Desde cedo sempre tive um fascínio pelas fardas. Não as verdes e nem as fardas marrons, mas sim as brancas. Meu encantamento sempre foi por homens vestidos de branco, ou seja, com fardas da marinha. Talvez estimulada por Tom Cruise nos filmes Top Gun e Questão de Honra.
Aquela roupa sempre impecável demonstrava a que o rigor militar fazia jus. Quando comecei a viajar em navios de cruzeiros, esse poder de sedução da farda branca retornou. Eram tantos tripulantes circulando que eu ficava meio zonza mais eram os oficiais italianos; que comandavam o navio, que me deixavam mais estonteada; pois eram másculos e extremamente sedutores. Naturalmente lindos. E ainda aquele sotaque italiano... aiaiai... sempre muito solícitos atendendo aos diversos pedidos das passageiras brasileiras.
Sempre que podia fazia questão de tirar alguma selfie com um desses tripulantes italianos bonitões. Nunca perdi uma foto no coquetel de gala com o comandante. No meu subconsciente ficava imaginando como eles seriam dentre quatro paredes e confesso já tive alguns sonhos eróticos em que algum tripulante já visto fazia parte.
Era uma fantasia. Não tinha a pretensão de que acontecesse, mas imaginava que se um dia acontecesse, poderia ser bom. Até que esse dia chegou...
Tudo começou mais ou menos assim. Embarquei no navio ... e já no primeiro dia quando fui a varanda percebi que estávamos muito próximos da ponte de comando. E dali dava pra ver perfeitamente os oficiais que auxiliavam o comandante. Até aí tudo corria tranquilamente, porém, meu marido me avisou de que “o que gostaria de ver acabava de chegar por ali”.
Não perdi tempo e fui conferir. De fato, ali estava um rapaz de farda branca, cabelos pretos e usando óculos escuros, estilo Rayban. Não posso negar que fiquei alguns segundos com o olhar fixo nele. Mas mesmo estando de óculos ele percebeu e retribuiu o olhar com um breve aceno.
Passamos nossa primeira tarde de cruzeiro assim. Flertando. Eu na varanda da cabine e ele na ponte de comando. Até que ele começou a me indicar números com as mãos. Primeiro eu pensei que ele queria dizer a hora que sairia ou o número da minha cabine rsrs. Mas foi uma sequência de 5 números e ele mostrou o telefone. Sim aquele era o número dele na ponte de comando. Corri ao telefone e disquei os números 45614 e do outro lado da linha uma voz italiana me disse: “- Oi tudo bom com você?”
Ele já sabia falar português muito bem, mas ainda com sotaque. Perguntou meu nome. De onde eu era e se podia me encontrar mais tarde num dos bares do navio. Eu disse que sim, pois sabia que meu marido estava de acordo.
Acontece que se encontrar com um tripulante de navio era um tanto arriscado pra mim e para ele. Mesmo assim, escolhemos um local discreto para o nosso primeiro contato. Por volta das 21 horas, eu e meu marido saímos da cabine e fomos ao encontro do Genaro. Como meu marido sabia que aquela era uma fantasia minha; deixou-me ir sozinha até a mesa do tal tripulante e ficou apenas nos observando, numa distância de uns 20 metros.
Aquela era a noite do jantar de gala do comandante, e por conta disso eu vesti um tubinho preto e justo de paetê; que valorizava ainda mais a minha silhueta. Salto alto, Maquiagem e perfume completaram o meu visual. Quando cheguei percebi que o tal tripulante era uns 10 anos mais novo que eu. O que me instigou ainda mais pela virilidade.
Conversamos rapidamente e, após identificarmos os interesses comuns; perguntei se ele poderia ir até minha cabine ele disse que era impossível por ser proibido, mas que ele poderia me mostrar aonde era a dele (o que também não era permitido, mas segundo ele todos faziam).
Passamos pela mesa do meu marido e sem que o Genaro soubesse que aquele homem era o meu esposo, rapidamente avisei à ele que iria ver aonde era a cabine do italiano. Descemos para o deck 6 e o italiano me mostrou o caminho que eu teria que percorrer mais tarde, caso resolvesse ir até sua cabine (área identificada como “only crew” ou seja, restrita aos hospedes).
Dali, seguimos em frente e passamos por duas portas; chegando numa área aberta bem na frente do navio e logo abaixo da ponte de comando. Estava totalmente escuro. Só havia a luz da lua. E que lua...
O italiano pegou na minha mão e me puxou. Nessa hora, lembrei que não havia combinado isso com o meu marido. Então a culpa caiu sobre mim e num primeiro impulso eu disse não, mesmo querendo dizer sim eu recuei. Ficamos ali parados. Nos olhando. Mas parecia que não seria por muito tempo assim.
De repente Genaro me pegou pela cintura e me puxou de um jeito que eu não pude resistir e me deu um beijo. Logo senti seu membro duro encostado em mim. Como eu estava de vestido ele acariciou levemente meu bumbum o que me deu ainda mais tesão.
O vento tentava apagar o fogo. Mas eu precisava voltar pro meu marido e falei: “- Que pena, mas eu não posso agora tenho que ir jantar com meu marido e alguns amigos”. Genaro disse: “- Se você vier comigo, será muito melhor do que seu jantar.” Eu sorri e me despedi dizendo: “- Mais tarde a gente continua...”
Genaro tinha uma jornada de trabalho dura. Acabamos perdendo o horário da folga dele que era das 22hs até a meia noite. Depois que jantei, liguei para ele e marquei de encontra-lo novamente, na ponte 06, só que às 04 da manhã; após o término do seu turno.
04:10 liguei para o italiano e ele disse que já estava a minha espera, no local combinado. No final do corredor do deck 6; rumo a proa, passei pela placa que dizia “only crew”. Estava bem escuro. Desci uma escada pela área externa e então ele percebeu meu vulto e iluminou o caminho com a luz do seu telefone. Quando cheguei próximo à ele, o italiano me segurou pela mão para me ajudar a descer os degraus que faltavam. Não perdemos tempo. Descemos até o corredor onde ficavam as cabines dos oficiais. Ele entrou primeiro e destravou a porta da cabine e fez sinal para que eu entrasse.
Assim que entrei, ele fechou a porta e rapidamente me puxou pela cintura e me beijou no pescoço. Começou a acariciar os meus seios e o meu bumbum. Suavemente retirou meu vestido. Me deitou na cama, afastou minha lingerie (body) e começou a me devorar por baixo sugando meus lábios e chupando minha buceta.
Enquanto ele me chupava, lambia e sugava; eu gemia baixinho com receio de que alguém nos pudesse ouvir. Ele me olhava e continuava ali embaixo me consumindo e me deixando molhada em tão pouco tempo. Tanto que eu decidi inverter de posição a fim de evitar que eu gozasse antes da hora.
Então ele ficou de pé e eu ajoelhei em sua frente e comecei a acariciar o pênis dele que já estava duro e para fora da calça. Cai de boca naquele pênis italiano. E assim fiquei por um tempo. Subindo e descendo. Acariciando e chupando suas bolas.
Mamei o de tal forma, que deixei o italiano excitadíssimo. Ele me levantou e me virou de costas e me fez ajoelhar em uma cadeira enquanto ele vestia a camisinha e em seguida. passou a meter na minha buceta. Metia e gemia com muita vontade.
Dizia algumas palavras em italiano que na hora eu não pude compreender. E metia com força e depois diminuía; depois entrava e saía lentamente e assim ia... aumentava o ritmo e depois continuava lentamente até que de repente seu pênis escorregou e ele tentou entrar no meu cuzinho; mas eu escapei de ser enrabada e ele soltou: “ – Ah, eu gosto tanto...”.
Mesmo assim, fiz sinal de que não queria dar o rabinho pra ele. Saímos da cadeira para o sofá e ali ele passou a bombar freneticamente em minha bucetinha parecia que estava quase chegando ao auge. Porém, antes de gozar, enquanto ele metia e me acariciava os seios; pediu novamente para comer o meu cú. Daí eu liberei. Apenas disse para mudarmos de posição.
Fomos para a cama e lhe entreguei o gel lubrificante que havia trazido em minha bolsa. prevendo que algo do tipo pudesse acontecer. Ele lambuzou o meu cuzinho e lentamente me possuiu por trás e após algumas estocadas e gemidos ele soltou um gemido de satisfação.
Ele confidenciou que havia acabado de gozar e que tinha adorado me conhecer. Foi até o banheiro se lavar e depois me entregou uma toalha branca. Antes de ir embora, ainda conversamos um pouco e ele me contou sobre suas aventuras com as brasileiras durante as temporadas de cruzeiros em nosso litoral.
Como seu navio tinha acabado de chegar da travessia da Europa para o Brasil, ele contou que tinha dado uns pegas numa tripulante e que em cruzeiros curtos ele pegava 1 mulher só é em outros mais longos duas ou três.
Mal sabia ele que o que tinha acabado de acontecer entre nos fazia parte de uma das minhas mais antigas fantasias eróticas. Subi para minha cabine dando risada e fui dar um trato no maridão.
Bela viagem. BETTO
Parabéns pelo conto, adorei.
tambem gostamos das aventuras pode escrever mais beijos
Muito bom essas aventuras e se o maridão tiver ciente ficar melhor ainda
Tem o meu voto . Muito excitante.