Na sexta-feira (27/12/2013) resolvemos aproveitar uma oportunidade para realizamos mais uma fantasia da nossa vida liberal. Tínhamos uma reunião familiar (encontro anual da família da minha esposa) em Ribeirão Preto (interior de São Paulo). Era véspera da luta do Anderson Silva (MMA).
A festa era das mais tradicionais, com direito à missa, foto oficial, churrasco, bailão, reencontro com as primas de Goiânia e muito mais. Como o principal (missa pela manhã e bailão a noite) era apenas no sábado e no domingo (churrascão), poderíamos aproveitar a noite de sexta-feira e fazer a última farra do ano.
Postei um anúncio, dando a dica de que iríamos para Ribeirão e que gostaríamos de receber convites para sairmos e curtir a noite. Ribeirão é famosa pelos diversos bares, choperias e casas noturnas.
Fiz reserva num flat-hotel e quando olhei nosso perfil e nosso e-mail; vi que havia diversas mensagens de casais e singles interessados em nos conhecer. Dentre todas, a que mais chamou nossa atenção foi a mensagem do amigo CONTATOS; que por uma dessas coincidências da vida, simplesmente morava no mesmo flat onde ficaríamos hospedados.
Convenhamos que estar no mesmo hotel que um candidato a comedor, é algo que facilita muito as coisas para o casal. Diversas são as possibilidades de que o encontro seja dos mais excitantes. Além do fator comodidade; o perfil do Contatos também era bem interessante. Ele se revelou experiente (já traçou um monte de casadas gostosas); não é nenhum galã, mas era maduro, não era afoito, sabia conversar (via Skype e via fone).
Falei do novo amigo para minha esposa e num primeiro momento ela não ficou muito interessada. Mas com o passar dos dias a coisa mudou completamente.
Dois dias antes de viajarmos, durante o café da manhã, minha esposa me disse:
- Muzão, tive um sonho com nosso amigo do hotel de Ribeirão Preto.
Tomei um susto, mas perguntei como tinha sido o tal sonho, e ela continuou contando:
- Estávamos no hotel e eu me arrumei e fui até o apartamento dele. Toquei a campainha, ele abriu a porta e eu entrei. Ele perguntou cadê seu marido? E eu respondi que você estava "estacionando o carro" e disse para que eu subisse na frente, para poder “conhecê-lo”.
A essa altura eu já estava de pau duro, mas minha esposa continuou:
- No começo achei ele um pouco diferente do que vi nas fotos; mas quando ele tirou a roupa; percebi que era mesmo o rapaz...
Rimos juntos do sonho, que foi curto, mas serviu para instigar ainda mais e deixou no ar a expectativa de que o encontro seria extremamente excitante e prazeroso.
Até que chegou a tão esperada sexta-feira; pegamos a estrada e fomos pra Ribeirão. No começo da tarde chegamos ao hotel. O ambiente era bem bacana, o hotel bem grande e o melhor de tudo: estava quase vazio, com poucos hóspedes (por conta das festas de final de ano). Ou seja, era ideal para as coisas acontecerem.
Nos instalamos em nosso apartamento e como o dia ainda estava bem quente; em pouco tempo já estávamos na piscina. Mas foi só entrar na água que o tempo mudou e o céu ficou escuro; com nuvens e uma forte ventania. Mesmo assim, ficamos ali.
Imaginei que nosso amigo também apareceria, mas não. Ficamos apenas eu e a Ninfogosa na piscina e aproveitamos para conversar um pouco sobre a aventura que estava prestes a rolar (ao menos, tudo indicava que rolaria). Ela me disse que, pelo que tinha visto, o encontro rolaria sim. Mesmo assim, lhe disse que ficasse a vontade, e que caso não curtisse o amigo, poderíamos sair só nós dois, irmos pra algum barzinho e até mesmo na casa de swing local (Ribersex).
Também conversamos sobre nosso estilo de vida cuckold/hotwife (marido corninho/esposa putinha) e falamos sobre ciúmes, sobre tesão e outras coisitas mas.
A conclusão da conversa é que a vida liberal nos deixou mais unidos e nos permitiu aproveitar a vida fazendo o que curtimos e não o que a sociedade acha que é certo. Nos tornamos cúmplices e passamos a compartilhar nossos segredos e fantasias. O amor só aumentou e o tesão anda perto das estrelas.
Depois de um tempo de namoro entre marido e mulher; saímos da piscina e voltamos pro nosso quarto, para descansar.
Por volta das 19 horas, entrei na internet e vi que o amigo Contatos estava on line. Ele logo puxou papo e nos convidou para bebermos algo no terraço, ao lado do restaurante do hotel, onde existem algumas mesinhas com cadeiras e poderíamos nos apresentar pessoalmente e conversar pra ver se rolava afinidade.
Minha esposa topou o encontro, mas disse que precisa tomar banho e se arrumar. Sabe como é mulher... Marcamos para dali uma hora.
Ela se produziu toda. Estava uma verdadeira e deliciosa madame puta casada. Colocou uma blusa leve e uma saia branca, com estampas, superjusta em seu bumbum, e que modelava sua cintura fina. Ela também estava com a bunda ainda mais empinada que o normal, graças às sandálias de salto alto. Uma verdadeira e irresistível tentação.
Antes de descermos, combinamos como rolaria o encontro e qual seria o código a ser usado em caso de uma eventual abortagem.
Lá fomos nós. Descemos o elevador, chegamos no térreo, cruzamos o restaurante e chegamos ao bar (foyer); que fica no lado externo do prédio, com vista para uma avenida. Todas as mesas estavam vazias; exceto a do nosso amigo “Contatos”. Após as apresentações, nos sentamos e o garçom anotou os pedidos. Trouxe um Red Bull com gelo pra Ninfogosa e uma Heineken pra mim. O amigo bebia whisky com gelo e Red Bull.
O fato do bar estar vazio, nos dava liberdade para o flerte. Conversamos sobre vários assuntos; até que entramos no tema “sexo”. Era a deixa para ver se iria rolar ou não um gostoso ménage masculino. As vezes, minha esposa mordia os lábios discretamente e sorria. Ou seja; estava excitada com a brincadeira.
O amigo percebeu que a conversa poderia tomar um rumo mais quente e começou a contar causos de suas aventuras no mundo swinguer; deu dicas de casas, de festas; fez comentários elogiosos sobre outros casais que conheceu e que recebeu em seu apartamento no flat. Comentou que em seu apartamento (no flat) tinha uma garrafa de Abisinto; como que sugerindo que fossemos lá experimentar.
Depois de alguns minutos, ele pediu licença para nós e foi atrás do garçon; para pedir mais uma rodada de bebidas. Aproveitei a ausência do amigo e perguntei pra minha esposa se ela tinha gostado dele; se queria abortar a ideia do ménage, ou se queria seguir em frente. Ela disse que sim para ambas as perguntas; mas que não sabia se o “Contatos” também estava querendo.
Eu também fiquei na dúvida; pois não havia notado nele nenhuma abordagem mais direta. Então disse pra minha esposa que assim que ele voltasse, eu os deixaria a sós para ver se o amigo se soltava e tomava a iniciativa de propor algo.
O amigo voltou a nossa mesa e na sequência o garçon trouxe mais bebidas. Esperei um pouco, dei um gole na cerveja e, conforme combinado com minha esposa, pedi licença para ir ao banheiro.
Algumas vezes me impressiono comigo mesmo. Tem que ser muito corno para deixar a esposa sozinha com outro cara, sabendo que o filho da mãe está louco para comê-la. Mas era para isso que estávamos ali; além do mais, ela queria e eu também.
Fui ao banheiro fazer meu pipizinho e fiquei imaginando o que estaria acontecendo e sendo dito naquela mesa. Nessa hora, a cabeça do marido corno pira e vai a 1000. É uma delícia, o maior tesão. Você fica imaginando o que eles estarão falando; se por baixo da mesa estão se pegando; se saíram para algum cantinho escondido.
Demorei mais que o normal no banheiro e quando voltei os dois conversavam normalmente. Me juntei a dupla e continuamos bebendo e conversando, até que, em determinado momento, o amigo finalmente tomou a iniciativa e perguntou se nós não gostaríamos de subir ao apartamento dele, para beber algo lá; comer um queijo e ficarmos mais à vontade.
Olhei para minha esposa e disse:
- Você que sabe...
Ela, respondeu rindo, toda safadinha:
- Ce que sabe é nome de motel...rs
Era o que queríamos e aceitamos o convite, com a ressalva de que, antes, passaríamos (só eu e ela) em nosso apartamento e que, em 10 minutos iríamos ao apartamento do amigo. Assinamos as comandas para pagamento das bebidas e subimos; os 3 juntos no elevador. O clima era de tesão e silêncio.
O elevador parou no 5º andar, o amigo desceu e refizemos a promessa de que, em 10 minutos iríamos ao seu encontro. Ele disse que estaria a nossa espera. Subi com a Ninfogosa até o 20º andar; e corremos para a nossa suíte.
Assim que entramos; ela se sentou no sofá, pra fazer hora. Enquanto isso, peguei a máquina fotográfica e comecei a clicar minha esposa. Primeiro no sofá; toda dengosa e vestida de forma ainda decente, porém sensual. Uma verdadeira casada puta; cada vez mais assumida, que sabia que em poucos minutos seu marido a levaria para ser comida por outro macho. Depois tiramos fotos na sacada, ela só de lingerie. Não resisti em vê-la tão gostosa e puxei-a para mim e me atraquei com ela no sofá.
A coisa esquentou e enquanto eu mamava em suas tetas, a puta, pra provocar ainda mais o marido, me chamou de corninho manso e que iria dar muito pro amigo, na minha frente. Aquilo era demais, disse para ela que era melhor pararmos senão iríamos gozar em questão de segundos...
Ela trocou de roupa e pôs um microvestido por cima da lingerie; trocou de sandálias e lá fomos nos, ela pra ser puta e eu pra ser corno mais uma vez. Pegamos o elevador e descemos ao 5º andar. Tocamos a campainha e o amigo abriu a porta do seu matadouro.
Quando nos viu, deu um baita sorriso; típico de quem sabia que iria se dar bem. Olhou minha esposa de cima para baixo, avaliando o mulherão que iria comer...
Entramos e ela sentou-se no sofá da sala de estar, enquanto eu puxei uma cadeira. A estratégia era a de justamente deixar o sofá livre para o comedor sentar ao lado dela e poder começar o abate.
O “Contatos” estava todo simpático e nos ofereceu mais bebidas (parecia que estava querendo deixar o marido bêbado e esposa ainda mais facinha...rs). Continuei na cerveja, enquanto minha esposa experimentou uma Amarula. Sentou-se ao lado da minha esposa e começamos novamente a conversar. Só que agora a conversa era mais safada, afinal, se estávamos ali, era porque queríamos foder. Ainda mais que a Ninfogosa havia trocado de roupa e agora já não se parecia com aquela senhora casada, gostosa, mas de respeito que havia descido ao bar do hotel. Agora ela parecia uma verdadeira putinha.
Aos poucos o amigo foi chegando perto da minha esposa e começou a elogiá-la, chamando-a de “Morena Gostosa” e passando as mãos em suas coxas. O comedor tentou adivinhar a cor da calcinha dela. Era apenas mais uma brincadeira naquele jogo de sedução. Eu, como bom corno, sentado em frente aos amantes só assistia as investidas dele e sorria; reconhecendo que realmente era um homem de sorte por ser casado com uma mulher tão gostosa e tarada.
O safadão perguntou se ela identificava qual o perfume que estava usando. Ela chegou perto do pescoço dele; tentou, mas não reconheceu. Ai ele disse que era “Avanço”; pois assim, “elas avançam” (a mesma piada que eu faço sempre...rs). O clima era de tesão total. Minha mulher me olhava com aquela carinha de safadona; tipo: "e ai corninho, vai deixar ele me comer na sua frente?".
Agora as mãos do amigo já estavam sobre o corpo da minha esposa, e alisavam suas coxas. A puta estava toda facinha; mas ainda não estavam totalmente à vontade, talvez pelo fato de que eu estava ali tão perto.
Percebendo o impasse, com minha sensibilidade de marido corno, me levantei e disse que iria ao banheiro, virando as costas para o casal e deixando-os à vontade. Foi só dar as costas e entrar no banheiro, que já percebi que os dois se pegaram. Novamente, dias depois, teclando com o comedor, ele me disse que foi só eu sair da sala e ele colocou o pau pra fora da calça e já ganhou uma mamada da puta; que ela chupava a pica e as bolas (isso explica porque numa das primeiras fotos que tirei na sacada, a cabeça da pica dele estava vermelha, manchada de baton) e que ele esfregava a rola e batia com o membro duro na carinha dela.
Segundo o "Contatos"; durante a sessão de sexo oral no sofá, ele teria dito que ela era a "a puta casada dele" e ela respondeu que "adorava meter chifre no corno com outro macho."
Fiz meu pipi, lavei as mãos, demorei um pouquinho mais do que o normal. Sai do banheiro e eles não estavam mais no sofá. Tinham ido pra sacada do apartamento. Ela apoiada no gradil e o safado a encoxando por trás, roçando o pau em sua bunda.
Me juntei à eles. Peguei minha esposa e a beijei, enquanto o amigo cuidava da sua retaguarda. Começamos a putaria na sacada; tudo escuro e sob as luzes da cidade lá fora. A Ninfogosa se entregou ao prazer e dava conta de seus dois machos; totalmente entregue. Tiramos seu vestido e a deixamos só de lingerie. Ela se abaixou pra chupar meu pau e depois se virou pra chupar o amante também. O "Contatos" não parava de elogiar bunda da Ninfogosa. Voltei pra sala e peguei a máquina fotográfica.
Deixei minha esposa curtindo seu amante e passei a registrar os amassos e as chupadas. Era um flash atrás do outro.
Depois de um tempo, eles vieram para a sala e se acomodaram no sofá. O “Contatos” era bem experiente com casais em seu apartamento e fez questão de conduzir a foda, dizendo para Ninfogosa qual o melhor posição para ser fotografada. Realmente, alguns ângulos valorizam ainda mais o corpo da mulher.
Apesar de dar mais atenção ao amigo, minha esposa também veio dar uma chupadas no pau do marido. Eu e o “Contatos” soltamos o verbo para elogiar a nossa putinha com palavras bem safadas. E ela concordava com tudo, gemendo, sempre com um pau na boca. Ora o meu, ora o do amigo.
Fomos pra cama, onde nos revezamos em comê-la. Como havíamos bebido um pouco demais (eu e o amigo); demoramos pra gozar e ela teve que se virar pra derrubar as duas picas. Enquanto um metia, o outro tirava fotos e dava a pica pra minha esposa chupar. Teve um momento em que o amigo bombava forte na Ninfogosa, e dizia coisas do tipo:
- Putinha casada, quanto mais safada, mais a gente gosta.
Sou obrigado a concordar com o amigo. Minha esposa também, ao menos era o que dava pra entender quando ela gemia de boquinha cheia:
- Uhmm hummm...
Voltamos pro sofá e no final da foda, o amigo acabou levando-a para a sacada e metendo nela por trás.
Depois que ele gozou (camisinha sempre); demos uma pausa e ela foi tomar uma ducha. Ficamos no sofá da sala, enquanto o amigo preparava uma porção de queijo com azeite e me servia mais cerveja. Tomei algumas saideiras.
A Ninfogosa saiu do banho e sentou-se conosco. Estava saciada. Conversamos durante um tempo celebrando a nova amizade e combinando possíveis encontros em flats de São Paulo, quando formos ao Inner.
Nos despedimos do amigo e voltamos pro nosso apartamento; pois no dia seguinte tínhamos missa familiar logo cedo.
Valeu muito a pena. Fechamos 2013 com mais uma gostosa fantasia realizada.
Amei....faria o papel do corno com prazer! Betto
Conto votado...esse corninho é muito gente boa! E tem uma cadeia de esposa di respeito!
Conto votado...esse corninho é muito gente boa! E tem uma cadeia de esposa di respeito!