- Filho...
Fui para o meu quarto, zonzo, confuso. Não sabia como lidar com aquilo. Me deitei no escuro e fiquei olhando para o teto do quarto. Não me mexia. Ouvi batidas na porta que se abriu e então ele disse:
-Filho, me deixa explicar!-Disse nitidamente aflito, olhando em direção a mim.
-Pai!- falei sem conseguir dizer mais nada.
-Filho, pelo amor de Deus, isso que você viu fui uma loucura, não é o quê está pensando. Você precisa guardar segredo, por seu pai. Por sua família. Se você me ama, me perdoa e não conta para sua mãe.
Encarei aquele homem amedrontado, ajoelhado em frente a mim. Olhávamos fixamente um para o outro. Aqueles olhos verdes que tanto queria ter herdado. Aquela barba, prova de uma virilidade até então incontestável. Não resisti. Movido por um impulso louco, desses que você não pode conter, me inclinei para ele, enlacei meus dedos nos seus cabelos cacheados da nuca e o beijei. Beijei com sede. Com tesão. Notei resistência em sua boca, relutância em deixar minha língua penetrá-lo e então, veio um empurrão que me fez cair na cama de novo. Vieram os gritos:
-Está louco moleque. Sou seu pai. Seu doente safado!-disse enfurecido.
Levantei e retruquei também irado:
-Doente?! E um velho que se veste de travesti escondido é o quê? Vai me dar lição de moral?
Veio um tapa forte e ardido no meu rosto. Cai de novo, dessa vez batendo as costelas na cama. Meu pai nunca tinha me batido. Mesmo quando julgava necessário na infância, preferia delegar à minha mãe essa tarefa. Me recolhi na cama e o olhei de lado. Achei que viesse mais porrada, mas de repente, vi meu pai virar de costas, apoiar o braço na parede e a testa nos braços elevados apoiados e começar a chorar. Um choro de sofrimento, capaz de comover qualquer um. Ainda mais um filho que sempre amou o pai.
Me aproximei cauteloso, coloquei a mão em seu ombro e disse:
-Pai! Desculpa! Não vou contar a ninguém. Eu errei, desculpa!
Ele virou e me olhou. A respiração ainda acelerada, os olhos agora apresentavam-se úmidos e com um vermelho contrastando com o verde. Eu percebi que deveria tomar as regras da situação. Aquele homem perdera não só sua masculinidade quando foi flagrado travestido, mas também a coragem. O abracei e beijei seu rosto. Senti a barba roçar em minha face. Me excitei muito, mas o respeitei. Não sei se por medo ou por ter dominado o impulso que antes sentia, já nem acreditava na possibilidade de ter algo com ele. As coisas aconteciam subitamente, de maneira rápida. Mas dessa vez, eu é que fui novamente surpreendido. Meu pai me encarou e me beijou. Retribuía o que antes rejeitava. Minha língua penetrava sua boca e vice-versa. Meu pênis ficava mais duro, uma pedra, roçando a bermuda que meu pai vestia após retirar a lingerie que usava quando o flagrei. Nos beijamos por um longo tempo. Era a segunda vez que o tempo parava para nós.Eu alisava suas costas, seus braços, sentia sua barba me roçar e deslizava minhas mãos pelo seu bumbum. Meti-as por dentro da bermuda na esperança falsa de sentir sua calcinha. Mas ele já havia retirado.
Me separei, afastei e disse:
-Veste a calcinha! E o sutian! Eu quero aquela fêmea que vi antes.
Ele me olhou assustado, novamente imóvel.
-Veste, pai! Eu quero, não precisa se envergonhar.-reforcei.
Ele saiu, foi para o quarto, pegou as lingeries esparramadas pelo chão e começou a vestí-las. Pegou a calcinha rosa de renda na frente, com babados nas laterais e extremamente cavada e vestiu de costas para mim. Notei que empinava o bumbum ao socar o fio dental no reguinho, olhando para trás por cima do ombro. Não perdi tempo e tirei minha roupa. Fiquei só com uma cueca slip, branca, com a barra vermelha, que mal consegui suportar meu pau rígido dentro dela. A essa altura ele vestia o sutian rosa, combinando e pude notar o nervosismo dele quando se atrapalhou para encaixar o feche. Cheguei e o ajudei, fechando para ele. Ele se virou com delicadeza. Contrastando com a virilidade que a barba lhe impunha. Olhei nos seus olhos e susurrei:
-Confia em mim! Vou te fazer uma mulher que é isso que você quer e serei o seu macho.
Disto isso o beijei novamente e o empurrei pra sua cama de casal. Aquela cama onde ele era o macho de minha mãe agora servia de palco para sua transformação em fêmea do filho varão. Depois de minutos e minutos o beijando de língua e apalpando seu corpo, comecei a descer meus lábios, primeiro pelo pescoço, provocando gemidos afeminados que nada tinham a ver com a voz grossa que sempre ouvi daquele homem. Puxei seu sutian um pouco pro lado e comecei a lamber e chupar seus mamilos. De repente fui surpreendido por uma fala dele:
-Chupa meu seio, meu macho. Chupa o seio da sua mãe. Meu garanhão.
A sentença foi dada. Meu pai já não era homem mesmo. Beijava, lambia e chupava feito louco. Depois comecei a descer, beijando seu abdome peludo como o tórax até chegar na calcinha e beijar seu pau sobre ela. Mudei de posição e fiquei de joelhos na cama. Tirei a cueca, joguei na sua cara e segurei meu pau balançando. Ele entendeu e se atirou em direção a mim, empinando o bumbum e caindo de boca na vara. Sua habilidade com a língua me fez pensar que não era o primeiro homem daquela fêmea e que sim, ela tinha muito talento pra isso. Cada chupada, lambida, revezada com o saco me levava loucuras. Quando estava prestes a gozar pedi para parar e o encarei:
-Vira de bruços-ordenei.
Ele virou novamente empinando o bumbum. Ele sabia seduzir como uma fêmea. Um passivo afeminado. Parecia que estava cansado de ser homem. Beijei seu bumbum, um pouco peludo, mas lindo. Redondinho, engolindo fio dental todo. Mordi de leve para não deixar marcas e então, usando as mãos, afastei o bumbum e a calcinha do rego e enfiei a língua. A putinha começou a gemer e gritar;
-Ai meu gostoso! Lambe minha bucetinha, lambe!
Aquilo fez com que eu ficasse mais e mais agressivo. Até que dei um tapa no bumbum e falei:
-De quatro, vadia!
Rapidamente me obedeceu e sem tirar a calcinha introduzi meu dedo naquele rabinho, após lambê-los e molhá-los. Ele gemia e pedia:
-Me fode! Me fode!
Assim o fiz. O penetrei com um pouco de dificuldade. Embora demonstrasse experiência na cama, aparentemente seu cuzinho ainda era apertado. Quando a cabeça entrou e depois o resto, ele gritou de dor. Mas já era tarde. Agora era eu que queria.
-Gostosa. Minha fêmea, vou acabar com esse cuzinho-buceta.
-Mete meu garanhão, mete. Me faz mulher, me engravida!- retrucou demonstrando que a dor já estava passando e agora vinha o prazer. Não demorou muito e gozei. Era um cuzinho muito apertado, suas contrações ordenhavam meu pau, de onde saiu muito, muito leite.
Sai de trás dele e deitei de costas na cama, ao seu lado. Ele me olhou! Parecia envergonhado ainda. Virei-me para ele e beijei seu rosto. Era minha forma de dizer: -não se preocupe. Olhei para seu bumbum enquanto levantava e vi que estava melado de leite entre os pêlos. A imagem era linda. Aquela fêmea presa no corpo de um homem lindo. Fui pro meu quarto. Notei que ele rapidamente se dirigiu ao banheiro. Tinha que esconder tudo que aconteceu até minha mãe chegar. E eu, tinha que me preparar pra lidar com essa nova sensação que nascia em mim! A de amar o meu pai como fêmea.
Delícia de conto. Você e seu pai tem sorte de ter um ao outro!!
adorei o conto quero fazer parte dessa festa vc é de onde
Linda história!!! Gostei muito e votei. Queria uma assim com meu pai se eu tivesse um, mas sendo eu a putinha dele vestiria a calcinha e daria para ele, e olha que meu bumbum é bonito e o povo tudo fala. Mas como não tenho pai, aceito um irmão que queira me adotar como irmãzinha, um cara macho.