-Pai! Preciso falar com você.-disse.
-Oi filho!- Respondeu tentando manter o grau de normalidade perdido.
-Sinto sua falta!- falei quase que romanticamente, pra minha própria surpresa.
-Filho, por favor, não podemos continuar com isso.
-Podemos sim, só mais uma vez! Pai, tenho uma idéia!
-NÃO, NÃO QUERO SABER!- gritou e saiu.
Fui atrás. Queria muito ver aquele rabo com uma calcinha enfiada e agora queria mais: exibir minha fêmea. E como faria isso sem ser condenado? Sem ser exposto ao ridículo? Simples: afinal de contas, estamos na única época do ano onde qualquer homem pode virar fêmea e ser até admirado por isso: o carnaval.
Minha mãe passava o carnaval sempre em retiros da igreja. No começo meu pai ia, como em encontros de casais ( o quê pra mim já era um pedido de ajuda naquela relação). Sabendo disso fui atrás do meu homem ( ou fêmea, ou os dois) e falei:
-Pai, é carnaval! Vai perder essa chance? Sabe que bloco sai hoje do centro?
Ele me olhou surpreso com minha audácia, mas sem esconder o tesão que emanava de seu rosto.
- O bloco das virgens?- respondeu.
-Sim. Quer ser minha virgem?
Ele riu e fez que sim.
-Você é louco!-disse
-Pra quem será que eu puxei?- respondi rindo.
- E você vai de virgem?- perguntou.
-Tenho uma idéia melhor. Mamãe tem lingerie branca? Veste uma como se fosse uma noivinha. Eu vou ser noivo dessa fêmea linda hoje.
Ele nem respondeu e já foi abrindo o guarda roupa.Vi ele pegando espartilho, meia 7/8, calcinha...Me perguntava porque minha mãe tinha todas aquelas peças, se aparentemente o casamento já não vinha bem antes mesmo de chegar a saber que papai curtia homens.
Fui me arrumar: peguei uma sunga preta, um tenis com meião preto de jogador de futebol, gravata borboleta que usei uma vez na formatura do meu irmão e uma cartola dessas de plástico, usada em algum carnaval passado, quando minha namorada preferia sair comigo do que se enfurnar no quarto pra estudar pro mestrado. Azar o dela.
Já pronto, entrei no quarto e me surpreendi. O barbudão gostoso ficou melhor do que imaginava. Pra esconder o bumbum usava uma saia que ao menor movimento deixava o bumbum a mostra. O pau fazia volume na calcinha e de cara dava pra ver que era um volume rígido, de excitação. Faltava uma coisa: levei ate o banheiro e pegando um dos batons da minha mãe esquecido na pia, pedi que passasse.Ele então se manifestou:
-Filho, isso é loucura! Vamos ficar por aqui.-falou receoso.
-Não pai! Sei o quê você precisa pra criar coragem, uma cervejinha gelada.- falei, excitado pelo incesto, travestismo e agora pelo exibicionismo.
Entramos no carro, que graças a película nos deu a discrição necessária pra sair do condomínio sem problemas. Parei no posto e de sunga mesmo desci e comprei cervejas. Ele foi bebendo e logo na segunda lata já demonstrava animação.
Quando chegamos na praça ond eo bloco se concentrava o que mais tinha era viado. Muitos casados enrustidos aproveitavam pra se soltar. A barba do meu pai lhe dava a virilidade necessária pra disfarçar sua feminilidade interna. Pai e filho de mãos dadas, noivo e noiva, sujeitos bêbados falando coma voz fina chamando a noiva de gostosa, pedindo pra dividir o noivo com ela, apalpando nossos paus e bundas. Se um conhecido aparecesse ali não ia ver nada além de brincadeira de carnaval. A não ser que seu espírito também estivesse possuído pela festa. E nesse caso, explicações seriam desnecessárias.
Saímos com o bloco, papai na frente, rebolando e eu atrás, me esfregando. Palpava aquele rego, metia a mão entre as bandas da bunda mesmo. Abraçava e sussurava no ouvido: -quero te comer, noivinha gostosa!
Os caras continuavam na sacanagem, chegávamos a fazer trenzinho encoxada,até eu levei algumas. Mas barrava os afoitos que queriam minha fêmea. Ela era só minha.
Meu pai bêbado exalava felicidade. Fazia trejeitos, mandava beijinhos pros machos, falava fino, descia até o chão desajeitadamente. Tesão total.
O bloco finalmente retornou até a praça, já tarde da noite. Nos dirigimos até o carro, mas estava muito bêbado. Meu pai ia dar a volta até o banco de passageiro quando o puxei pelo braço, empurrei e deixei e;e de bruços no capu, afastei a saia e calcinha e sem dó meti.
Gritava:
-BUCETA BOA DO CARALHO!
Papai nem falava, só gemia feito uma puta. Passou um cara que gritou:- bando de viado. nem dei bola. Ver meu pai empinado de noivinha no carro, gemendo feito uma louca me fez gozar litros de porra naquele cu.
Depois virei ele de frente e abaixando a frente da calcinha que já nem cabia aquele pau duro, bati uma enquanto beijava minha puta. Veio o leite quente na minha barriga.
Terminamos aquilo e tive a idéia de ir de taxi pra casa. Papai achou loucura, mas estava bêbado e incapaz de me dizer não. Eu, que não ia conseguir dirigir mesmo, achei excelente idéia de ver minha putinha constrangida no taxi.
E assim fomos. O taxista olhava pelo espelho, meio incomodado. Virei e falei:
- Gostou do meu viadinho? Acabei de comer ele!-provoquei.
-Prefiro viado sem barba. Esse é muito peludo. -rimos.
Chegamos em casa. Mamãe chegara do retiro e dormia, como suspeitávamos. Papai se trocou no meu quarto e foi para o seu. Eu ainda tive tesão pra bater umas, pensando na minha fêmea barbuda, enquanto via as chamadas não atendidas da outra que me ligou a tarde toda.
OBS: DESCULPEM OS ERROS DE DIGITAÇÃO. Tesão tomou conta de relatar aqui.
Cara você é muito safado e eu adoro caras safados.Se um dia quiser meter num baiano mulato, com uma bunda que vai te deixar doido é só dizer. Seus contos me deixa maluco.