-Hoje você vai conhecer a Camila!
Aquilo me deixou louco. Não falamos mais nada até chegar no motel. Pedimos um quarto e ao entrar nele ele novamente falou cheio de trejeitos:
-Me espera pelado na cama. Vou me transformar.- disse ele.
Tirei a roupa rápido e me deitei, batendo uma bronha. Ele demorou, o quê me deixava mais excitado ainda. Quando finalmente saiu do banheiro, lá estava ele; ou melhor, ela: de camisola preta transparente, com sutian de renda preto e calcinha minuscula fio dental, com um discreto volume na frente. Usava ainda meias 7/8 negras, além de uma maquiagem pesadissima que justificava a demora até então. Os cabelos curtos em nada atrapalhava sua feminilidade. Era uma puta vulgar e sem vergonha que estava a minha frente. E era ela quem iria sentir minha pica.
Ele veio em minha direção mas eu mesmo levantei, o abracei e joguei na cama, chamando de gostosa, de casado putinha. Passei a mão na frente da calcinha e vi que o volume era minusculo mesmo, e provoquei dizendo que aquilo era um grelo, que mulher nenhuma ia querer tão pouco de homem. Vi que ficou envergonhado e não vacilei: o beijei e depois comecei a chupar seus peitinhos, que por ser gordinho, imitavam umas belas tetinhas pequenas. Ele gemia, me acariciava, beijava os lábios. Depois tomou a iniciativa e partiu pra cima de mim, segurando meu pau e abocanhando. Eu quase gozei depois de alguns minutos. Mas antes que acontecesse pedi que sentasse na minha piroca e ela prontamente atendeu. Tirou a calcinha e foi sentando, com uma cara de dor no começo. Mas depois que se acostumou passou a ditar o ritmo, primeiro lento, depois frenético. Eu dava tapas em sua bunda e o encarava, comecei a impulsionar o quadril pra cima e ai ela começou a reclamar de dor. Gritei:
-Calada putinha. Viado do pauzinho. Não é macho com tua mulher e quer ser comigo? Sente dor que é disso que tu gosta.
Ela realmente pareceu gostar da humilhação, pois aumentou o ritmo e começou a punhetar seu grelinho. Acompanhei com meu quadril sua velocidade e quando avisei que ia gozar ela respondeu que também faria.
Ela deitou-se sobre mim e tirou o bumbum com um movimento de lado. Vi minha camisinha cheia de leite e comecei a apalpar aquela bunda grande e lisa, monumental.
Saimos logo do motel, para não dar bandeira, mas pedi que ele usasse a calcinha debaixo da calça e ele topou, excitado com o perigo.
Quando me deixou perto de casa, falou:
-Vai aprendendo, vai chegar um dia que tu vai ser minha menina. Me despedi com um sorriso meio de lado. Um pouco com vergonha, mas já achando que essa ideia não seria de todo ruim. Afinal, se meu pai que era meu exemplo curtia aquilo, porque não o filho seguir seus passos?
Adoro foder macho de calcinha!
sou crosss e amo, se quiser vamos ser amigas, kss