crossdresser: um novo fetiche

Já faziam dois dias que tinha vivido aquela aventura com meu pai. Não posso dizer que encarei como algo natural, como sempre encarei meu bissexualismo. Afinal de contas, incesto é algo altamente polêmico em nossa sociedade; mas percebi que com meu pai a coisa tinha sido pior. Ele me evitava desde então, nem sequer me olhava nos olhos. Resolvi não forçar a barra e esperar que os ânimos se acalmassem para então conversar sobre isso.
Mas se com meu pai teria toda calma do mundo para esperar, em relação ao desejo de ver um homem de calcinha se entregando a mim, já não podia dizer o mesmo. Passei a procurar no google tudo a respeito do assunto e pra minha surpresa, até sala de bate papo disponha sobre tal.
Numa dessas salas conheci um casado com nick: casado d calcinha. De todos com os que conversei foi o que pareceu com mais paciência para me explicar sobre esse mundo, com um porém a mais: ele não só gostava de usar como também de ver seu parceiro usando. Claro que isso me assustou um pouco, até porque mal tinha assimilado ver um homem másculo e viril travestido, imagina me travestir. Eu, com quase 1,90m de altura. Me parecia mais cômico que excitante. Mas ele insistia no assunto e por fim, marcamos de nos conhecer e com objetivo inicial dele virar minha cdzinha. Dizia que com o tempo me faria gostar de sê-la também. Louco para transar, topei, com o intuito é claro de me aproveitar e depois lhe negar seu desejo.
Assim marcamos depois de muito receio e enrolação minha. Ele me pegou de carro há algumas ruas da minha casa e quando entrei, me decepcionei um pouco, confesso. Muito baixinho, meio gordinho, o típico hétero pai de família. Mas era tarde, ele não só apalpou meu pau ao me cumprimentar como sussurrou já com voz de donzela:

-Hoje você vai conhecer a Camila!

Aquilo me deixou louco. Não falamos mais nada até chegar no motel. Pedimos um quarto e ao entrar nele ele novamente falou cheio de trejeitos:

-Me espera pelado na cama. Vou me transformar.- disse ele.

Tirei a roupa rápido e me deitei, batendo uma bronha. Ele demorou, o quê me deixava mais excitado ainda. Quando finalmente saiu do banheiro, lá estava ele; ou melhor, ela: de camisola preta transparente, com sutian de renda preto e calcinha minuscula fio dental, com um discreto volume na frente. Usava ainda meias 7/8 negras, além de uma maquiagem pesadissima que justificava a demora até então. Os cabelos curtos em nada atrapalhava sua feminilidade. Era uma puta vulgar e sem vergonha que estava a minha frente. E era ela quem iria sentir minha pica.
Ele veio em minha direção mas eu mesmo levantei, o abracei e joguei na cama, chamando de gostosa, de casado putinha. Passei a mão na frente da calcinha e vi que o volume era minusculo mesmo, e provoquei dizendo que aquilo era um grelo, que mulher nenhuma ia querer tão pouco de homem. Vi que ficou envergonhado e não vacilei: o beijei e depois comecei a chupar seus peitinhos, que por ser gordinho, imitavam umas belas tetinhas pequenas. Ele gemia, me acariciava, beijava os lábios. Depois tomou a iniciativa e partiu pra cima de mim, segurando meu pau e abocanhando. Eu quase gozei depois de alguns minutos. Mas antes que acontecesse pedi que sentasse na minha piroca e ela prontamente atendeu. Tirou a calcinha e foi sentando, com uma cara de dor no começo. Mas depois que se acostumou passou a ditar o ritmo, primeiro lento, depois frenético. Eu dava tapas em sua bunda e o encarava, comecei a impulsionar o quadril pra cima e ai ela começou a reclamar de dor. Gritei:

-Calada putinha. Viado do pauzinho. Não é macho com tua mulher e quer ser comigo? Sente dor que é disso que tu gosta.

Ela realmente pareceu gostar da humilhação, pois aumentou o ritmo e começou a punhetar seu grelinho. Acompanhei com meu quadril sua velocidade e quando avisei que ia gozar ela respondeu que também faria.
Ela deitou-se sobre mim e tirou o bumbum com um movimento de lado. Vi minha camisinha cheia de leite e comecei a apalpar aquela bunda grande e lisa, monumental.
Saimos logo do motel, para não dar bandeira, mas pedi que ele usasse a calcinha debaixo da calça e ele topou, excitado com o perigo.
Quando me deixou perto de casa, falou:

-Vai aprendendo, vai chegar um dia que tu vai ser minha menina. Me despedi com um sorriso meio de lado. Um pouco com vergonha, mas já achando que essa ideia não seria de todo ruim. Afinal, se meu pai que era meu exemplo curtia aquilo, porque não o filho seguir seus passos?


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Comentários


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betopapaku Comentou em 16/02/2015

Adoro foder macho de calcinha!

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dricacd Comentou em 14/02/2015

sou crosss e amo, se quiser vamos ser amigas, kss




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escalpelado

Nome do conto:
crossdresser: um novo fetiche

Codigo do conto:
60659

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/02/2015

Quant.de Votos:
8

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