Depois do que fiz com meu pai, as coisas pioraram muito. Lógico que ele gostou, mas como sempre, ele se deixou dominar pelo arrependimento e comprou uma briga feia comigo. Rolou até uma agressão, que não convém detalhar aqui. O fato é que resolvi sair de casa por uns dias e, adivinhem pra onde fui? Isso mesmo, pra casa da Carlinha. Lógico que não foi uma decisão fácil, mas como ela mesma estava cada vez mais apaixonada, cada vez mais esquecendo que um dia foi José Carlos, nós criamos uma intimidade legal. melhor dizendo, uma cumplicidade. Além do sexo, criamos aos poucos algo a mais. Ele me falando sobre seus sentimentos de culpa e medo de se entregar a um homem, de se transforma numa fêmea. Eu falava sobre a briga com meu pai ( escondendo o verdadeiro motivo) e sobre a dificuldade de manter o relacionamento com minha noiva. Ele me convidou pra passar uns dias com ele e eu topei. Não tinha como ficar em casa do jeito que tava. Deixei claro que não podia ajudar muito com as contas, ainda mais num casarão daquele. Ele não se importou e disse que, como toda namorada, queria cuidar do seu macho. Era nítido a paixão que brilhava nos olhos meigos dele. Olhar de mulher mesmo, apaixonada pelo seu macho. Prometi a ele que faria dele a fêmea mais feliz desse mundo, em agradecimento. Transávamos todos os dias. As vezes meu pau ficava vermelho e ardido. Era uma loucura. Até relaxei nos estudos. Toda noite era uma surpresa, lingeries cada vez mais sofisticadas a noite e de dia, um terno encobrindo uma calcinha socada pra sair pro trabalho. Nesse feriado combinamos de viajar, ele me levaria a casa de praia da sua família. Pra minha surpresa, ele me disse que nesse feriado, seria mulher o tempo todo. A partir da saída de casa. E assim ele fez. Se arrumou toda: bíquini rosa com babado nas laterais e fio dental atrás, sutian combinando e uma canga branga. Peruca loira e maquiagem discreta compunham a mulher mais linda que já vi. Depois de um selinho pegamos o carro e ela foi dirigindo, por meia hora, até chegarmos a casa. Mal deixamos as coisas na casa e fomos para a praia, que pra nossa sorte, ainda não tinha muitas pessoas. Quando a minha Carlinha tirou a canga e estendeu na areia fiquei maravilhado. Aquele biquini pequenininho escondendo um pacotinho que parecia ter crescido desde a hora que vi em casa, me deixou louco. Ela deitou de bruços empinando o bumbum e pediu pra pegar na bolsa um protetor solar. Meu pau duro na bermuda não deixava dúvida do que queria fazer.Peguei o protetor, passei no pau, puxei o biquini de lado e meti. Ela não esperava por isso. Tentou até sair. Mas a acalmei dizendo que ninguem ia ver, que a praia tava deserta. Minha pica foi entrando pela gruta úmida que conhecia tão bem. Metia devagar, sem movimentos bruscos pra não chamar atenção.Mordia sua nuca, sua orelha, beijava, dizia que ia engravidar minha fêmea. Que ia passar protetor solar no cu dela. Mesmo sem movimentos bruscos, gozei no rabo, na bucetinha da minha fêmea. Ela ficou extasiada. Depois fomos para o mar, dar um mergulho, com todo cuidado pra não molhar sua peruca. Enquanto beijava ela como um casal apaixonado, batia uma punhetinha pra minha fêmea e, sem demorar muito, senti seu grelinho expelir um líquido de amor. Esse foi nosso primeiro dia na praia. Até então passamos despercebidos. E a noite, devorei feito um canibal o rabo de Carlinha, já decorado com uma linda marquinha de sol, em minha homenagem.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.