Não resisti aos carinhos e encantos do meu filho

Não resisti aos carinhos e encantos do meu filho
Conto de Mayara Nascimento
Eu me casei muito nova, aos dezoito anos, e desse relacionamento nasceram três filhos, Marcilia, dois anos depois Mercelle e e depois de três anos Marcelo. Me separei do meu marido há cinco anos e fiquei com a guarda dos folhos, mesmo porque ele tava envolvido com outra e os filhos só iriam atrapalhar, por isso ele não fez nenhuma exigência e concordou que os filhos ficassem comigo e não deixou que faltasse nada a eles, mesmo estando separado de mim. Minhas filhas também se casaram cedo como eu, ambas com dezoito anos. Hoje eu tenho trinta e oito anos e fiquei morando sozinha com meu filho Marcelo que passou a ser o homem da casa, e sempre que me via triste vinha me abraçar, me fazer carinho, acariciava meus cabelos, me beijava na testa e dizia que me amava. Até ai nada de mais, tudo normal, e eu comecei a gostar desses abraços, desse carinho, até que num desses abraços meu filho me apertou contra seu corpo, um abraço bem apertado e eu correspondi, apertando-o também, mas nesse abraço teve um diferencial, senti seu pau bem duro pressionando minha buceta, e meu filho me deu um selinho na boca. Confesso que fiquei arrepiada ao sentir seu pau latejante a pressionar minha buceta, e aquele selinho também mexeu comigo, eu sempre tinha visto mães dando selinhos nos seus filhos, desde crianças ate a idade adulta e eu sempre tive inveja disso por não ter feito a mesma coisa com meus filhos e nem eles comigo, e aquele selinho sem eu esperar foi tudo de bom, tudo que sonhei. Mas fiquei com uma sensação estranha ao sentir o pau do meu filho duro e latejante ao pressionar minha buceta, fiquei na dúvida se aquilo era tesão por mim ou foi um mero acaso, e pelo fato de eu estar na seca a tanto tempo aquele contato me deixou com a buceta em brasa, e me bateu um medo, porque aquele pau era do meu filho e eu jamais poderia deseja-lo. Os dias foram se passando e nossos abraços, carinhos e selinhos foram se tornando mais frequentes, Marcelo começou a me convidar pra sair com ele pra almoçarmos fora, jantares a noite e começou a me animar e me encher de elogios, dizendo que eu estava muito nova pra ficar em casa so vendo novelas, que era pra gente sair, se divertir, que agora era só nos dois, e que portanto não tinha nada mais que pudesse me prender em casa. Comecei a ouvir os conselhos do meu filho e a me produzir melhor, roupas novas, maquiagem, cabelos, unhas, me perfumava toda e saiamos para algum lugar, sua companhia era sempre agradável e divertida, até que fomos a um restaurante pra almoçarmos e quando ele desceu do carro veio abrir a porta pra mim, como um gentil cavalheiro, depois comentou: Mãe você ta linda, um mulherão, impossível um homem não desejar uma mulher gostosa como você. Aquele comentário já foi suficiente pra deixar minha buceta formigando e bastante úmida, ele me segurou pela mão, cruzando seus dedos nos meus e entramos de mãos dadas com um casal de namorados, o lugar era aconchegante e a comida uma delícia, tinha quartos pra alugar pra hospedes e piscinas de pedras com aguas naturais do riacho que passa ao lado, almoçamos e eu não via a hora de sairmos dali e voltarmos pra casa, queria sentir o abraço do meu filho e seu pau duríssimo pulsando e pressionando minha buceta. Saímos do restaurante e abraçadinhos demos umas voltas na área externa onde tinha muita gente e um riacho de aguas cristalinas, um lugar lindo chamado Rancho do Zé João numa estradinha que da acesso a um bairro chamado Capela do Jacú no município de Lavrinhas, próximo a cidade de Cruzeiro SP, no vale do paraíba. Quando chegamos em casa e guardamos o carro na garagem entramos novamente abraçadinhos, fechamos a porta e eu logo pedi: Me abraça filho, Marcelo me abraço e como de costume me deu um selinho na boça, fiquei olhando nos seus olhos e ele me deu outro um pouco mais demorado, eu ainda não estava satisfeita e ele me deu outro que acabou virando um delicioso e caliente beijo, meu filho me beijava gostoso como um ator de novelas, daqueles beijos apaixonados que toda mulher deseja receber. Seu pau já duro pressionava minha buceta já molhada de desejo, meu filho já sabia que iria comer sua mão a qualquer momento e eu sabia que eu iria dar minha buceta pra ele, não tinha mais volta, eu desejava mais do que tudo ter aquele pau entrando na minha buceta e gozando la dentro. Enquanto nos beijávamos comecei a desabotoar minha blusa, foi o sinal verde que ele esperava pra acabar o serviço, tirou minha blusa, meu sutiã e desabotoou minha calça que eu acabei de baixar ate ela estar nos meus pez, peguei sua mão e levei até mina calcinha a qual puxei de lado deixando ele introduzir seu dedo la dentro, ele tirou seu dedo molhado com meu líquido viscoso e levou a boca, ainda com o dedo na boca me beijou pra eu sentir junto com ele o sabor delicioso da minha buceta. Agora era a minha vez de turar sua roupa e liberar seu membro que eu tanto desejava. Quando baixei sua calça e cueca vi diante de mim surgir uma bela pica, segurei ela em minha mão e fui regaçando até surgir sua glande, uma cabeça vermelha e melada, babando, era a primeira vez que eu via a pica do meu filho depois de crescido, e a primeira vez que ela me via completamente nua. Meu filho tinha uma pica bem grande pra sua idade ,e não muito grossa, ideal pra uma buceta como a minha, que estava a cinco anos com fome, sem engolir uma vara, portanto desacostumada com a coisa. Coloquei sua pica na boca e chupei gulosamente, fiz um delicioso boquete nela, mas eu não queria que ele gozasse logo e nem na minha boca, queria que aquela primeira porra fosse despejada la dentro da minha buceta, pra matar sua fome e meu desejo. Depois de chupá-lo pedi pra ele se deitar e me encaixei na sua pica e comecei a cavalgar, eu tinha pressa de experimentar logo a pica do meu filho, faze-lo gozar dentro, e me fazer gozar também. O desejo dele também era tanto pra comer minha buceta que logo que comecei a cavalgar gostoso senti seus jatos quentes de porra jorrar la no fundo da minha buceta, me inundar com seu leite morno, e eu continuei cavalgando enquanto sua pica ainda estava dura, ate sentir aquela dorzinha gostosa, meu corpo retesar , estremecer, contrair e eu sentir o calorzinho do meu gozo saindo, meu corpo amoleceu e eu deitei sobre ele que me beijava e me chamava de gostosa, dizendo que minha buceta era apertadinha e deliciosa. Eu já não me importava com mais nada, se aquilo era incesto, se era proibido, se era pecado, eu queria mesmo era gozar na pica do meu filho, saciar meu desejo, ser feliz de novo e se foi com ele que surgiu essa possibilidade eu queria mais era aproveitar. Aquele resto de tarde e a noite prometiam, eu queria que ele fosse meu, e eu queria ser inteirinha dele, queria que ele chupasse minha buceta, lambesse e comesse meu cu, chupasse meus peitos, e me beijasse muito, queria matar meus desejos saciar minhas carências, queria chupar sua pica ate ele gozar na minha boca e eu engolisse toda a sua porra, que ele me comesse de todas as formas e maneiras possíveis. Agora que descobri o prazer do sexo com meu filho, quero que ele descubra em mim uma verdadeira puta, e uma amante capaz de saciar os seus extintos mais selvagens, e apesar da sua idade quero transforma-lo num verdadeiro garanhão, viril , fodedor capaz de me foder como um verdadeiro macho fode sua fêmea e quantas outras ele conseguir dar conta. Mayara Nascimento 21/12/2014
”Cada vez que escrevo um conto eu me excito, e fico imaginando como ficam os meus leitores, se eles se excitam, se ficam cheios de tesão e desejo, e principalmente se eles me desejam, se tocam punhetas em minha homenagem. Adoraria ser comida por um dos meus leitores, se vocês gostarem dos meus contos não deixem de votar e fazer os comentários, quem sabe eu não escolho um de vocês pra passar uma noite comigo, e saciar seu tesão e o meu. Ficarei muito feliz e excitada e muito motivada a escrever cada vez mais, e melhor, e compartilhar esses relatos com todos vocês. Beijos carinhosos a todos. Mayara Nascimento””