fiz ele esquecer que era homem de vez

Após a farra no último dia do carnaval, em que ele dormiu vestido de diabinha, nos meus braços, em cima do tapete da sala; recebi seu telefone, cerca de três dias depois.

-Oi, Lucas! É o José Carlos!- começou a conversar se identificando, com voz tremula.

Não precisei de muita coisa pra marcar uma foda. Pra ele ter ligado depois de tanto tempo e com a voz abalada, era porque tinha lutado ao máximo contra seu tesão, sua natureza de fêmea, ao ponto de aceitar fazer coisa pra mim. Tendo em vista isso, marquei com ele numa sauna da cidade, idéia que por mais que achasse arriscada, não pôde negar diante da carência de rola.
Encontrei com ele meia hora depois da ligação, em frente a sauna. Ele já estava lá. Apertei sua mão e pude vê-lo suando frio, de nervosismo. Não falei muito e o levei pra dentro da sauna. Passamos pela recepção e ao chegar no vestiário, abri a mochila e comecei a lhe dar a vestimenta com que ele ia se exibir em público ao meu lado. Ele segurou com medo as ligeries que separei.Eu via o sofrimento imposto. Como se seus olhos me falassem: - quero ser sua fêmea, mas não consigo! Segurei sua mão e lhe dei um selinho, sussurando ao ouvido: -vai dar tudo certo, eu te protejo!

O carinho serviu de estímulo para conseguir o quê eu queria, ver aquele cara se vestindo e desfilando de mulherzinha na frente dos outros, se despindo de sua virilidade diante de machos de verdade. Um misto de exibicionismo e humilhação.
Ele se despiu e já nisso começou a chamar a atenção dos outros machos no vestiário. Moreno de marquinha de sunga. Muitas mulheres deveriam achar um desperdício aquele cara ser uma fêmea, mas eu achava um presente. Ele pegou a calcinha rosa de renda, que assim como todas as outras peças, foi roubada do guarda roupa da minha mãe, e após respirar fundo colocou uma das pernas numa entrada e depois a outra. Fechou os olhos e colocando uma perna na frente da outra, mas ainda próximas, escondeu seu pintinho entre elas à medida que encaixava a calcinha no quadril, de modo a ficar apenas um discreto voluminho na frente e um bumbum guloso engolindo a peça atrás. Alguns caras já soltaram assovios nessa hora, outros fizeram de nojo, como se fossem mais homens do que ele, o que facilmente foi confrontado pelo meu olhar. Eu prometi que ia protejer minha gata e ia mesmo.
Ele se sentou no banco do vestiário e tal qual uma atriz de cinema, uma bailarina, esticou uma perna e foi colocando primeiro uma das meias rosas com punhos de renda. Repetiu o ato com a outra perna e ai se formou uma bela platéia. Dessa vez só com elogios. Se levantou, colocou o sutian pela frente, segurando como se protegesse os seios. Virou de costas e pediu ajuda pra fechar. Um engraçadinho se dispôs a fazê-lo, sendo logo afastado por mim.

-A gata é toda minha, lamento.- falei com cara de safado.

Ela se sentiu convencida por ser disputada e protegida e, esboçou o primeiro sorriso. Peguei em sua mão e começamos a desfilar pelo local. Os poucos que ainda não tinham ido vê-la se montar, agora a desejavam. Ela ainda estava tímida, com medo de ser reconhecida, fotografada, ou sei lá o quê....Mas também se sentia realizada sendo a mulher que excitava todos os machos. Até os garotos de programa da sauna elogiavam e mexiam com ela. Com o tempo, ela já sentava na cadeira da mesa do bar de pernas cruzadas. Se mexia e me beijava fazendo pose de donzela. Eu ria pra ele e dizia em seu ouvido que ia fazer dele a mulher mais feliz do mundo. Que não só ia realizar seu sonho como proteger seu segredo. Pela felicidade em seu rosto dava pra perceber que era isso que ela mais queria na vida.
Com ela ainda rebolando, entrei na cabine mas sem fechar a porta, a deixei de quatro e comecei a lamber seu cuzinho. Ela gemia a principio baixinho, mas a medida que a minha língua provava o sabor daquela cucetinha os gemidos viravam gritos. Grito de mulher. Não de homem.
O quê que queria, aconteceu. Uns caras se amontoaram na porta da cabine e da língua parti para os dedos naquele cuzinho. Eu perguntava quem era o dono da Carlinha, quem era o maxo dele e ela respondia que era eu. Eu perguntava se ela era homem e ela respondia que era uma mulher, uma bicha safada, uma fêmea. Depois de uma longa siririca, durante a qual alguns gozaram vendo, ela passou a pedir pica e, após colocar a camisinha, atendi seu desejo.
Senti minha pica penetrar naquelas carnes duras me realizou. Esqueci do público, esqueci quem dominava. O prazer que aquela mulher me proporcionava era maior que tudo. Estava rendido a ela. O vai e vem do meu quadril, a rasgando, embalado pelo seu rebolado era um prazer indescritível. Gozei litros de porra naquele paraíso chamado de cu. Ela deitou na maca da cabine, só de meias e sutian, com a calcinha no chão. Na frente de todos, que há muito gritavam, disse: Te amo! Ao ouvir isso, ela quem se sentiu vitoriosa!
Saímos da cabine. Ia tomar banho mas ela quis ir logo embora, um pouco envergonhada de tudo, mas não arrependida. Concordei, fomos pagar a sauna e saímos recebendo assovios, aplausos,xingamentos, elogios...E principalmente, invejados por todos que estavam ali.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/02/2015

Caralho cara seus contos me deixam pirado de tesão. quando quiser descabaçar um baiano, tô ai pra te oferecer algo que você vais gostar de tirar o cabaço.

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ursopeludosorocaba Comentou em 25/02/2015

Delícia...vc é um belo macho...assi. que se trata uma putinha....parabéns!

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robsi Comentou em 25/02/2015

Mais um que votei!!!!!Está me fazendo sentir como se fosse a carlinha, apesar de eu não ser nada feminino... Se algum leitor se interessar por mim, será bem vindo!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escalpelado

Nome do conto:
fiz ele esquecer que era homem de vez

Codigo do conto:
61164

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/02/2015

Quant.de Votos:
7

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