Após voltarmos de viagem de férias; fomos convidados para participar de uma festa social (baile de gala) em São Paulo (sábado, 16/08/2014). Saímos da Baixada Santista no começo da tarde, pegamos a Imigrantes e chegamos na capital por volta das 16h. Ficamos hospedados no hotel Bourbon Ibirapuera.
Nosso plano era ir nessa festa, fazer o social e depois dar uma esticada para fazer uma farra. Dessa vez, pensamos em dar um tempo do Inner Clube e partir para uma casa de swing diferente. A selecionada foi a ENIGMA. Como plano B; pensamos em dar uma passada na Rua Tutóia (atrás da IBM) e na Rua Curitiba; onde rola o chamado dogging (se você não sabe o que é dogging; pesquise o significado no Google).
A tarde, como de costume; fiquei no hotel, passando o tempo na internet, vendo as melhores opções pra farra, enquanto a esposa foi ao shopping.
No começo da noite; ela voltou, tomou seu banho de rainha e vestiu seu novo par de botas de couro e mais umas roupinhas de putinha, preparadas especialmente pras sacanagens de mais tarde e desfilou pra mim pelo quarto; enquanto eu tirava umas fotos pra registrar sua sensualidade e compartilhar com os amigos e com a posteridade.
Durante as fotos; percebi que ela estava com tesão e isso prometia uma noite bem quente. Depois dessa sessão fotográfica, nos arrumamos e partimos para a festa de gala. Ela estava lindíssima, num vestido longo, parecia que estava “embalada para presente”; enquanto eu usava um terno preto (parecia que era o segurança dela). Levamos a roupa de balada numa bolsa e combinamos que nos trocaríamos dentro do carro mesmo.
Fomos pra festa; encontramos nossos amigos (amigos normais, rs... nenhum deles é do meio swinger e nem imagina ou cogita que minha esposa faz o tipo “dama na sociedade e puta na cama”). Bebemos, sorrimos, comemos, dançamos um pouco e nos divertimos. Na festa haviam outras muitas mulheres lindas, elegantes, e gostosas, usando em vestidos bem sensuais. Mas eu só tinha olhos de desejo pra minha mulher. Eu olhava pra ela e sabia que em poucas horas, estaríamos aprontando a maior das sacanagens.
Quando chegou próximo das 2 horas da madrugada, dei um toque na minha esposa e ela entendeu o recado. Era hora de irmos pra outra festa. Nos despedimos, pegamos nosso carro e começamos a pensar onde iríamos fechar a noite com chave de ouro. Minha esposa disse: “- Safado, eu sei por que você quer ir embora cedo...”
Sabe mesmo. Adoro uma putaria com a minha esposa.
Somos mais do que parceiros, somos cúmplices.
Conversamos um pouco e concluímos que já estava um pouco tarde para irmos ao ENIGMA e minha esposa disse que preferia tentar a sorte no dogging lá da IBM. Ou seja, ela tava querendo ser devorada pelos doggers (machos de plantão na rua).
Numa madrugada de friozinho, chuva fina e quase sem trânsito; fomos rápido do Morumbi para os arredores do Parque do Ibirapuera.
Chegamos pela avenida 23 de Maio; entramos na Rua Tutóia; subimos até a Rua Achiles, onde entramos no que chamamos de “beco do pecado”, atrás do prédio da IBM. Encontramos uns quatro carros estacionados com pessoas (homens) dentro e dois rapazes caras na calçada, que nos encararam. Dava pra ver que se masturbavam e se ofereciam pra casais. Também vimos uma travesti próximo de um táxi.
Passamos reto. Essa primeira passada era apenas uma volta de reconhecimento. Seguimos até a Rua Curitiba (cerca de 4 quadras de distância). Lá estava bem sossegado. Encontramos apenas o coroa que interagiu com a Ninfogosa no dogging que fizemos em dezembro/2013. Por causa do frio, o amigo estava dentro de seu Mercedes-Benz.
Estacionei o carro numa praça e perguntei pra minha esposa o que ela queria fazer. Ela disse que preferia ir pra trás da IBM; pois a Rua Curitiba estava devagar. Ainda argumentei que se fossemos na IBM, tão logo parássemos, ela acabaria devorada por um monte de machos; mas a safada não deixou dúvidas de que era isso mesmo que ela queria. A putinha apenas perguntou se por mim estava tudo bem...
É claro que estava. Concordei no ato. Imediatamente a safada passou para o banco de trás, pegou a bolsa onde estava o “kit putinha” e foi se arrumar pros machos. Tirou o vestido de gala e a sandália de festa. Colocou uma microcalcinha; um vestidinho de piriguete e as botas de couro, cano alto (quase na altura do joelho). Já não era a mulher casada, séria, de minutos atrás.
Agora ela tinha se transformada na Ninfogosa e parecia uma puta de rua.
Ela voltou para o banco da frente; estava linda (+ linda) e deliciosa; peguei o carro e segui para a Rua Achiles. Chegamos no point e vimos que ainda estavam os mesmos carros parados e os mesmos dois caras na calçada, Com o coração batendo forte, estacionei próximo de um deles. Eu e minha esposa estávamos ansiosos e excitados pra começar logo a farra.
Foi só parar o carro e minha esposa já se virou pro meu lado e veio me beijar; dando início aos trabalhos da noite. Eu que não sou bobo e conheço meu papel nessas horas, já fui tirando meu pau pra fora da calça. A Ninfogosa se abaixou pra mamar, virando sua bundona pra janela do carro. Na calçada, um dos rapazes já estava com o rosto literalmente colado no vidro. A putinha aumentou a intensidade da mamada; mostrando que estava gostando da farra.
De vez em quando ela parava, se levantava, olhava o movimento na rua e pedia que eu lhe narrasse o que estava acontecendo enquanto me fazia um belo boquete. E eu narrava o que estava rolando...
Além do colega que estava colado no vidro; havia outro mais a frente do nosso carro (na mesma calçada) e mais um terceiro na calçada do outro lado da rua. Além disso, alguns carros passavam bem devagar do nosso lado, subindo e descendo a rua. Um desses carros era uma perua Crossfox vermelha; onde um casal curioso passava devagar, observando.
Aproveitei que minha esposa estava concentrada no boquete e puxei seu vestido; expondo o rabo suculento da Ninfogosa para o rapaz que estava colado na janela.
Depois de alguns instantes me chupando; minha esposa levantou o rosto, olhou pra trás e deu uma conferida no rapaz que estava colado na janela do carro, admirando sua bunda e batendo uma punheta e simplesmente abriu o vidro para que ele pudesse apalpá-la. O sortudo não perdeu tempo e começou a passar a mão na bunda dela; até encontrar a xoxota e começar a enfiar os dedos nela.
A Ninfogosa ficou ainda mais assanhada e passou a rebolar nas mãos do rapaz; enquanto este acariciava sua bucetinha. Ai eu lhe disse: “- Safada, abriu o vidro do carro pra ele te pegar né?”
E ela respondeu: “- É muzão, e tá muito bom...uhmmmf... eu sei que você gosta de ser corninho...”
Conforme a brincadeira esquentava; minha esposa prestou atenção que no rapaz do outro lado da rua; que de longe admirava a nossa putaria. Eu disse pra ela que ao lado dele havia uma espécie de moita (vegetação mais baixa, junto de uma árvore). Ela entendeu e disse que ali era escuro e legal para continuar a farra.
Ai ela resolveu ser puta de vez e disse que seria legal irmos lá; pois aquele local era o mais escuro da rua. Entendi o que ela queria. E disse: “- Então vamos”. Guardei o pau na calça, ela se virou; eu saí do carro pelo lado do motorista, dei a volta no veículo e avisei o rapaz que estava interagindo com ela, que iríamos na moita, do outro lado da rua. Minha esposa saiu do carro e juntos atravessamos a rua. O rapaz veio junto e quando ela se virou pra me beijar; o safado se instalou atrás dela e sem dizer praticamente nada, já levantou o vestido dela e expos a bundona gostosa.
Na sequência ele rapidamente colocou uma camisinha e minha esposa já se inclinou para frente, para poder empinar o rabo e facilitar a penetração. Enquanto o safado comia minha mulher, ela se escorava em mim, me olhava, mordia os lábios de tesão e eu batia uma punheta e acariciava os seios da cadela.
O olhar dela estava diferente. Era lindo de ver. Tinha o olhar de uma mulher madura se realizando sexualmente. Como já disse, ela estava vestida e agia como se fosse uma verdadeira puta de rua, casada com marido corno.
Próximo de nós; formou-se uma pequena plateia com cerca de oito rapazes. Ficaram perto, acerca de uns 10 metros atrás de onde estávamos. Ninguém avançou, ficaram apenas contemplando a putaria e esperando uma chance. Além disso; um Mitsubishi Pajero, com um casal, passava a todo instante pela rua. O outro casal (da Crossfox vermelha) também passava a todo instante. Os dois carros tinham os vidros abaixados, mas nenhum deles teve coragem de parar...
Eu não resisti ao ritmo da punheta e gozei venda a minha esposa levando rola de outro macho. O amigo também não resistiu e após bombar na safada por alguns instantes; gozou. Ela me olhou e disse: “- Chama mais um. Um de cada vez.”
Nem precisou chamar. Os doggers parece que tem um código de conduta e ética. Um de cada vez, eles começaram a vir. Chegavam sem dizer nada, vestiam suas camisinhas; pegavam minha mulher pela cintura e metiam forte na Ninfogosa. Bombavam até gozar e davam a vaga para outro. Minha esposa se segurava em mim, me olhava, mordia os lábios, me beijava e se abria para aguentar as estocadas de seus comedores.
Os comedores bombavam com tanta força e tesão, que era difícil segurar minha esposa (ela se apoiava nos meus braços e peito).
No total, contei sete machos que naquela noite tiveram o prazer e o privilégio de comer minha mulher. Quando o sétimo comedor (um negão) concluiu sua trepada; resolvemos que era o momento de ir embora. A Ninfogosa havia quebrado o recorde de comedores numa noite.
Fiz um sinal pros amigos e voltamos pro nosso carro, nos arrumamos e dali seguimos pro hotel.
No hotel a Ninfogosa ainda teve que fazer o marido dar mais uma gozada (batendo punheta pra mim; me dando de mamar nos seus peitos e narrando como tinha sido a putaria). A safada ainda disse que, por ela, teria dado pra mais machos...rs.
A noite foi perfeita. Adoramos a experiência e em breve vamos repeti-la.
DOGGING delicia
Excitante. BETTO
Parabéns! Belo relato. Levou meu voto
Que delicia, parabens pela sua esposa, muito bom esse relacionamento e que conto exitante.
Belíssimo conto e ótimas fotos, votado.
Amei o vosso conto. Votei com gosto.