CARNAVAL NO INNER CLUB

CARNAVAL INNER 2014

RELATO ERÓTICO 100% REAL - Fotos meramente ilustrativas

No sábado (01/03/2014); resolvemos ir ao INNER CLUB, em São Paulo; para curtimos uma noite de Carnaval. O tema da noite era a Copa do Mundo “Pelada com os amigos”. Na minha juventude, não tive grandes oportunidades de curtir a folia de Momo. Uma porque vim de uma família evangélica; outra porque casei pela primeira vez quando tinha apenas 23 anos de idade. Mesmo assim, sempre tive vontade conhecer um autêntico baile de Carnaval e ver se a putaria era tudo isso o que diziam.

Quando fiz a reserva da nossa mesa (camarote privativo, com cortina); perguntei como era o CarnaInner e a atendente me disse que o pessoal, principalmente a mulherada, usava fantasias e que os homens podiam ir de bermudas.

Cogitamos diversas fantasias pra nós. Pirata; Senhor e senhora incrível; Mulher Maravilha, etc. Acabou que a Ninfogosa escolheu sua fantasia; ela usaria sua roupa de látex by Ropharara. Seria a própria “putinha casada”. Roupa sensual, provocante, bem adequada para a personagem que criamos e que povoa o imaginário de tantos fãs.

Como de costume; fizemos reserva no Hotel Bourbon Ibirapuera e no dia da festa, fomos pra capital. Chegamos no meio da tarde e, assim que subimos ao nosso apartamento, entrei na internet para ver se pintava algum convite legal pro nosso “esquenta”. Enquanto isso, minha esposa foi ao Shopping Ibirapuera (ao lado do hotel) passear e fazer hora.

No começo da noite ela voltou pro hotel; tomou banho, se maquiou, passou perfume e purpurina por todo o corpo. Nos arrumamos e antes de sairmos; ainda fizemos uma sessão de fotos dela usando umas roupinhas que a deixaram ainda mais gostosa. Quase que a comi ali no hotel mesmo.

Não dava pra uma mulher séria, casada, sair do hotel vestida como uma puta; por isso, minha esposa saiu do Bourbon usando apenas um vestido leve, de seda e levou a fantasia numa bolsa; para se trocar no banheiro do Inner. Saímos por volta das 21h30; pegamos o carro e passamos rapidamente pela IBM e pela Rua Curitiba; pra ver se o dogging estava pegando.

Na IBM tinha movimento, alguns carros parados e dois homens na calçada, fazendo ponto. Mas nada que nos entusiasmasse. Seguimos pro Inner. Parei na porta e estranhei; pois não vi ninguém fantasiado. Entreguei o carro ao manobrista, entramos, fomos pra nossa mesa e realmente; tirando um detalhe ou outro na decoração, não havia nada que lembrasse um Baile de Carnaval.

Pela expectativa que tínhamos, achávamos que seria uma noite de muito samba, pagode, serpentina, confetes, espuma, mulatas, passistas, baterias de escola de samba; pouca roupa, calor e muita pegação, no melhor estilo “Carnaval das Brasileirinhas”. Mas nada. Só os mesmo os garçons e as recepcionistas da casa é que usavam camisetas e uns poucos adereços que sugeriam o Carnaval; mas o público, nada; que decepção. No início da noite, a música era boa (pop rock anos 80 e 90), mas não tinha nada à ver com samba. Acho que faltou empenho para a direção da casa. Quem sabe dar desconto para os casais quem fossem fantasiados; ou então fazer um concurso de fantasias, com prêmios?

Outra coisa. Essa política de cobrar caro de homem sozinho, como se o preço servisse para selecionar o público, não está dando certo. Casais pagam R$ 130,00; mulheres sozinhas pagam R$ 65,00 e homens pagam nada menos que R$ 440,00. Isso acarreta o seguinte. Em nome da economia, a rapaziada apela por levar prostitutas daquelas bem baratas ou, então, se socorre daquelas barangas do bairro (aquelas que normalmente sóbrio, com luz, ninguém se atreve a comer). O resultado é que a gente se depara com cada figura mais exótica que a outra. Nesse sábado especificamente, havia uma baixinha, coroa, de agasalho (calça e blusa) da Adidas (e não parecia que era uma fantasia de Carnaval). Constrangedor...


Poxa; se o foco da casa são os casais que curtem ménage; não há porque cobrar tão caro dos homens desacompanhados. Creio que se cobrassem R$ 200,00 dos rapazes, já estaria bem razoável.

Além disso, rimos muito com as sócias do Enri Christi; do Dr. Evil (Austin Powers) e do Genilval Larceda.


Diante de tudo isso, e até mesmo para não ficar deslocada e perdida no meio do pessoal; resolvemos que a Ninfogosa não usaria a sua fantasia. Uma pena...

Tirando o que estava ruim, o resto estava bom. Nos acomodamos, pedimos bebidas; conversamos, avaliamos o público e depois de uns 30 minutos, resolvemos dar a primeira volta pelas áreas privativas, onde rola a putaria. Entramos na ala dos casais. O labirinto foi reformado. Está bem escuro, apertado e cheio de lugarzinhos para se fazer coisas gostosas com outros casais. Só faltou aparecer um casal interessante e compatível. Fora o ambiente; não vimos nada que nos agradasse e decidimos então ir ao lado dos solteiros.

De mãos dadas; cruzamos o setor das mesas e entramos pelo primeiro corredor (pra quem vem da chapelaria) e seguimos em frente; passando pelas cabines de glory hole. Entramos no dark room (sala coletiva); alguns casais e singles rondavam pelos cantos escuros; mas nada que fosse interessante.

Sem querer ser chatos; mas concluímos rapidamente que nunca havíamos vimos um público tão feio no Inner. Sim, também tinha gente bonita; claro, mas das outras vezes a coisa estava bem melhor. Mesmo assim, resolvemos colocar nossos planos sórdidos em prática; afinal, quem está na chuva é pra se molhar.

Fomos ao cinema. Na tela, uma branquinha encarava dois negões. Minha safada viu a cena e disse: - Olha muzão; que delícia...

Subimos até o fundo da sala (após a última fileira de poltronas); onde existe uma pequena cortina e fica mais escuro. Nos acomodamos e a Ninfogosa ficou à minha frente. Peguei-a pela cintura e comecei a me aproveitar dela. Primeiro levantei seu vestido e comecei a encher as mãos naquela bunda gostosa. Uma mão explora o rabão dela e outra os peitos. Ela rebolava, forçava a bunda pra trás e se esfregava em mim; dizendo que eu era safado e que queria dar muito, pra outros, na minha frente. Começou a fazer um carinho gostoso no meu pau, por cima da calça.

Tudo ia bem até que notamos um casal vindo em nossa direção. Acontece que de cara notamos que não era o tipo de casal que nos agradasse. Paramos nossa brincadeira e rumamos pras cabines de glory hole; depois dos banheiros.

Afinal, estou com quase 40 e aprendi que não devemos desperdiçar uma ereção. Vimos uma cabine aberta e entramos. Fechamos a porta, regulamos a luz e abrimos as janelinhas na divisória; por onde os singles poderiam interagir com a Ninfogosa. Foi algo instantâneo. Mãos e pênis começaram a surgir pelos buracos na parede. Minha esposa adorou e deu a devida atenção a todos. Dessa vez não apenas levantei, como tirei seu vestido. Ela ficou só de calcinha e sandálias. Aproveitei quando ela se inclinou para mamar uma pica; ficando de quatro na minha frente; puxei sua calcinha para o lado e meti firme, segurando-a pela cintura e bombando em sua bucetinha encharcada. Não demorei e gozei. Aliás; dei uma baita gozada.

Me limpei e peguei o celular pra tirar umas fotos.

Deu tempo de ver a minha esposa mamando uma rola através do glory hole; e ainda se virando, de costas para a parede e ficar rebolando nas mãos dos caras. Depois de alguns minutos; fechamos as janelinhas, acendemos a luz e nos vestimos.

Saímos do glory hole e fomos para nossa mesa. Pedimos mais bebidas e comentamos sobre a primeira brincadeira da noite. Após uns 20 minutos de descanso; fomos pro segundo round.

Dessa vez, fomos direto para a ala do ménage (solteiros). O setor do ônibus, elevador erótico, cabines, salas dos fetiches e sala dos véus já estava aberto. Passamos por tudo; procurando possíveis vítimas. Minha esposa sempre levava uma passadinha de mão básica.

Subimos no ônibus (Innerbus) e fomos em direção à frente. O ambiente estava bem escuro, o corredor travado com pessoas que olhavam e bolinavam um casal que transava a nossa esquerda. Nos acomodamos num banco e um casal ficou ao nosso lado (de novo, nada muito interessante). Ficamos esperando pra ver se alguém chegava junto, mas nada.

Fomos ao dark room e só tinha velhos; passamos pelo cinema e nada. Daí fomos na sala dos véus; onde rolava um gang bang; com direito à plateia. Nos posicionamos ao redor da cama redonda e ficamos apreciando duas mulheres que satisfaziam cinco homens. Diversos casais e singles estavam por ali. A Ninfogosa parecia querer se juntar àquelas safadas; mas não houve uma iniciativa nesse sentido.

Voltamos pro dark room, cruzamos a cortina e ficamos no lado direito, maior breu. No lado esquerdo havia alguma movimentação de singles azarando um casal. Ela colocou o pé sobre o pequeno sofá ao nosso lado, foi o suficiente para começarmos uns amassos (nós 2) e eu atochar as mãos na bunda da safada. Sabia que era questão de instantes até algum macho colar nela.

Eu estava certo; e um casal boa pinta chegou. Os dois começaram a sarrar minha esposa. Eram 8 mãos (4 pessoas) se pegando e se explorando. Minha esposa estava de costas para o casal, com a bunda totalmente exposta e recebia os carinhos deles por trás e os meus pela frente. Também comecei a pegar a gatinha do outro casal, mas quando fui levantar a saia dela, tomei um toco. A Ninfogosa pegou no pau do amigo e sussurou em meu ouvido: - Muzão, ferrou, é um pauzão, muito grosso; não sei se aguento...

Formou-se um pequeno impasse. Uma porque a gatinha do casal era fresca e não queria nada além de umas pegadinhas. Outra porque o cara era superdotado; na grossura e a minha esposa tá acostumada apenas com picas do tamanho da minha (15 cm e grossura propocional). De repente, o casal que estava conosco se afastou para o outro canto; sendo imediatamente cercado por outros rapazes, enquanto eu continuei pegando minha esposa. Bastou mais um instante e vi que minha mulher foi em direção à um rapaz que estava encostado nas treliças da divisória.


Só vi que o rapaz era forte e boa pinta (depois me liguei que era o mesmo do casal que a estava pegando antes).

Minha esposa chegou junto nele e o rapaz não perdeu tempo e se aproveitava como podia (sinal de que tinha gostado dela anteriormente). A companheira dele também se juntou a nós. Minha esposa levantou o vestido, expos a bunda e se virou de costas para o amigo, se inclinando pra frente; ocasião em que me disse: - Vou tentar...

Ainda vi o rapaz colocando a camisinha e pensei: Lá foi a bucetinha da minha esposa. Ela se inclinou pra frente, se apoiando em meus braços (corno serve pra isso) e levou a primeira estocada do amigo. No fim da noite ela me disse que quando a cabecinha da pica entrou; ela quase deu um grito. Enquanto olhava minha esposa levando rola, notei que uma mãozinha macia começou a me punhetar. Por conta da escuridão e do vuco-vuco, primeiro pensei que era a mão da Ninfogosa Só depois descobri que era a gatinha do outro casal. O rapaz bimbou um pouco e quando parecia que ia conseguir concluir; tomou um toco, respeitoso, da minha esposa; que disse: - Lamento, mas não dá.

Ela se arrumou rapidamente e saímos dali. Fomos pra nossa mesa. Mais bebidas, mais bate-papo. A Ninfogosa me disse que a pica do rapaz parecia uma lata de refrigerante, de tão grossa que era.

Descansamos por mais alguns minutos e resolvemos partir pro terceiro round. Primeiro fomos ver o show de stripers na pista de dança. Achamos curioso que na mesa atrás de nós, haviam dois senhores (na faixa dos 60 anos) conversando. Daqui a pouco chegam duas meninas novas, bem lindas, e uma delas fala pra outra: - Olha só, esse aqui que é o meu pai.

Passamos pela área dos casais; mas, novamente, nada muito interessante. Na área dos solteiros, como sempre; o bicho estava pegando, literalmente. Passamos pelo dark room e uns três casais estavam rodeados por singles. Como estava muito cheio, fomos para o cinema. Lá havia alguma agitação também. Dois casais transavam numa fileira de poltronas e em volta, diversas pessoas olhavam a cena e tentavam tirar uma casquinha. Subimos pela lateral direita e encontramos a coroa que estava “fantasiada” com o agasalho da Adidas. Acreditem: a pobre senhora dormia sentada; enquanto que, à menos de 2 metros dela, o pessoal transava alucinadamente.

Paramos quase no final do cinema; perto da cortininha. Ao nosso lado havia um rapaz. Até que era razoável. Comecei a levantar o vestido da Ninfogosa e passar a mão em sua bunda. Vi que ela gostou; mas acho que o colega não entendeu que aquilo era uma oferta pra ele; para que pudesse começar um esfrega gostosa; e saiu andando. Nesse momento, encontramos a segunda pessoa "fantasiada" de toda a festa: era um coroa com cap de comandante naval.

Logo percebemos que ali não iria rolar nada e saímos em direção ao Innerbus, que estava lotado. Passamos alguns apertos; com o corredor superlotado e como não achamos espaço pra ficar; acabamos descendo pela porta da frente, onde um abusado cravou a mão na bunda da minha mulher (não posso culpá-lo).

Entramos numa cabine na frente do ônibus. Fechamos a porta e logo um par de mãos e um pinto brotaram pelos buracos da divisória. Nessa cabine não há portinha para fechar o glory hole; portanto, as pessoas na outra cabine não têm grandes dificuldades para alcançarem seus objetivos. Minha esposa batia punheta pro amigo oculto; enquanto eu a pegava por trás. Quando vi aquela bundona; semi nua, rebolando na minha frente; enquanto se divertia com outro macho, comecei a bater uma punheta também.

De repente ela se virou de frente pra mim e colou a bunda na parede. O rapaz enfiou as mãos pelos buracos de glory hole, pegou-a pela cintura e cravou a pica (com camisinha) na bucetinha dela. Ela me chupava e levava rola por trás. Essa putaria durou alguns minutos, até o amigo gozar. Recompusemo-nos e saímos da salinha.

Chegamos na sala dos fetiches; onde dois casais transavam e as mulheres ainda brincavam com um go-go boy do Inner (vestia botas, sunga e máscara do Batman). Ponto positivo pro Inner; a ideia de liberar um go-go boy sarado pra brincar e agitar com a mulherada é interessante. Minha esposa ainda cogitou ir lá brincar com o herói mascarado; mas ficou só nisso. Passamos pelo corredor das cabines e chegamos na sala dos véus; onde rolava outro gang bang. Mais uma vez, paramos ao lado da cama redonda e ficamos observando.

Uma mulher, num frango assado, levava rola de um macho; enquanto outro enfiava a pica em sua boca. A plateia assistia e incentivava. Notei que havia um rapaz alto, do nosso lado esquerdo. Ele estava de olho na minha mulher. Não demorou e ele passou por nós e ficou ao lado dela. Desencostamos da cama e colamos na parede; comecei a dar uns amassos com minha esposa; expondo o rabão dela para o amigo.

O vestidinho leve facilitava as coisas. Não demorou e o safado foi se chegando por trás dela. Os gemidos e sussuros da Ninfogosa ficaram diferentes. Eu sabia que estava sendo corno de novo.

Mais um outro casal passou e veio se juntar à nós. O marido começou a bolinar minha esposa; enquanto a mulher dele batia uma punhetinha pra mim. A Ninfogosa se inclinou em minha direção (o corninho serve pra dar apoio pra mulher) e disse no meu ouvido: - Me ferrei, outra picona, mas vou tentar...

De pé; O amigo vestiu uma camisinha e começou a comer minha mulher; enquanto eu a beijava e o outro amigo apalpava seus peitos.

Dessa vez minha esposa aguentou o tranco e deu gostoso para esse rapaz. A farra durou alguns minutos; até que o amigo gozou. No final, teve direito à beijinho no rosto de despedida. Nisso, chegou o sósia do Genival Lacerda; que andava pela casa com um chapéu Panamá na mão; pedindo “uma moedinha”. Quando ele esbarrou no amigo que havia acabado de foder a Ninfogosa; viu a picona ainda ereta e falou coisas tão impertinentes quanto engraçadas; do tipo “ai meu Deus socorro; vira essa jeba pra lá; isso não é um homem; é um jegue...”.

Saímos dali e fomos pra nossa mesa; recuperar o fôlego. Pedimos mais algumas bebidas, conversamos sobre a noite e resolvemos fazer a saideira; ou seja, o quarto e último round.

Chegamos na sala dos véus e ficamos um tempinho admirando os dois casais que transavam e que eram assistidos por outras pessoas; além de nós. A situação era excitante e voltei a sofrer daquele problema dos homens tarados: uma ereção. A Ninfogosa percebeu e me chamou pra cadeia erótica.

A safada queria ver como funcionava a cadeira erótica e começou fazendo um boquete no marido. Depois de algum tempo, ficou de quatro na cadeira e eu não tive alternativa, senão comê-la. Nisso chegaram dois casais que ficaram passando a mão nela (os rapazes e as moças) e em mim (as moças). A brincadeira durou alguns minutos, mas a posição da minha esposa era desconfortável; daí, eu e ela, fomos para uma cabine e terminamos nossa foda.

No balanço geral; o fato é que fechamos a noite; um pouco frustrados pelo Carnaval do Inner; mas satisfeitos com as brincadeiras que tivemos. Pra nós não tem tempo ruim.

Antes de irmos pro hotel, ainda passamos no Chico Hamburgueria; onde o rapaz da mesa ao lado veio brincar comigo, por conta do meu rosto cheio de purpurina. Mal sabe ele como foi que isso aconteceu.

Foto 1 do Conto erotico: CARNAVAL NO INNER CLUB

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 10/10/2016

Mulatas maravilhosas! Betto

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casalpinhais Comentou em 17/01/2015

Adoro o conto de vcs...parabens...sou de curitiba, frequento a venus de vez enquando...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CARNAVAL NO INNER CLUB

Codigo do conto:
59187

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/01/2015

Quant.de Votos:
12

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