N.R.: Esse email relata nossa primeira aventura liberal, ocorrida em 2005; quando ainda éramos noivos.
Durante nossas transas, eu e minha noiva começamos a imaginar como seria ter mais alguém, conosco em nossa cama. Ela já tinha participado de um ménage feminino (mas jura que estava semi-alcoolizada) e eu também já tinha saído com casais, mas, ambos os casos aconteceram antes do inicio do nosso relacionamento e, ao menos de minha parte, deixaram a desejar.
Começamos então a bolar um plano pra realizar essa fantasia e imaginar como seria. Ela disse que tinha uma condição: revelou que adoraria que na primeira vez fosse mais um homem com ela, ou seja, queria um ménage masculino. Perguntou se eu topava e eu disse que sim. No entanto, quem seria o escolhido? Tínhamos alguns amigos interessantes, mas nosso receio é que a amizade fosse prejudicada e que ficássemos expostos. Também cogitamos convidar um ex-namorado dela, mas achamos melhor descartar, pois o cara era meio folgado e poderia querer repetir a dose sempre.
Sempre achei excitante a ideia de entregar a noiva a alguém. Desde já esclareço que essa ideia era a satisfação de uma fantasia, e que não curto, sob hipótese alguma, homossexualismo masculino.
Ficamos nos atiçando até que surgiu a oportunidade. Teríamos uma viagem de trabalho para Belo Horizonte-MG. Minha noiva é advogada e eu atuo, digamos, no ramo da segurança pública. Ela iria fazer uma audiência em Minas Gerais e eu estava de férias e iria acompanhá-la. Pensei em procurarmos alguém pela internet (Bate-papo do UOL). Ela topou e ficou bastante excitada também.
Só que a procura foi difícil, os candidatos eram muito abaixo das nossas expectativas e do nosso nível. Tava quase desistindo da procura, até que, um dia antes de nosso embarque, encontramos um rapaz chamado Raphael, que correspondia ao que procurávamos. Eu teclei com ele durante a tarde e disse como éramos e o que queríamos. Ele me mostrou fotos no msn, falou sobre seu perfil e eu vi que era confiável; então passei o msn da minha noiva, para que ele desse a cantada final nela. De noite eles teclaram e ela o aprovou. Nossa transa aquela noite foi deliciosa, mais do que o normal, ficamos fantasiando e imaginando com riqueza de detalhes como seria o nosso encontro.
Minha noiva é uma morena perfeita. Peitos médios, coxas grossas, bunda sensacional, bucetinha depilada, adora um sexo oral e anal. Na cama ela vira uma verdadeira putinha, abusa do direito de ser gostosa e usa lingeries que a valorizam ainda mais (algumas delas compradas por mim), realçando sua sensualidade. A safada adora mamar uma rola e dizer bobagens na cama.
Bom, pegamos o avião em Congonhas e descemos em Confins. Quando chegamos a Belo Horizonte instalamo-nos num flat-hotel e eu avisei na portaria que, mais tarde, “um parente nosso iria nos visitar”.
Almoçamos, tomamos banho, deitamos na cama. Ela me perguntou se o plano estava de pé, e eu disse que sim. Então ela ligou para o nosso amigo dizendo que ele podia vir, e que estávamos à sua espera. O tesão subiu 100 graus na escala Richter e tivemos que dar uma transadinha pra relaxar...e as horas e os minutos passaram rápido.
O interfone tocou. Era da portaria do flat e o recepcionista me disse que "meu primo Raphael estava lá embaixo". Autorizei que ele subisse e enquanto isso, minha noivinha foi ao banheiro da suíte acabar de se arrumar, enquanto eu fui atender a porta.
A campainha tocou, eu atendi e o cumprimentei e convidei para entrar e ficar a vontade. O Rafa era boa pinta. Novo, por volta de uns 25 anos, bonito e educado. Sentamo-nos no sofá que havia na saleta (sofázinho de apenas 2 lugares) e puxamos uma conversa; onde perguntei aquelas coisas básicas que se perguntam num encontro deste tipo; expliquei que ela estava se arrumando, reforcei a ideia de que não curtíamos bi masculino, baixarias, cigarro e que ela só transaria com ele usando camisinha. Ele disse que tudo bem e que tudo estava de acordo com o que tínhamos combinado pelo msn.
Logo a Ninfogosa abriu a porta e lá veio minha noiva linda e sorridente. Usava um vestidinho curto e uma sandália de salto mais alto (que levantava e realçava ainda mais aquela bundona deliciosa). Fiz as honras da casa e a apresentei ao nosso amigo. Ela sentou-se no sofá, entre nós dois. Conversamos mais algumas amenidades e então eu tomei a iniciativa e perguntei a ela se estava tudo bem. Ela disse que sim; sendo que essa era a senha que combinamos para ir em frente no nosso plano. Comecei a beijá-la, de leve, e fui aumentando o ritmo, percebi que ela estava tensa e excitada. Nós 3 num sofá de 2 lugares e ela no meio. Vi que nosso amigo também a queria, parei de beijá-la e disse: vou deixá-los um pouco a sós.
Levantei-me e ela imediatamente se virou para o lado dele e ambos se beijaram.
Caminhei até o quarto, olhei para trás e vi que os dois já estavam atracados no maior beijo e amasso. Que tesão ver a minha putinha se entregando assim. Ela virando puta e eu virando corno. No quarto, apanhei a máquina digital, tirei minha bermuda e fiquei só de cueca.
Voltei para a sala, a coisa estava mais quente e intensa. Fiquei à distância, contemplando a cena. Ela se entregava para o amante como se eu não estivesse ali. Passei a fotografar tudo o que podia. Ela o beijava com muito tesão e ele passava mão nas coxas dela e apertava-lhe a bunda também. A Ninfogosa já estava com uma perna apoiada sobre a perna dele, se enroscando e se entregando totalmente. Aquela putinha estava prestes a ser comida por dois machos, como ela tanto desejou. Nos intervalos entre uma foto e outra, comecei a bater uma punheta.
Cheguei mais perto deles e alisei as coxas dela, enquanto ele ainda a beijava em sua boca. Ela se virou pro meu lado e me beijou. Era um beijo de paixão, de aprovação e de agradecimento. Safada e deliciosamente puta. Enquanto isso, o Raphael se levantou e tirou sua camisa e calça, ficou só de cueca também. O cara era tão safado que veio de cueca branca; sendo que a Ninfogosa diz que adora homem de cueca branca (será que foi um pedido dela?). Eu e o Rafa ajudamos a Ninfogosa a se despir, tirou aquele vestidinho e ficou só com uma calcinha preta. Mesmo enquanto ela era despida, sua boca nunca esteve sozinha, o tempo todo ela beijava. Ora um, ora outro. Ele ficou de pé, na frente dela, numa das pontas do sofá.
A Ninfogosa não perdeu tempo e voltou a beijar o amante. Logo vi que sua mão escorregou pelo corpo dele até encontrar seu pau duraço, por cima da cueca. Ela o massageava e apertava o pau dele enquanto era beijada e tinha seus peitos acariciados. Eu fotografava tudo, ela de quatro no sofá, com ele a sua frente. Enquanto isso, ela rebolava aquela bunda maravilhosa, que eu já comi tantas vezes e que hoje ela queria dar para outro, na minha frente. Ela desceu sua boca beijando e lambendo o peito do amante, até que chegou até a cintura dele e mordiscou o pau dele por cima da cueca. A safada ainda subiu e o beijou mais uma vez, ao mesmo tempo em que tirou o pau dele para fora da cueca, batendo uma punheta para o macho. Eu fotografava tudo e estava com meu pau bem duro também.
Ai a minha putinha desceu novamente e abocanhou de vez o pau do nosso amigo, mamando nele e enchendo sua boquinha com aquela rola. Ela mamava e punhetava o rapaz, que retribui erguendo o rostinho dela e beijando mais uma vez na boca, apertando a bunda com bastante força, como que preparando o terreno a ser invadido e conquistado. Eu achei que aquilo já era o bastante e propus: vamos para a cama?
Eles toparam e lá fomos nós 3. O corno na frente, a puta no meio e o comedor atrás dela.
Me deitei na cama de pernas abertas e a minha putinha veio mamar minha rola. Ergueu sua bunda pra o nosso amigo e ele teve a própria visão do paraíso. O Rafa veio por baixo dela e se encaixou entre suas coxas e caiu de boca na xaninha dela. Ela delirava de prazer e gemia abafada com minha pica atolada em sua boca. Sua língua passeava pelo meu pau, saco, bolas, virilha...ela me olhava com carinha de puta, mordia os lábios, gemia igual uma cadelinha; como que dizendo estar adorando. Ai eu disse: - chegou a hora dela levar ferro, vamos comê-la...
Levantei-me e peguei ela de 4, meti na xaninha dela, úmida de tanto ser chupada por nosso amigo. Meu pau entrou facinho e eu fiquei ali bimbando nela. Desde esse dia, sempre imaginei que, durante uma farra; o corno deve ao menos ter o direito de ser o primeiro a comer sua mulher. O rapaz foi para o outro lado e deu seu pau para ela mamar também. Ela adorava tudo e fazia de tudo para receber-nos e também para dar prazer aos dois machos que a fodiam. Enquanto eu metia na bucetinha dela, enfiei o dedo no cuzinho dela, preparando-o para receber meu pau dali a pouco. Ela rebolava toda satisfeita com a boca e xana preenchidas.
Neste momento, quem batia as fotos era o nosso amigo, enquanto eu metia em minha noiva.
Ai chegou o grande momento. Saí detrás dela e sem pudor, convidei o amante para comer minha noiva; chamando-o para ocupar aquela vaga. Ela se preparou pra levar a pica dele em sua buceta. Empinou a bunda, ele veio por trás dela e cravou a pica. Ela gemia, rebolava, delirava enquanto eu tirava fotos dessa cena maravilhosa.
Tornei a me deitar na cama e ela caiu de boca no meu pau.
Era o revezamento perfeito. Ora chupava um, ora era comida pelo outro. Nosso amigo também delirava, chegou a urrar de tesão quando gozou. Aproveitei que ele foi ao banheiro se limpar após ter gozado pela primeira vez, e a peguei e a fiz cavalgar sobre meu pau. Ela sentava gostoso. Toda tesuda. Meu pau entrava e saia naquela buceta. A putinha tem um fogo..., ela é insaciável, queria mais e mais pica.
O Raphael saiu do banheiro, viu a cena, pegou a máquina fotográfica e chegou bem perto da buceta dela para registrar a nossa ação. Flagrou a buceta dela envolvendo meu pau e o cuzinho dela todo exposto. Ai não teve jeito, gozei também.
Pensam que ela parou? Ela não teve descanso. Enquanto eu sai para ir ao banheiro, o nosso amigo a pegou e deitou por cima dela, metendo nela e beijando-a, na famosa posição de frango assado. A putinha gemia embaixo do outro macho e ele metia sem dó nela. Depois de um tempo, virou-a de ladinho e continuou a meter na minha noiva, primeiro de frente, sempre beijando-a, depois virou-a de costas e continuou a fodê-la, socando forte e massageando-a e acariciando-a com as mãos.
O garoto fazia umas caras de fúria no sexo que eram até engraçadas. Dessa forma, sendo comida com toda essa intensidade, minha noiva gozou pela primeira vez naquela tarde. Ai foi a vez dela foi ao banheiro. Eu e o nosso amigo ficamos na cama, comentando sobre a primeira rodada e tomando umas cervejinhas. Ela voltou, enrolada numa toalha; sentou em nosso meio, deu um gole na cerveja e disse que estava adorando aquela tarde. Pouco tempo depois, já estava de pernas abertas na cama, sendo chupada em sua xana pelo garotão. Eu aproveitei e levei meu pau para ela chupar...ela mamou bem gostoso com sua boca quentinha.
Depois de satisfeito com o boquete que recebi da Ninfogosa; dei lugar novamente ao nosso amigo, ele se deitou na cama e ela foi retribuir a gentileza anterior, caiu de boca no pau dele, se exibindo pra mim e mamando igual a uma verdadeira puta. Lambia, punhetava, mordia, esfregava em sua cara safada, lambia o saco e tudo o mais o que estivesse em sua frente. O moleque quase gozou na cara dela, tava alucinado, ai eu peguei e passei o creme KY nela, e meti sem dó no cuzinho da minha noiva. Que tesão ver a minha noiva sendo enrabada por mim. Atolei meu pau em seu cú e ela mamando o nosso amigo.
Ai resolvemos tentar a DP, ela montou nele e ele encaixou seu pau na buceta dela, eu cheguei por trás e meti no cuzinho dela. Ela reclamou um pouco que estava incomodando, mas agüentou o tranco por alguns instantes, os dois paus dentro dela, definitivamente transformando-a na puta de 2 machos. Eu gozei rapidinho naquele rabo e ela foi ao banheiro novamente. Nosso amigo disse que queria comer o cuzinho dela também, mas eu lhe disse que daquela vez não, naquela tarde o rabo da minha noiva seria só meu. Ele aceitou.
Fomos para a sala, sentamo-nos os 2 no sofá novamente, abrimos mais umas cervejas e brindamos a nossa amizade e aos prazeres da vida. A Ninfogosa voltou, envolta numa toalha de banho. Conversamos mais um pouco. Eu perguntei a ela se a safada estava satisfeita ou queria mais. Advinha o que ela respondeu? A puta disse que queria aproveitar a tarde. Então tomei a iniciativa de sair da sala novamente, e fui ao quarto; dando-lhes liberdade para agirem. Menos de 20 segundos depois olhei para a sala e eles já estavam atracados novamente, se beijando e se amassando.
Cheguei por trás dela e me encaixei, ela era o recheio do nosso sanduíche. Beijei-a também, no pescocinho e na boca. Puxei para o quarto e ele veio junto, ela se atirou com ela na cama, ele a botou de bruços na cama, com um travesseiro embaixo da cintura, para empinar a bundinha e desse jeito instalou-se por cima dela e meteu-lhe a pica na buceta. Ficou bimbando bem forte e ela levando vara do jeito que tanto gosta. O Rafa a colocou de 4, e eu me posicionei embaixo dela, mamando em suas tetas e batendo uma punheta enquanto ouvia minha noiva gemendo de tesão na rola do amigo.
O Raphael gozou mentendo na buceta dela e foi ao banheiro tirar sua camisinha e tomar um banho, enquanto eu continuei mamando minha vaquinha até gozar naquela punheta. A tarde como nosso amigo terminou ali. Ele se arrrumou, agradeceu-nos pela confiança e pela tarde de prazeres que tivemos juntos.
Depois que ele foi embora, ainda transei com minha noiva mais umas 2 vezes naquele começo de noite de domingo. Foi nossa estréia no mundo swinger. A estréia da Ninfogosa...
seus contos com as ilustrações em fotos...são ímpares! Betto
delícia de conto, muito bom...adorei e votei...bjs
hummm delicia votado
Aposto que não se arrependeu de nada...é só tesão.