ele virou minha fêmea oficial

Depois do carnaval sosseguei um pouco. Não por vontade própria, mas pela quantidade de aulas e provas da faculdade e também porque meus parceiros fizeram jogo duro comigo. Meu pai, mantinha-se cada vez mais afastado de mim, mesmo tentando contato ele me repelia. Rodrigo, como putinha safada que era, tinha macho a disposição pra escolher e o José Carlos nem me atendia, provavelmente por sentir culpado e envergonhado.
Fui levado as coisas, descarregando meu tesão com a noiva mesmo até que ontem uma das minhas fêmeas lembrou do prazer de ter meu pau rasgando seu cuzinho, deflorando seu rabo e jogando sua masculinidade fora. E foi justamente o José Carlos, a Carlinha.
Já era duas da manhã quando meu fone tocou. Vi seu número e atendi logo, pois sabia que não podia perder essa oportunidade. Ele falou co a voz bem afinada, de putinha, igual a que fazia quando lhe penetrava. Disse que tava toda produzida em casa e que pensei mil vezes antes de ligar pra mim, procurando coragem e que, se quisesse tê-la de novo, tinha que ser agora, antes que se arrependesse.
Não pensei duas vezes, fui correndo de carro pra sua casa. Quando cheguei no condomínio, era o mesmo porteiro que nos flagrou no carnaval, que até deu um risinho de deboche quando me identifiquei.
Fui pra sua casa e quando cheguei lá, ela tava linda. A pele morena lisinha, depilada, uma lingerie vermelha, com uma calcinha de renda tipo shortinho socadinha no bumbum, com o pinto escondido entre as pernas na frente, espartilho combinando, meia 7/8 até as coxas, maquiagem perfeita e uma peruca tipo chanel, morena.
Cheguei perto, ela delicada como toda fêmea deve ser, segurei suas mãos e a beijei. Ela disse que não conseguia me esquecer; que por mais que tivesse vergonha, eu realizava tudo aquilo que ela sonhou a vida inteira. Me ofereceu uma bebida e conversamos um pouco a pedido dela. Concordei, mas com ela sentadinha no meu colo, enquanto cheirava seu pescoço que exalava um perfume feminino bem sedutor.
Ela me contou que desde menino gostava do mundo das meninas, que usava a lingerie das irmãs escondido. Que aos 13 anos, seu pai o flagrou fazendo pose de calcinha na frente do espelho e que teria levado uma surra por isso. Desde então, por medo de ser a vergonha da família, reprimia isso. Tendo poucas experiência com homens e sempre, quando bebia demais. Tinha ascendido quando adulto a carreira de promotor, o quê exigia mais discrição dele. Mas que depois de me conhecer, tinha se apaixonado. Eu era o princípe que ele sempre sonhou. Meu pau dentro dele o fazia se sentir mulher. Dava pra notar as lágrimas começando a cair. Não deixei.
Beijei-a loucamente, meu tesão era enorme. Aquele perfume me deixava louco. Lambia seus seios, beijava cada centímetro daquele corpo depilado. Fizemos um 69: ela fazendo loucuras com a língua no meu pau e eu, com a língua em seu cuzinho transformado em buceta. A deixei de frango assado, pois queria que ele se sentisse mulher até na posição. O penetrei se proteção mesmo. Queria que ele sentisse minha porra esquentar sua buceta. A fudi com força. A chamava de gostosa, de minha mulher, minha fêmea...Foram longos minutos de penetração, até que meu pau, esmagado pelos músculos de seu bumbum, ejaculou litros de porra, como se a engravidasse...
Continuei deitado sobre ela, encarando-a. Ela me encarava, queria me agradecer. Dormimos juntos. De manhã, enquanto ele se arrumava para ao trabalho, pedi que usasse calcinha e sutian debaixo do terno. no princípio relutou, mas depois aceitou. Muito tesão saber que por debaixo daquele advogado macho existia uma mulher que só eu conhecia. Pedi que me procurasse assim quando saísse do trabalho. Ele concordou e ficou de me ligar. Passei a tarde pensando nele. Recusei chamadas da minha noiva. Ao final do dia uma dúvida me corroía: estaria eu apaixonado por ela?!