Relato 100% real.
Fotos meramente ilustrativas.
Nessa semana realizamos mais um ménage a trois. Dessa vez o escolhido foi o SEBA; um empresário argentino que costuma vir quase todos os meses ao Brasil.
O sortudo foi escolhido; depois de nos mandar um recado legal e ser adicionado no Skype; onde tivemos algumas conversas bem bacanas sobre seus desejos e pretensões com minha esposa. Por coincidência, o argentino era empresário num ramo que aliás interessava bastante a minha esposa e mais: eu e minha esposa já havíamos conversado sobre a referida empresa. Portanto, o destino parecia conspirar à favor desse encontro. E quem sou eu pra contrariar o destino?
Durante alguns dias, teclei com o argentino, avaliando-o. Minha avaliação não se resume apenas ao aspecto da beleza física (sei os tipos que atraem minha esposa), mas também pelo nível social e cultural. Normalmente o candidato tecla comigo (marido) e se for bem avaliado, passo o contato da minha esposa ou falo com ela, dizendo que encontrei alguém bacana.
Quem é educado e escreve bem, ganha pontos; quem não é afoito e nem vulgar também.
Peguei confiança no Seba. Tanto que tomei a iniciativa de passar o skype da Luciana pra ele. Ela me perguntou se eu havia passado o skype dela pra alguém. Eu confirmei e disse que o rapaz parecia ser bacana e compatível com o que curtimos em nossas farras. Depois de uns 2 dias de indecisão; minha esposa acabou aceitou o convite dele e numa terça-feira travou um papo que começou inocente e terminou indecente.
Dois dias depois de aceitar a amizade virtual, a Ninfogosa finalmente teve uma conversa com o candidato à comedor. A noite, ela foi me buscar no trabalho. Logo que me viu, disse no meu ouvido: "- Vamos logo pra casa que preciso te contar algo sobre o amigo argentino".
Entendi o recado; fechei meu computador, peguei minhas coisas e fomos pro carro. Ela estava toda excitada e disse que tinha novidades: contou que durante a tarde havia teclado com o Seba, que havia gostado dele, contou que ele abriu a webcam para ela, que estava atraída e que o argentino estaria em São Paulo na semana seguinte e viria pra Santos.
Minha putinha me surpreendeu; nunca a vi tomar a iniciativa de marcar algo com outro cara. Me senti corno, e satisfeito com isso. Fiquei excitadíssimo. A Ninfogosa me provocou ao máximo possível, narrando as coisas que tinha conversado com seu futuro amante e disse que o argentino a chamava de “Diosa” pelo skype...
Passamos os dias seguintes trocando mensagens com o Seba, combinando tudo e nos preparando. Ela selecionou a roupinha que usaria; preparou o “kit putinha”; que é uma maleta na qual leva Ky, camisinhas, lingeries, máquina fotográfica, sandália de salto alto, maquiagem e etc. Eu fiz o papel que compete ao marido corno: procurei uma suíte de motel que tivesse piscina; bem confortável e ampla; pra que pudéssemos curtir intensamente nossas fantasias. Ao longo da semana, eu e a Ninfogosa transamos várias vezes (ela estava mais fogosa que o normal) imaginando como seria esse encontro; sendo que a safada me provocava dizendo o que iria rolar.
Chegou a grande data e na noite de terça-feira (25/06/2013) saímos com nosso carro e passamos no hotel em que o Seba estava hospedado. A ideia era fazer um reconhecimento inicial. A Ninfogosa trocou de roupa no seu próprio escritório e colocou um vestidinho bem confortável, ideal para usar em caso de namoro. Tiramos umas fotinhos quando o carro parou num semáforo.
O argentino já estava nos esperando e entrou no banco de trás do carro. Fomos pela praia para São Vicente. No caminho fomos conversando para quebrar o gelo inicial.
Parei num posto de combustíveis e de propósito, fui até a loja de conveniências, para deixá-los à vontade no carro; sai para comprar algumas bebidas. Voltei e eles estavam conversando, mas cada um na sua (ela no banco da frente e ele atrás). O Seba me disse que ela era mais bonita pessoalmente do que nas fotos. Concordei. Passei as bebidas pra eles; liguei o carro e seguimos para a Ilha Porchat; onde paramos o carro num local tranquilo, ao lado de um buffet. Foi só parar o carro e minha esposa me olhou com cara de putinha e sem dizer nada; abriu sua porta, saiu do carro e passou para o banco de trás (tava querendo...).
O clima ainda estava deliciosamente tenso. Nós três fizemos um brinde à amizade e nos olhávamos.
Os três sabiam para o que estávamos ali. O Seba não perdeu mais tempo e começou a alisar as coxas da Ninfogosa (que não resistiu nem por um segundo); enquanto eu assistia tudo do banco da frente. A coisa esquentou rapidamente e eles começaram os amassos e a pegação; sendo que ele puxou o vestido dela e expôs aquela bundona suculenta; enquanto à beijava; enquanto eu aproveitei para pegar a máquina fotográfica e tentar registrar o momento. Tudo ia bem, até que um troglodita saiu do carro ao lado para reclamar dos flashs da nossa máquina fotográfica; que estaria incomodando seu affair com um travesti. Houve uma ligeira discussão com direito à troca de elogios e gentilezas, e achamos melhor sair dali para não estragar nossa noite.
Descemos a Ilha Porchat e tomamos o rumo de volta para Santos. Fomos conversando (eu dirigindo e os dois no banco de trás). De repente estranhei o silêncio e percebi que eles ficaram mudos lá atrás. Quando olhei, vi que os dois estavam atracados e davam altos amassos. Essa é uma de minhas fantasias: dirigir enquanto minha esposa vira putinha de outro macho no banco de trás.
Passei de carro, devagar, por quase toda a orla de Santos, tomando cuidado para não emparelhar com algum ônibus e com outros carros; para que a Ninfogosa e o Seba tivessem a privacidade necessária e pudessem namorar bem gostoso; enquanto o corno dirigia.
A situação era muito excitante, mas eu, como bom corno; com o pau duraço, tive de me contentar apenas em dirigir, ouvindo os gemidos da minha mulher e no máximo esticar uma mão para trás e acariciar a perna da putinha. Dava pra ver ela de pernas abertas e o Seba com a mãozinha na bucetinha dela, além de mamar nos peitos da cachorra, beijar sua boca e pescoço.
Depois de uns 20 minutos da mais gostosa putaria sobre rodas, minha esposa disse que era hora de irmos embora; pois estávamos com um compromisso social inadiável (filhos...). Levamos o Seba para o hotel e combinamos o encontro do dia seguinte.
Eu e a Ninfogosa fomos pra casa cheios de tesão. Não teve jeito; mais tarde tracei a minha gostosa relembrando o ocorrido da noite e pensando em como seria o dia seguinte.
Na quarta-feira; a manhã passou rapidamente, até na hora marcada (13h00) saímos e encontramos o Seba. Ele entrou no nosso carro e fomos para o motel. Pegamos uma suíte com piscina. Enquanto eu comecei a preparar a duas máquinas fotográficas, para registrar mais essa aventura; a Ninfogosa foi ao banheiro, se arrumar pra ser a puta de dois machos.
Estávamos no quarto, eu e o Seba quando ela chegou. Usava um vestidinho curto, de seda e o salto alto de cristal (acrílico). Estava linda; radiante. Os dois machos sentados na cama à sua espera e ela veio sorrindo pra mim. Começou e me beijar subiu sobre o meu corpo, semideitado. O Seba saiu do meu lado e foi para trás da Ninfogosa; sem cerimônias, levantou seu vestido e começou a apalpar a bunda da minha esposa. E que bunda. Creio que a bunda da Ninfogosa tenha crescido ainda mais de uns tempos pra cá (talvez seja a cobiça). Cresceu e ficou mais gostosa; lisinha, tenra, macia, redonda. O hermano pirou no rabo da autêntica mulher brasileira.
A safada começou a gemer com os carinhos que ganhava do amante e tirou meu pau pra fora da calça e caiu de boca. O argentino também caiu de boca nela. A foda foi ganhando intensidade e a putinha se revezava com chupadas e beijos nos dois machos que estavam ali para servi-la. Eu, como bom corno; me preocupei mais em registrar as cenas dela com o Seba; mas mesmo assim ainda tive a honra de ser o primeiro a comê-la naquele dia.
O Seba, sou forçado a reconhecer, tem uma bela pica. Maior que a minha, mas com quase o dobro da largura. Resultado é que a Ninfogosa teve que se esforçar pra aguentar essa rola em sua bucetinha. A chupeta dela no amigo era uma tarefa difícil; sendo que só a cabeça cabia na boca. Sexo anal com ele? Nem pensar. Ela já sofre com o tamanho da minha pica (que é o seu limite). Portanto, mais uma vez, fica o registro de que ter pau grande tem suas vantagens e desvantagens.
Depois da primeira sessão de sexo à três. Demos um tempo na cama e fomos conhecer os outros ambientes da suíte; principalmente a piscina aquecida (com teto retrátil). Enquanto eu o Seba fomos na frente, conversando como velhos amigos (nem parecia que ele tinha acabado de foder minha mulher); a Ninfogosa ficou no quarto trocando de roupa.
A espera valeu à pena; pois ela veio pra piscina usando um maiô fio-dental; com estampa de onça pintada. Meu Deus; haja coração. Estava linda e gostosa ao mesmo tempo.
A puta passou por nós e entrou direto na piscina. O argentino foi atrás dela e eles já pegaram, se abraçaram e começaram a dar mais amassos. Percebi que o marido corno estava sobrando; por isso, tratei de pegar a máquina fotográfica e fiquei nas fotos, admirando a putinha que tanto amo se entregar daquela forma, com tanta naturalidade que era como se o marido não estivesse ali. Minha safada pegava no pau do argentino, punhetava, apertava e o beijava na boca. Ele, por sua vez, pegava firme na bunda da Ninfogosa, atochava as mãos naquelas carnes tenras e mamava em seus peitinhos e a encoxava.
Após brincarem na piscina, ela saiu da água e o argentino se sentou na borda; ao meu lado. Nós dois estávamos de pau duro. A Ninfogosa voltou e me beijou; como que agradecendo pelo prazer que eu lhe permitia sentir com outro macho; mas já se virou para o amigo e caiu de boca no pauzão dele. Entrei na água e tirei mais fotos; impressionado com a cena. Após chupar bastante o Seba; minha esposa cavalgou nele (de frente pra mim) e depois de gozarem, ela me viu ali sozinho na piscina e veio ficar comigo, como que agradecendo. Beijei-a e apalpei-a bastante. Ela estava toda dengosa.
Do lado de fora da piscina, foi a vez do Seba tirar fotos da putinha namorando seu corno.
Ela saiu da água e pediu nosso almoço pelo interfone; enquanto eu e o meu novo amigo ficamos na piscina conversando na maior naturalidade. Minha esposa ligou a hidromassagem e nos chamou pra lá. Ficou no meio, com um macho de cada lado. Nisso o interfone tocou e o corninho correu pra atender no quarto. No caminho já imaginei o que iria rolar entre os dois pelas minhas costas. Atendi o interfone e era o pessoal da recepção esclarecendo uma dúvida do pedido de almoço.
Quando voltei pra hidromassagem; minha esposa já estava rebolando no colo do Seba, toda facinha, se entregando de novo. Entrei no meu cantinho e sentei na borda da hidro. A Ninfogosa me viu de pau duro, se levantou do colo do amante e veio mamar em mim, enquanto o argentino cuidava de seu bumbum. A coisa esquentou e como a hidromassagem era apertada demais para três pessoas; resolvemos voltar para a cama do quarto, para concluir o abate daquela safada.
Novamente a putinha se revezou em ser comida por mim e pelo Seba; até que, em determinado momento, ela foi cavalgar no argentino e empinou a bunda. Esse era sinal de que ela queria uma DP. Passei Ky no cuzinho dela e no meu pau e cravei no rabo dela. Meu pau escorregou fácil no rabo da minha esposa. Ficamos naquele vai-e-vem com o Argentino aguentando a pressão por baixo dela. Depois de alguns minutos, bombei mais forte até gozar.
Chegou nosso almoço e demos uma parada pra apreciar a refeição. Pareciam três amigos normais; conversando sobre tudo de bom que há numa amizade comum.
Após o rango; voltamos pra cama. Ligamos a TV e estava começando o jogo entre Brasil e Uruguai pela Copa das Confederações. Perguntei pro argentino para que time ele torceria. Ele respondeu que não curte futebol. Sei...
A Ninfogosa se deitou na cama, no meio dos machos e disse que adorava isso. Ficou de mãos dadas com ele e comigo. Ela usava apenas o roupão do motel. Não demorou e a safada começou a se esfregar em mim; roçando as pernas. Comecei a mamar seus peitos e ela virou sua bunda pro Seba, que não perdeu tempo e começou a apalpá-la. A putaria recomeçou e mais uma vez nos revezamos em comê-la. Nessa sessão, ela levou rola dos dois, de tudo que é jeito (menos anal). A puta esta mais fogosa do que o normal. Quis aproveitar cada instante ao máximo.
Era chegada a hora de irmos embora. Nos vestimos, pagamos a conta e saímos. Fizemos um bom amigo e temos certeza de que, em breve, teremos novas aventuras pra viver, fotografar, relatar e lembrar.
Sabor de quero +. BETTO