Diogo, o rapaz que tinha vagina!

Conheci Diogo numa deambulação pelo Bairro Alto, numa zona de tantos bares e lugares de diversão noturna encontram-se as pessoas mais surpreendentes. Nessa noite entrei já tarde num bar-discoteca gay friendly onde os clientes se sentem em casa, com a mestria dos DJs e a simpatia dos empregados. Aproximei-me do balcão e reparei num docinho novo que ali irradiava simpatia. Como ursos à volta do mel, todos procuravam ser atendidos pelo puto (rapaz) novo, que com total simpatia e profissionalismo distribuía bebidas e sorrisos. Chegada a minha vez pedi o gin do costume e ao segurar o copo toquei na mão de Diogo, foi como se tivesse apanhado um choque, olhei-o e reparei que estava sério olhando para mim, logo de seguida tornou a ser ele próprio e continuou a atender os clientes que se aglomeravam em torno do bar. Fui até à pista de dança, onde vários casais, de géneros variados, davam asas à imaginação, roçando-se apalpando-se e beijando-se com paixão e luxúria. Num canto duas deusas do olimpo dançavam languidamente apalpando-se e beijando-se enquanto seguravam os peitos generosos e olhavam em torno, mostrando as línguas lascivas e causando inveja a quem as rodeava. Do outro lado um barbudo de tronco nu com as mãos na cabeça, olhava para o teto de olhos fechados enquanto balançava ao som da música techno house rodeado por amigos, aproximando-me pude ver um urso peludo vestindo um arnês de cabedal que, ajoelhado no centro da roda de quarentões, mamava o primeiro. Mais à frente uma rapariga visivelmente embriagada, com um dildo preso no topo da cabeça, tentava despir-se provocando o pânico das amigas. Ri-me das figuras que se faz nas despedidas de solteiro e continuei pela sala, onde par de homens lindíssimos, se beijava de forma apaixonada e dançava lentamente, em contra corrente com a multidão que saltava ao som frenético da música. Dei mais uma volta e regressei ao bar onde fiquei bebendo e observando Diogo. Com cerca de 26 ou 27 anos, menos de 1,70 m e uns 65 Kg, tinha os cabelos castanhos rente à cabeça e uma barba fina que emoldurava as feições andróginas, contrastantes com os braços cobertos de tatuagem e os alargadores que usava nos lóbulos das orelhas, pelo decote do colete via-se a penugem que lhe cobria o peito e me atraía como um imane. De tempos a tempos olhava para mim e sorria de forma intimista e triste como se nos conhecêssemos, depois desviava o olhar e continuava o seu trabalho. Desviei a atenção para cumprimentar conhecidos e, passado algum tempo voltei a olhar para o bar, mas Diogo não estava lá, tendo sido substituído por Catarina, a barmaid habitual. Sai com pena de não ter falado com o moço e resolvi entrar numa sauna, que tinha aberto recentemente. Na sala de tv estavam alguns homens sentados nos sofás, conversando e apalpando-se, que olharam para mim com alguma curiosidade mas sem dar importância. Fui até à ao ginásio, quase vazio apenas com dois utilizadores no jacuzzi que olharam com ar guloso, mas não me despertaram interesse. Na sauna estava a acontecer uma festa de aniversário, disfarçada de orgia romana. Um urso grande e barbado envergando apenas uma coroa de louros, era apalpado e lambido por dois rapazes negros e um loirinho de caracóis, que estavam acorrentados como se fossem escravos. Em redor, os restantes ursos esgalhavam os caralhos e lambiam os cus uns dos outros rindo como porcos, olhando para um malabarista que lançava bolas ao ar, com uma maraca enfiada no cu. Persentindo carne fresca chamaram-me para a festa, mas preferi afastar-me e procurei refúgio no banho turco, que parecia vazio.
Entrei, tirei a toalha e sentei-me, apreciando o odor fresco a eucalipto e o sossego da sala vazia. Após um momento olhei em redor e para minha surpresa reparei que havia alguém refugiado no canto mais recôndito da sala, habituei os olhos e, surpresa e maravilha, Diogo encontrava-se ali. Com ar infeliz e de toalha em redor da cintura não reparara que alguém havia chegado. Deu um salto quando me sentei a seu lado e pousei a mão na sua perna, mas vendo quem era sorriu novamente com aquele ar triste e enigmático de antes e pousou a cabeça no meu ombro, deixando rolar uma lágrima. Abracei-o e beijei-o, então disse-me que lhe fazia lembrar o tio, com quem tinha vivido até há algum tempo, antes de este ter morrido num acidente de automóvel. Abracei-o com força e fui recompensado com a sua mão pousada no meu caralho segurando-o com força, Diogo baixou-se e ajoelhou diante de mim, depois, segurando a minha pila, começou a lamber em redor da cabeça beijando o freio até aos tomates e voltando para abocanhar toda a glande, fazendo um broche maravilhoso. Quase a vir-me, levantei-o e beijei-lhe os mamilos arrancando-lhe um suspiro profundo, reparei que apresentava umas estranhas cicatrizes sob os peitorais, beijei-lhas e ele gemeu largando mais uma enigmática lágrima. Estranhando que não houvesse qualquer volume de tesão entre as pernas daquele rapaz, tentei tirar-lhe a toalha, mas Diogo esquivou-se e deu-me um linguado bem molhado, enrolando a sua língua na minha. Depois beijou-me o pescoço, os ombros, o peito e as axilas, puxando os pelos com os dentes. Levantei-me e olhei para aquele jovem malandro e carinhoso beijando-lhe a boca, os olhos e a testa. Diogo aproveitou e virou-me cuidadosamente contra a parede, fazendo-me apoiar uma perna no banco de pedra e o braço na parede, depois abrindo as minhas nádegas beijou-me o rabo, enfiando a língua no meu cu, fazendo-me gemer de prazer e rir com a cocegas que a sua barba macia fazia nas minhas nádegas peludas. Virou-me novamente fazendo-me sentar e posicionou-se sobre mim, de frente, descendo sobre o meu caralho duro, olhando-me intensamente. Tentei puxar a toalha e novamente fui impedido, então resolvi aproveitar o momento, abri as pernas fincando os pés no chão e as mão no banco, pronto para sentir o cu de Diogo engolindo a minha masculinidade. Diogo segurou o meu caralho, agarrando-o pela frente de si e não por trás como seria de esperar, nessa altura senti-me ser envolvido por algo macio e húmido que me engoliu com facilidade, enquanto ele soltava um suspiro de prazer. Arranquei-lhe a toalha e, olhando para baixo, vi um lindo grelhinho rosa onde esperava ver um caralho teso. Diogo olhou-me de forma receosa. Mas vendo o que o meu espanto dava lugar a prazer, acalmou-se e começou a menear as ancas no que foi ajudado por mim, segurando-lhe as nádegas para facilitar a penetração. Continuamos fudendo e beijando-nos, Diogo chupava o meu caralho com os músculos pélvicos, criando uma sucção fantástica. Quase a vir-me, forcei para me segurar, ele não o fez e veio-se duas vezes gemendo baixinho enquanto o seu corpo soluçava em pequenos espasmos. Ficámos abraçados durante um pedaço, até que Diogo saiu de cima de mim e sentou-se a meu lado contanto que era transsexual feminina, mudara o nome de Diana para Diogo e não pretendia fazer a operação de mudança de sexo, pois gostava de ser homem mas também gostava de fuder com a sua ratinha. Algum tempo depois estiquei o braço e toquei no seu clitóris com os dedos e forcei a mão, fazendo-o abrir a pernas para senti-lo melhor. Aconchegando a minha mão contra si enfiei dois dedos na sua vagina, arrancando-lhe novos gemidos. Com os dedos medio e indicador tocava-lhe o ponto G, enquanto lhe massajava o gelinho com os mesmos dedos da outra mão. Diogo gemia, -Sim! Oh, sim!, -Gostas! - Disse eu, -Sim, os teu dedos parecem os de um ginecologista… -Sentem, tocam, mas não magoam. - Veio-se novamente e deixou-se cair exausto, com um suspiro profundo. Depois de três orgasmos, Diogo estava saciado, mas eu não me tinha vindo e não me apetecia bater uma punheta, tendo aquele ser fantástico ao meu dispor. Baixei-me e passei a língua pela sua rachinha enfiando-a o mais que pude, depois chupando o seu grelinho rosa, molhei um dedo com cuspo e enfiei-lho no cu. O grelinho de Diogo correspondeu, intumescendo, ganhando volume, parecendo uma minúscula pila que chupei, alternando as linguadelas entre o grelo a vagina e o seu cuzinho. Rodei sobre Diogo, posicionei o meu caralho de forma a fazermos um 69. Diogo correspondeu e agarrando os meus tomates chupou-me o margalho e devolveu a simpatia, enfiando um dos seus dedos no meu cu. Ficámos assim por um tempo brincando com os nossos sexos e cus, até que quase a vir-me, girei rapidamente e enfiei-lho todo no cu. Vim-me, enchendo-lhe o reto de esporra, enquanto lhe massajava com clitóris com o polegar e o olhava no fundo dos seus olhos, arrancando-lhe novos gemidos de prazer.
Foto 1 do Conto erotico: Diogo, o rapaz que tinha vagina!

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Comentários


foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 05/09/2015

Impressionou-me a criatividade do conto, e sobretudo as fotos... Novidade pra mim isso de trans femininas curtirem homem...

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ronald43 Comentou em 05/09/2015

Impressionou-me a criatividade do conto, e sobretudo as fotos... Novidade pra mim isso de trans femininas curtirem homem...




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Ficha do conto

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paumaduro

Nome do conto:
Diogo, o rapaz que tinha vagina!

Codigo do conto:
65550

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/05/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5