carnaval de machos

No dia seguinte ao bloco de carnaval, quando meu pai se exibiu e se realizou como fêmea, fiquei com a minha noiva pra limpar minha barra; afinal, foram oito chamadas não atendidas num domingo de carnaval. Só fui perdoado, por incrível que pareça, por estar acompanhado do meu pai (mal sabia ela que ele era sua maior rival nesse momento).
Uma vez na casa da minha namorada pensei que iríamos passar o dia transando, quando compensaria o furo do dia anterior com ela, mas não foi o que aconteceu. Ela preferiu passar o dia na piscina com seus parentes: pai, mãe, avós, primas e primos...
O desânimo tomou conta de mim diante desse programa de índio. A única coisa que fazia o rabo do meu pai usando calcinha sair da minha cabeça era outra boa foda e minha noiva pelo jeito nem se importava com isso. Sentei debaixo de um guarda-sol e fiquei tomando uma cerveja, esperando o tempo passar até que aquela tortura acabar. Nem tirei a camisa ou coloquei sunga. Mas eis que de repente, algo me chama a atenção. Ou melhor alguém: Rodrigo, o primo novinho da minha noiva.
Rodrigo devia ter uns 18 anos. Não o via há quase um ano e nunca havia reparado nele. Mas não sei se pela seca ou se por seus atributos realçados pela pouca roupa, meu pau ficou duro de repente e não conseguia parar de pensar em outra coisa. Ele usava uma sunga minúscula, não desses sungões, mas uma daquelas mais parecidas com as sungas da década de 80, verde, da lateral pequena, que a cada movimento entrava naquele bundão e o fazia ter que tirar de dentro daquele paraíso que devia ser seu cuzinho. Seu corpo no geral era magrinho, mas a bunda, essa ele devia malhar, nem que fosse fazendo agachamento no pau de macho. Sim, porque seus trejeitos e seu corpo depilado o denunciavam: esse gostava de vara.
Fique observando Rodrigo ininterruptamente, volta e meia dando um pouco de atenção pra minha noiva, até que uma hora ele percebeu e não só me retribuiu o olhar, como deu um sorrisinho safado de volta. Pra completar minha sorte ou minha perdição, minha namorada disse que iria pro quarto estudar um pouco pro mestrado. Era a deixa que eu queria pra acusá-la de não me dar atenção e assim usar isto a meu favor.
Minha namorada saiu e eu logo tirei a camisa, a bermuda e voltei pra cadeira, mas dessa vez a levei para longe do guarda sol e me deitei. Como disse no meu primeiro conto, não sou lindo, mas sou boa pinta e ver um homem de 1.88 m esparramado de sunga na piscina não é algo que se vê todo dia.
Retornei meu olhar pro Rodrigo e percebi que enquanto ele conversava com outro primo deles, voltava seu olhar pra mim. A piscina esvaziou um pouco porque todos foram almoçar. Todos menos eu e Rodrigo. Ele veio então em minha direção e falou:

-Cuidado! não vai passar protetor solar?
-Você reparou que não passei?-respondi.
-Reparei. mas não tanto quanto você tem reparado em mim desde que cheguei. -provocou já liberando um timbre mais afeminado na voz.
-Com uma bunda gigantesca dessa numa sunga minúscula assim, quem não repara?- retruquei
-Acha minha bunda grande?- perguntou ao mesmo tempo que virava de costa e numa provocação covarde puxou a sunga pra cima, entrando naquele rego como se fosse um fio dental.

Me levantei na hora e já ia dar o bote quando a bicha brandou:

-Aqui não! se quiser me ligar quando sair. Vou estar sozinho em casa.- respondeu de novo.

Agora eu tava feito. Vesti a bermuda de novo pois não conseguia disfarçar meu pau duro. Fui almoçar mas não consegui parar de pensar naquele afeminado lindo empinando o bumbum e socando a sunga dentro do rabo. Almocei rápido e fui no banheiro. Bati uma como a tempos não fazia. Saí aliviado mas não satisfeito. Procurei minha noiva e tentei provocá-la. Mas nada. Come ela não ia rolar nada. Melhor assim, ia me sentir menos culpado de enrabar outra bunda. Me despedi já no começo da noite e quando dei por mim notei que Rodrigo já havia saído. Entrei no carro e liguei pro número que ele me deu. Ele rápido me atendeu:

-Sabe onde eu moro?- perguntou.
-Não. Mas fala que eu chego ai voando.- respondi

Assim fiz logo que peguei o endereço. Cheguei no ap do Rodrigo, ele estava sozinho obviamente, me recebendo na porta com aquela mesma sunga enfiadinha no cu, com os trejeitos aumentados. Era uma mulher num corpo de menino.
Ele fechou a porta e eu o beijei. Ele perguntou assustado:

-Nossa, você beija?
-Claro, minha fêmea linda!- disse

Ele ficou louco por esse detalhe. Parecia que os "machões"que comiam ele se recusavam a beijá-lo. Percebendo isso o beijei com vontade, seduzindo aquela menina pra mim, lambendo cada centímetro do seu corpo até virá-lo de costa, puxar de lado seu fio dental e lamber o cuzinho.
A bicha ficou louca. Gemia como puta e pedia pra lamber mais, me chamava de macho, que ia meter chifre na prima e que queria ser comida por mim. Troquei a lingua por meus dois dedos lubrificados por saliva e bati uma siririca pra ela com rapidez, deixando ela mais louca ainda. Ela dizia que que queria parar e queria dar logo. Que não aguentava mais.
A peguei pelo colo como uma noiva e procurei seu quarto, jogando-a na cama e caindo por cima de seu corpo. Vieram mais beijos e muita mão acariciando aquela puta. Até que certa hora ela subiu em mim, me deu a camisinha e assim que encapei o pau, snetou no meu caralho. Pulava e cavalgava feito uma égua no cio. O cuzinho já nem era apertado, mas era cada rebolada e enfiada que eu delirava. Essa nasceu pra ser mulher. Seu pau,até certo ponto grande, não endurecia. Parecia ser só um grelão. E nesse sobe e desce na minha pica, gozei, forçando meu quadril para cima enquanto ele sentava e tentava apertar o anel no meu pau. Ela saiu de cima, pensando que eu já ia querer tomar banho e sair. Perguntei se podia dormir com ela. Ela me olhou com um sorriso e brilho nos olhos.Parecia que era a primeira que não era enxotada do pau gozado de um macho. Ela disse que sim. Dei um selinho e abracei minha nova fêmea. Descansamos um pouco porque sabíamos que logo viria mais. Muito mais.