ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

RELATO ERÓTICO 100% REAL
Fotos meramente ilustrativas (exceto a do computador "homenagem do negão").

NO DRIVE-IN COM UM NEGÃO
As coisas acontecem quando tem que acontecer. Poucos dias depois da visita que fizemos ao Inner (em outubro/2013); ocasião em que a Ninfogosa transou gostoso com um monte de gente e no fim ainda deu gostoso para um negro; aqui estávamos nós novamente, combinando de sair com outro negão.

Não sei exatamente o motivo, mas o fato é que os negros exercem um fascínio sobre a mulherada casada e também sobre nós, os maridos cornos. Talvez seja o contraste da cor; a questão da virilidade, a fama de bem dotados. Não sei. Só sei que a negritude faz sucesso com a mulherada.

Também sei que respondi aos contatos de um amigo (vamos chamá-lo de André; pois ele é casado) e comecei a teclar com ele pelo Skype. Ele dizia que era fã da minha esposa e que queria muito conhecê-la (comê-la). Avaliei diversas coisas e aspectos; entre as quais o modo como ele escrevia, e percebi que era uma pessoa de bom nível e confiável.

Sendo assim; passei o Skype pessoal da minha esposa pra ele e no mesmo dia os dois já teclaram entre si. O papo foi animado; e depois minha esposa também conversou comigo e me chamou de maluco...rs

No segundo dia da amizade virtual; o André fez uma homenagem que balançou com minha esposa. Tirou uma foto (vide abaixo) com o pau duro em homenagem à uma foto da Ninfogosa que está postada.

Quando recebeu a "homenagem"; minha esposa estava em seu escritório e disse que ficou molhada de tanto tesão e que nem conseguiu trabalhar direito o resto do dia. A noite ela estava toda tesuda e me confidenciou que ficou curiosa e interessada em conhecer os atributos e predicados do rapaz; me autorizou e deu sinal verde para seguir em frente e preparar tudo.

Marcamos nosso encontro para dali há 5 dias. Teria que ser algo rápido, só um encontro para bater papo e brincadeiras preliminares (amassos) no carro; pois por ser casado e estudar numa faculdade; o André tinha pouco tempo para esse primeiro encontro. Se tudo desse certo; no dia seguinte iriamos ao motel; pra termos mais conforto. Combinamos que o pegaríamos de carro próximo da faculdade e daríamos uma volta, para que eles “se conhecessem melhor”.

Trabalhamos durante o dia na maior expectativa. Quando chegou a hora marcada (18h), passei no escritório da Ninfogosa e a apanhei. Ela estava linda, mas acabou de se trocar dentro do carro; afinal, não fica bem para uma executiva, mãe de família respeitável, sair da empresa vestida igual a uma piriguete (baton vermelho forte, microvestido, salto alto...).

Do escritório da Ninfogosa, até o local onde o André já nos esperava, não levamos nem 10 minutos. No trajeto, conversei com minha esposa e sugeri que achava melhor que ela já fosse para o banco de trás; afinal, além de ser um encontro rápido; o dia ainda estava claro (horário de verão) e ficaria estranho fazer isso depois; próximo de outros carros. A claridade do dia era a nossa maior preocupação; pois prejudicaria qualquer brincadeira mais quente no carro. A Ninfogosa concordou e já pulou para o banco de trás do carro; num sinal de que o amigo teria uma recepção bem agradável e promissora.

As ruas estavam lotadas de carros e ônibus (hora do rush) e nós demoramos um pouco pra localizar nosso amigo. Demos umas duas voltas pelo local combinado; até que avistamos o André numa esquina; parei o carro e ele entrou no banco de trás; dando de cara com a Ninfogosa; que o esperava toda sorridente. O amigo percebeu que ia se dar bem. Se acomodou e eu parti, dando uma volta pelas ruas mais desertas possíveis.

Começamos com uma conversa de apresentação e aproximação, para quebrar o gelo; e pelo papo, logo deu pra confirmar que estava tudo de acordo com o que havíamos falado pelo skype.

Depois do diálogo; seguiu-se um breve silêncio, que denunciava que os dois estavam se comendo com os olhos. Começaram as brincadeiras, as gracinhas, as piadinhas e quando percebi, o safado já passava a mão nas pernas da Ninfogosa; que estava facinha e aceitava tudo numa boa; sem qualquer resistência.

Nós três sabíamos por que estávamos ali. Percebendo que ela estava querendo; o negão deu o bote colocou a mão na nuca dela e puxou-a para um beijo. Pronto, virei corno mais uma vez. Adoro dirigir pelas ruas da cidade enquanto minha esposa namora com outro macho no banco de trás. É uma das coisas mais excitantes que existem para um casal liberal. É um misto de tesão e risco em sermos vistos; além do que, o marido praticamente não participa. Antes do negão; havíamos feito isso com o amigo argentino (vejam relatos eróticos anteriores). Estamos ficando mal acostumados e viciados nisso.

Dias depois; pelo skype; o safado me contou como foi:

Marido da Ninfogosa: - Quando você entrou no carro; como foi que avançou nela? Eu não pude ver.

André: - Cara a gente conversava, para eu ganhar tempo e analisar as reações nela com cada tipo de assunto que eu abordava. E com cada tipo de investida visual que eu dava e ela foi se soltando aos poucos...

André: - Olhar cada vez mais safado, mais descontraído. Quando achei que estava safado o suficiente; eu levei minha mão entre o cabelo e a nuca dela e tasquei um beijo demorado...

Marido da Ninfogosa: - Vou colocar isso no relato erótico que escreverei...rs.

André: - Logo levei a mão nos peitos dela. Ela segurou meu pau imediatamente!!! Ai a festa estava garantida! Chupei os peitos maravilhosos dela como você havia falado que ela queria...

André: - Me afastei; tirei a jeba já dura pra caralho pra fora e ela nem fez cerimônia; caiu de boca babando a rola. DELICIA

Marido da Ninfogosa: - Safada; puta.

Marido da Ninfogosa: - Não acreditei quando vocês se pegaram no carro; com o dia ainda claro...rs

André: - Hehehe... ela estava pilhada, não é? E te digo mais.. ela não se intimidou muito não quando o cara buzinho.. se assustou, mas deixou eu continuar.

Voltando à narrativa do relato: Eu dirigia com a máxima atenção ao que ocorria fora e dentro do carro. De repente veio um silêncio no banco de trás. Isso denunciou que as bocas dos dois já estavam ocupadas com algo mais interessante do que falar. Como bom corno, fiquei tremendamente excitado quando pelo retrovisor interno, vi minha esposa putinha beijando o amigo negro, no banco de trás do nosso carro; os amantes dando altos amassos.

Ao marido só restava ouvir os gemidos da esposa, e dar umas olhadas rápidas pelo retrovisor interno; ao mesmo tempo em cuidava para que os amantes tivessem privacidade no banco de trás; sem que ninguém na rua ou em outros carros atrapalhasse.

Ao perceber que eles estavam se pegando pra valer; ainda disse: - Mas já estão assim é?
Eles apenas sorriram brincando.
Rodei mais pouco e perguntei se eles não preferiam que fóssemos pro drive-in. Eles disseram que SIM!

Nesse instante, aproveitei que o trânsito parou e olhei pra trás e vi minha esposa deslizando a boquinha na rolona do André; ao mesmo tempo em que me olhava com cara de puta safada. Que cena. Não sai da minha cabeça. Era uma pica de respeito (21 cm) e minha mulher estava se deliciando, pra cima e pra baixo.

Corri pro drive-in e os amantes no banco de trás nem viram o caminho que eu peguei. O tesão era total; só escutava ela gemendo com as chupadas que levava na bucetinha e nos peitos.

Mesmo constrangido por estar sozinho no banco da frente; enquanto minha esposa se esfregava com o negão no banco de trás, a atendente veio até mim; e discretamente, sem maiores perguntas, me entregou a comanda e indicou o nosso Box; entrei com o carro, estacionei; sai e fechei o toldo e fui até eles, já com a máquina fotográfica na mão. Eles ainda se pegavam e o negão mamava nos peitos dela.

Quando me viram do lado de fora; abriram as portas e saíram, cada um pelo seu lado. Minha esposa veio até mim, toda descabelada, baton borrado, semi nua, semi puta; me abraçou, me beijou e disse no meu ouvido: - Muzão, é um pintão; será que eu aguento?

Puxei-a pra mim, a beijei e apalpei sua bunda gostosa. Disse que achava que ela aguentava sim...rs; mas que ficasse a vontade para parar ou ir em frente. Nisso o negão veio por trás do carro, nu (só de tênis) e de pau duro; chegou brincando, pedindo desculpas pela “timidez”. Pegou-a pela mão, tomando minha mulher de mim e levou-a até o sofazinho que tem no fundo Box do drive-in (em frente ao carro).

Percebi que a mulher era minha, mas a puta era dele. A Ninfogosa se inclinou sobre o capô do carro e empinou a bunda pro amigo, que levantou seu vestido e caiu de boca naquela bunda, cutucando com a língua o cuzinho e a buceta da minha esposa.

E eu só nas fotos e na punheta; ficava admirando a minha mulher se entregando à outro macho. Depois de receber a língua do negão em sua retaguarda, a Ninfogosa foi chupá-lo e ficou s exibindo pra mim com a boquinha cheia. Deu pra ter certeza de que a rola do amigo realmente era grande. Não demorou e o safado vestiu uma camisinha e comeu minha mulher de quatro no sofazinho.

Levei meu pau até a boquinha dela e ela fez a chupeta do marido; enquanto era fodida pelo amante. Depois invertemos. Teve um momento em que o André percebeu que a Ninfogosa estava distraída e deu uma pegada de leve no meu pau (sim, aparentemente ele curte...rs).

Ficamos nessa putaria por uns 30 minutos. Nos revezamos em comer minha esposa e ela deu atenção aos seus dois machos (claro que o amante ganhou mais, afinal, era a novidade). Foi lindo ver e fotografar o negão fodendo a minha esposa; como uma puta casada deve ser comida. Em determinado momento, o safado soltou a voz e falou alguns palavrões bem excitantes (safada, puta, vagabunda).

Em determinado momento, vi que minha esposa estava de bunda pra cima e fui até ela; pegando-a quatro, no sofazinho, e meti forte na bucetinha dela; enquanto ela mamava o amante. Passei a máquina fotográfica pro amigo e ele registrou o corninho comendo sua putinha. Bimbei por alguns minutos e gozei gostoso nela. Liberei a Ninfogosa e o André veio ocupar o mesmo lugar (com camisinha); comendo-a com força e intensidade.

Depois que o André gozou; nos vestidos, conversamos um pouco e resolvemos ir embora. Saímos do drive-in (os amantes no banco de trás e o corno dirigindo); levamos o André até a faculdade dele e fomos pra casa satisfeitos. Minha esposa deu nota 10 pro amigo e disse que em breve vai querer mais.


                                

Foto 1 do Conto erotico: ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

Foto 2 do Conto erotico: ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

Foto 3 do Conto erotico: ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

Foto 4 do Conto erotico: ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

Foto 5 do Conto erotico: ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 13/03/2016

Excitante. BETTO

foto perfil usuario eu21

eu21 Comentou em 18/01/2015

Fico com a buceta pingando lendo as travessuras de vocês. Que coisa bem boa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ELA COM UM NEGÃO NO CARRO E DRIVE-IN

Codigo do conto:
59239

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/01/2015

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