Tetra Sex

Apoiado sobre os seus braços, Filipe observava a cona húmida da bela mulher que, sentada sobre ele com os joelhos dobrados, o olhava com volúpia enquanto movimentava as largas ancas, fazendo aparecer e desaparecer as veias do grande caralho enterrado no seu cu.
Segurando os tornozelos de Filipe, Manuela observava os peitorais e os largos ombros do rapaz, enquanto emitia pequenos sussurros a cada movimento de ancas, demonstrativos do prazer produzido pelo caralho que a empalava.
Passando lascivamente a língua pelos lábios, sentia-se feliz por ter cedido ao impulso de meter conversa com os belos jogadores de vólei de praia, que nos últimos dias vinham praticando perto da sua toalha, enquanto fazia pressão para sentir o membro do rapaz ainda mais fundo.
Da ombreira da porta, Daniel observava a cena e, por cima da sunga, massajava o caralho que, de tão teso mostrava já a cabecinha rosada, fazendo pressão para sair.
Manuela abanou a farta cabeleira encaracolada e, com mais uns quantos sussurros, lançou um beijo a Filipe, sorrindo de forma apelativa para Pedro. Os seus seios rijos, saltavam convidativamente atraindo como um imane, os olhares dos três rapazes.
Sem parar de bater punheta, Pedro levantou-se do sofá e, aproximando-se do casal, posicionou-se sobre eles olhando de forma gulosa para Manuela que, antecipando o que se iria passar, intensificou os seus movimentos sobre Filipe. Agarrando os colhões de Pedro, Filipe puxou-o suavemente para baixo e fê-lo sentar-se sobre si, empurrando-o gentilmente em direção a Manuela que, generosamente, o recebeu em si.
Segurando os fartos seios de Manuela, Pedro apertou cada mama com carinho, elogiando os belos pêssegos da moça e chupando sem pressa os mamilos espetados, que pareciam feitos de açúcar, descansando nos pratinhos das suas auréolas escuras e elevadas. A sua cabecinha explorava desenfreadamente a intimidade de Manuela, levando atrás de si todo o longo e grosso caralho que, com algum esforço, avançava pela intimidade aveludada da rapariga, arrancando-lhe ainda mais suspiros de prazer.
Pedro beijava Manuela e sentindo que esmagava o caralho do amigo, separado do seu apenas por uma fina pele, cada vez que dava uma estocada, gemia sentindo a mão de Pedro apertando os seus colhões e a carne macia de Manuela que o sugava com a cona, como se estivesse a fazer-lhe um broxe.
Cheio de tesão, Daniel não via a hora de entrar, então, sem poder esperar mais, acercou-se do trio e, com muito cuidado, parando a cada queixume de Pedro, enterrou a sua ferramenta no fabuloso cu do amigo, ajudando com os seus movimentos, a cavalgada que este praticava na cona macia de Manuela, que cada vez mais molhada, fazia esta gritar de prazer com os alvores do primeiro orgasmo.
Sentindo em si todo o vigor dos caralhões que preenchiam os seus buracos, Manuela contorcia-se freneticamente, gritando cada vez mais alto e pedindo aos rapazes que não parassem.
Correspondendo aos desejos daquela deusa do amor, Pedro beijava-lhe as tetas doces e cavalgava cada vez mais fundo, sentindo as mão fortes de Daniel segurando a sua cintura e os colhões do amigo batendo nos seus a cada movimento compassado.
Filipe apalpava os outros três, percorrendo à vez as intimidades dos companheiros. Passava suavemente as mãos pelos grossos lábios vaginais de Manuela, ocupados a abraçar o caralho que a fudia, e pelos colhões de Pedro e Daniel, que dançavam juntos, arrancando, suspiros aquele onde tinha as mãos.
Inclinando-se amorosamente sobre Daniel, beijou-lhe a penugem lombar e as nádegas musculosas, antes de chegar ao cu rosa e virgem, que mais parecia uma coninha sedenta de carinho.
Como um verdadeiro lobo, Daniel urrava de prazer enquanto dava estocadas cada vez mais fortes no cu de Pedro que, sentindo-se rasgado pelo tronco de Daniel, cavalgava furiosamente Manuela enquanto lhe mordiscava o pescoço e as mamas.
Filipe, agarrado aos peitorais másculos de Daniel, enfiava mais fundo no cuzão de Manuela gozava sentindo dentro de si a dança dos caralhos de Pedro e Filipe e, com as mão segurando a cabeça, gritava e rebolava no máximo do seu delírio.
Gemendo e agarrando-se aqueles corpos, já perdidos da razão, movimentavam-se desgovernadamente, e gritavam os seus prazeres explodindo no êxtase da paixão.
Suados, deixaram-se cair uns sobre os outros e, com os lábios, os homens recolheram respetivamente as esporras que escorriam e, amorosamente, depositaram-nas na cona daquela mulher que tão bem os tinha recebido.
Chupando-lhe o clitoris saliente, num beijo a três, lubrificado pelos líquidos de todos, fizeram-na gozar novamente, mostrando-lhe a sua gratidão.
Abraçados, adormeceram nus, segurando sexos que não eram os seus, num descanso merecido.