10/2016

Maravilhoso! Betto

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dukecwb Comentou em 20/08/2016

Que delícia... Nossa ser a que já foi essa bucetinha. Por que sempre estou na Vênus e uma excelente casa. Que continue o mistério rsrsrs parabéns casal que delícia de conto. Votado

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robpmw Comentou em 06/03/2015

delicia, queria estar junto pra tbm meter gostoso nela.

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sograrb Comentou em 15/01/2015

Que tesão esse conto. vocês são demais. Terminei de ler o conto sem calcinha e tocando meu grelo. Delicioso.

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 15/01/2015

Gostei muito e também votei

foto perfil usuario adrigostosa

adrigostosa Comentou em 14/01/2015

Delicia de conto! Votado! Já fui várias vezes na Vênus e duas vezes na Desiree...A Vênus é fantástica, minha preferida...Lendo seu conto, me imaginei no lugar de sua esposa, e relembrei das minhas aventuras na Vênus. Aproveite e leia meus contos, vc vai morrer de Tesão!

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ciumens Comentou em 14/01/2015

Adorei ler teu relato...muito excitante..




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Ficha do conto

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ninfogosa

Nome do conto:
AVENTURA EM CURITIBA - Dogging e Vênus Swing Club

Codigo do conto:
59056

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2015

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
4