Depois de um longo tempo pulando de rola preta em rola preta, numa conversa em nossa cama minha mulher me confidenciou que sentia muita saudade daquele pedreiro negro, seu primeiro comedor após o nosso casamento e sempre ficava molhadinha lembrando-se daquela situação vivida e relatada em nosso conto 39846, ocasião em qual ela passou a noite com o negro em nossa edícula onde o mesmo a possuiu de todas as formas e ela pode exercer seu papel de fêmea submissa ao macho garanhão potente e fodedor sem ser observada por mim diretamente. Como bom corno procuro satisfazer todos os desejos da minha amada e, apesar de termos perdido contato com o pedreiro e seu celular aparentemente ter sido trocado, numa terça-feira me dirigi a Praia Grande para procurar pelo macho da minha mulher. Todas as minhas buscas resultaram infrutíferas, já que o mesmo havia se mudado da casa da sogra no Jardim Real sem que a mesma pudesse me indicar o novo endereço.
Voltei decepcionado para SP mas ao sentir a tristeza da minha esposa, prometi retornar para novas buscas no sábado.
Sábado cedo saí de casa chegando a Praia Grande antes das 8 horas e me dirigi a uma feira de artesanato onde sabia que a irmà do pedreiro trabalhava em um stand de roupas femininas. Chegando lá falei com ela e ela me disse que o irmão passaria lá em torno de 9 horas para levar algumas peças de roupa a serem oferecidas diretamente na praia. Fiquei muito contente mas não avisei minha esposa já que preferi falar com ele antes e confirmar que ele ainda tinha interesse em cobrir minha esposa na nossa casa.
O sacana do garanhão chegou apenas às 10 horas e ficou muito surpreso quando me viu, mas me cumprimentou com um abraço carinhoso. Falei a ele da saudade que minha esposa estava dele e principalmente daquela noite que passaram juntos na edícula, que ela desejava ardentemente repetir.
Ele riu e disse que aquela noite realmente havia sido muito gostosa e que ele estava com muita saudade de nós mas com a perda de seu telefone havia perdido qualquer chance de se comunicar conosco. Já se havia passado mais de um ano do nosso último encontro, mas ele estava do mesmo jeito, musculoso, forte sem ser gordo, com a cabeça raspada e barba por fazer. Era um homem muito jeitoso e além de um lindo corpo tinha aquela ferramenta especial de 23 cm por 8 cm de largura na base que encantava tanto a minha esposa.
Prontificou-se a me acompanhar imediatamente, sendo que deixamos a Praia Grande por volta do meio dia e em função da operação descida caimos na Anchieta entupida de carros, ônibus e caminhões por volta das 14 horas.
Liguei para minha esposa para que se preparasse para o macho que eu estava trazendo, ouvindo dela um gritinho de alegria e a promessa de que estaria prontinha para ele quando chegássemos.
Durante a viagem de quase 5 horas até nossa casa no interior ficamos conversando sobre vários assuntos tendo eu alisado várias vezes suas potentes coxas e sua rola, tirando minha casquinha pois sabia que após nossa chegada ele seria inteiramente dela. Numa rápida parada no acostamento fiz um rápido boquete naquela rola linda para nos deixar no clima para a chegada que aconteceu por volta das 19 horas.
Entramos na casa e ele foi recebido pela minha esposa, que estava simplesmente arrasadora num microshort de lycra que deixava suas polpinhas expostas e sua bucetona dividida ao meio, tamancos salto 12, uma blusinha de lycra, cabelo com wet look e maquiagem completa, realçando sua boca com um batom vermelho vivo.
Ela literalmente se atirou nele, procurando sua boca para um longo beijo, um beijo no qual a fêmea transmite ao macho sua vontade de ser possuída submissamente. O pedreiro, agarrou-a e foi alisando sua bundona, sua buceta e suas coxas, apresentando-lhe a verga enorme e rija dentro da bermuda sem cuecas, que ela não perdeu tempo em baixar, expondo o majestoso pau, o qual passou a beijar e lamber, como eu havia feito há menos de uma hora.
Só depois desse cumprimento ela me deu um oi, oferecendo-me seus lábios para um selinho.
Em seguida os dois se dirigiram à edícula, onde ela havia preparado um banho para ele já deixando o quarto na temperatura ideal para suas atividades frenéticas que se seguiriam.
Para não tornar este conto muito extenso, na continuação relatarei como se passou o restante deste fim de semana.