Tracei o marido da minha filha
Conto de Mayara Nascimento
Meu nome é Amélia, tenho 38 anos, e ainda me acho inteira e muito gostosa, sou casada e tenho uma filha também casada que mora comigo juntamente com seu marido. Eles haviam comprado um apartamento na planta, que deveria ter sido entregue seis meses antes do casamento, mas os sucessivos atrasos na obra fez com que esse prazo se alongasse, e quando chegou o dia do casamento, pra não gastar mais com aluguel os convidei pra morar comigo até que o apartamento ficasse pronto, já que minha casa era grande e dava pra alojar a todos. Fazer esse favorzinho a minha filha foi unir o útil ao agradável, já que eu estava de olho no meu genro. Um cara muito simpático, alegre e muito brincalhão, e que as vezes na brincadeira me dava algumas cantadas que eu não levava a sério, levava mesmo na brincadeira, mesmo porque não queria despertar a desconfiança nem o ciúmes da minha filha. Na base da brincadeira e sempre longe dos olhares da minha filha me dava umas encochadas de leve, talvez pra sentir minha reação, e por varias vezes me disse que me achava um mulherão, que eu tinha uma bunda linda e gostosa e que ele não me perdoaria mesmo sendo sua sogra, que era só eu dar um sinal verde, ou estalar os dedos que ele viria correndo. Toda vez que eu ia tomar banho ele sempre perguntava se eu queria ajuda, que ele me daria banho com prazer, mas nada acontecia, mesmo porque tinha minha filha por perto e ele não seria louco, mas as suas investidas, mesmo que na base da brincadeira tava minando minha resistência e me deixando cheia de tesão e desejo . Eu estava na seca a muito tempo pois meu marido só trabalhava e depois do trabalho parava nos botecos e só chegava em casa tarde da noite e completamente bêbado, as vezes nem conseguia tomar banho e dormia do jeito que chegava em casa, comer minha buceta então era coisa rara, talvez uma vez a cada quatro ou cinco meses, e eu so me aliviava com minhas siriricas as escandidas. Depois que vi como meu genro me comia com os olhos, e depois das investidas dele, mesmo que na base da brincadeira comecei a levar a sério a possibilidade de uma boa trepada com ele, e já começava a imaginar como seria gozar naquela pica, sentir sua língua quente lambendo minha buceta, chupando meu grelo, Ahh que saudade, por isso eu estava decidida a traçar meu genro, pois era o que ele também queria.
Uma vez aconteceu de nós dois ficarmos sozinhos em casa, minha filha tinha saído e meu marido trabalhando, eu estava na pia da cozinha quando meu genro chegou por traz e me deu outra encoxada de leve, quando percebi que era ele, dei uma reboladinha, esfregando minha bunda na sua pica já dura dentro da bermuda, , na hora percebi que aquele pau era bem avantajado, do jeito que eu imaginava, deixei ele se deliciar, tirando casquinha de mim, roçando o pau dele na minha bunda, e forçando como se quisesse me penetrar, na hora me deu um frio na barriga, fiquei totalmente sem reação mas morrendo de desejo, ele me encochava e eu forçava minha bunda pra traz pra sentir mais a grossura e a rigidez do seu cacete duro me roçando. Meu tesão foi aumentando, e quando percebi os bicos dos meus seios estavam duros deixando aparente o meu tesão, ele percebeu que meus mamilos estavam quase furando o tecido da minha roupa, nesse momento ele me agarrou por traz, foi roçando seu queixo na minha nuca me provocando arrepios no corpo inteiro, foi mordiscando minha orelha sussurando palavras sem nexo, beijando meu pescoço e me deixando mole, completamente entregue as suas carícias de macho dominador, voltou a sussurar em meu ouvido: Ta gostando sogrinha, você é gostosa demais, eu sei que você me quer, ta precisando de pica e eu vou te dar, nessa hora virei meu rosto e ele me tascou um beijo bem gostoso, bem molhado, uma delícia, arrepiei todinha e na hora quase morri de tesão, minha buceta estava encharcada, meu corpo estremeceu, transei as pernas pra segurar o gozo mas não teve jeito, gozei gostoso a ponto de perder as forças e ir ao chão, foi quando ele disse: “Ai sogrinha não to aguentando mais, colou a mão no pau por cima da bermuda e me mostrou aquele volume e disse, olha como você me deixa!, deixa eu comer logo essa buceta, esse cuzinho, que devem estar sedentos por uma pica, deixa eu te chupar todinha e fazer você gozar na minha pica, tenho certeza que você não vai ficar satisfeita de dar sua buceta pra mim uma vez só, e vai sempre querer mais”, quando ergui a cabeça, meu genro já estava com sua pica na mão se punhetando, que coisa mais linda, aquele pau moreno grande grosso de cabeça vermelha e brilhante, aquilo me deixou completamente paralisada, estática diante daquela maravilha louca pra me foder, mas eu não queria daquele jeito, as pressas, queria que fosse diferente, só nos dois num lugar especial e sem nenhuma pressa, um momento so nosso. Depois de me recuperar daquele gozo delicioso, eu não pensava no chifre que iria colocar, nem no meu marido, nem na minha filha, eu só pensava no prazer que aquela pica iria me dar, em ter aquele macho enterrado dentro de mim, o macho da minha filha, o meu delicioso genro. Pra não deixar ele com o pau na mão e gozar só na punheta , segurei aquela ferramenta deliciosa, quente pulsante e logo levei a boca, senti o seu cheiro, cheiro de pica, de macho e degustei todo sabor delicioso que uma bela pica tem, mamei delicadamente a pica do meu genro por alguns minutos enquanto massageava seus testículos dentro daquele saco macio em minhas mãos, descia com a língua ate a base daquele cacete e depois subia e passava a língua em movimentos circulares na sua glande, depois engolia todo o seu pau ate senti-lo na minha garganta, e voltava a cabecinha, foi o suficiente pro meu genro se contorcer todo e jorrar todo o seu leitinho quente em minha boca, senti o gostinho delicioso do seu sêmen, leite de macho na minha boca o que fiz questão de engolir tudo e depois limpar cada gotinha que ainda restava no seu pau, meu genro quase que perdeu as forças de tanto que gozou, me levantei e beijei aquele macho na boca, fazendo-o sentir em minha boca o gostinho da própria porra, e prometi: você vai comer minha buceta que você tanto quer, arruma um lugar pra gente ir, sem pressa, vou ralar sua pica e te deixar desmaiado, se quer me comer vou dar com prazer, mas vai ter que dar conta do recado, acendeu meu fogo, agora tem que ter mangueira pra apagar, e depois dar conta da minha filha, não quero ver ela reclamar que o marido ta brocha. Logo depois do acontecido minha filha chegou em casa e tivemos que agir naturalmente como se nada tivesse acontecido, e quando chegou a noite não consegui pregar os olhos, na minha mente só vinham as lembranças maravilhosas daquele momento com meu genro, lembranças essas que acabaram me levando a me masturbar imaginando eu transando com ele, meu gozo veio rápido e fácil e confesso que gozei muito gostoso. Os dias se passaram e a minha vontade de dar pro meu genro já me corroía, até que num dia de sábado surgiu uma oportunidade, meu marido saiu cedo pro trabalho e na volta com certeza ficaria pelos bares enchendo a cara e não tinha hora pra chegar em casa, minha filha sairia logo em seguida,para ajudar uma amiga que se casaria naquele dia, então o sábado ficaria livre só pra nós dois, quando ele disse vamos, suei frio, meu coração disparou, senti um calor enorme a percorrer todo o meu corpo, era a primeira vez que eu iria dar a buceta pra outro homem, e justamente pro marido da minha filha, aí surgiu uma pitadinha de remorso, mas como o proibido é sempre mais gostoso na hora a tentação falou mais alto, meu tesão foi às alturas e eu decidi que não iria voltar atrás, eu precisava ter coragem e seguir em frente, e assim fiz. (Continua)
Mayara Nascimento 28/01/2015