-O quê essa diabinha tá aprontando?
-Tô tentando fazer alguém pecar!- respondeu afinando ridicularmente a voz. Dava pra perceber que ele precisou de algumas cervejas pra ter coragem de estar ali.
Virei a diabinha de lado e levantei sua sainha minúscula. Comprovei que era mesmo uma fêmea se soltando, usava uma calcinha asa delta, um pouco abocanhada pelo bumbum, sem volume na frente, parecendo que a safada tinha escondido muito bem seu grelo entre as pernas.
Não resisti e falei:
-Quero você! Qual seu nome?- falei dando um chega nela.
-José Carlos- respondeu um pouco assustado, mas sem reclamar.
-Isso não é nome de menina- falei rindo- posso te chamar de Carlinha?!
-Claro que pode meu amor. - Respondeu efusivamente.
-Sou Lucas, seu dono essa tarde.
Tudo bem que era carnaval, mas confesso que acabei me exaltando e arriscando demais. Se com meu pai, eu tinha a desculpa de ter bebido, com a Carlinha eu tava sóbrio, mas usava e abusava dela. O bloco saiu e eu fui de mãos dadas. Trocávamos selinho provocando riso dos participante héteros do bloco. Ela dançava meio desajeitada algumas músicas e eu a encoxava e íamos até o chão. Quando começou a escurecer, eu levantava sua saia e mostrava o rabo dela pros outros machos, mesmo os vestidos de mulher e dia que era meu. Depois de algumas latinhas de cerveja, nos beijávamos loucamente, metia o dedinho no seu cu. Ela cada vez mais efeminada. Me dava a impressão que ninguém chamava mais a atenção no bloco do que nós.
Carlinha se sentia bem à vontade comigo. Me abraçava e se entregava total. Quando bloco chegou ao fim, saímos da praça de mãos dadas, não sem ouvir um coro de lamento dos outros foliões que pareciam querer ver o fim daquela novela erótica. Alguns aproveitaram pra passar a mão ou dar dedada nela pela última vez. Outros gritavam, mandando eu aproveitar meu viadinho.
-Você veio como Carla?-meu carro tá ali na outra rua.
- Eu te deixo em casa, você tá muito bêbada.-disse, até porque não tinha ido de carro já que no domingo acabei voltando de taxi do bloco.
Carla foi meio que dormindo no banco de passageiro. Eu conheci o lugar que ela me disse que morava. Na hora nem perguntei se morava só e confesso que nem me toquei. Era um condomínio de bacana. A bichinha devia ter grana. Dava pra ver que haviam roupas dobradas no banco de trás. Deveriam ser delas, pra vestir na hora de voltar pra casa. Foda-se, queria ela assim.
Chegámos na guarita do condomínio e nem precisei abaixar o vidro, o guarda foi logo levantando a cancela. Mesmo assim, abaixei de propósito e me identifiquei:
-Oi, vim deixar o José Carlos em casa, bebeu demais!-ele olhou meio assustado, viu ele de lingerie no banco ao lado, mas deixou passar.
Carla acordou do cochilo e a levei na casa que indicou. Casa bonita. Perguntei se havia alguém em casa e ela disse que não. A peguei no colo, tirando do carro e levei até a sala:
-Agora vou te dar o que você tanto queria- disse.
Beijei aquela fêmea de cavanheque como um louco. Mordia seu pescoço, baixava o espartilho e mamava naquele seio de macho.Ela já estava bem dispersa, mas mantinha o olho fechado, até que a virei de costas, no tapete e comecei a lamber aquela cuceta!
-Ain, ain, ain....-gemia minha menina.
- Vou te comer gostosa, depois de hoje tu nunca mais vai querer usar cueca.
Ainda com a calcinha de lado, primeiro a penetrei com os dedos, dava pra ver que era muito apertada a menina. O bumbum era redondinho e liso. Não sabia se lambia ou dedilhava, na dúvida, comecei a penetrá-lo, de camisinha, claro.
Ela começou a se esquivar assim que a pica entrou. Tentou levantar mas o peso do meu corpo na suas costas a impedia. Ela tava agitada, nervosa, pedia por favor pra parar. Eu sussurava em seu ouvido, dizendo que ia passar, que era minha fêmea e eu seu macho. Com o tempo foi se acalmando. Fiquei de joelhos, puxei ela de quatro, metendo com velocidade, mas sem forçar muito. Peguei seu grelinho e comecei a punhetá-lo.Quando percebi que ela ia gozar eu meti com mais força e fiz o mesmo. Foi porra pra tudo que é lado.
Minha diabinha estava cansada. Beijei sua testa e perguntei se tava tudo bem. Ela disse que sim e me abraçou, colocando o rosto no meu peito e me acariciando. Dormimos ali mesmo. Cheirando a porra!
me ponho a sua disposicao, bjs
Que tesão da porra! Gozei gostoso lendo essa putaria! Votado!
Adorei o conto!!! principalmente por sua sensibilidade em "encontrar" uma alma de femea, querendo se soltar!" Acho q queria que alguem me encontrasse, assim, mas nunca tive sorte!votado