O pintor

O pintor


Jorge estava em cima do escadote a pintar a madeira escura do tecto sem parecer que tivesse dado pela minha entrada. Fiquei apoiado à ombreira da porta a apreciar as costas bem definidas e os ombros másculos que, pelas cavas da camisola, deixavam ver a floresta que se ocultava nos seus sovacos suados. Perante esta visão o meu caralho despertou. Sob os calções apareciam as pernas fortes e podia ver o movimento dos seus glúteos, sem cuecas, acompanhando o vai vem do braço levantado.
Por cima das calças acariciava o meu caralho babado, Jorge abriu os calções sujos de tinta e deixou-os escorregar lentamente ao longo das pernas peludas, revelando as nádegas poderosas que tanto me encantavam.
Sem se virar, continuou os movimentos dançantes que acompanhavam o braço num e noutro sentido, abrindo ligeiramente as pernas e revelando os seus enormes tomates, enquanto a tinta ia caindo em pingos lascivos sobre o seu cabelo negro.

Aproximei-me e pousei suavemente os lábios, sentindo o seu grande rabo através da penugem farta, beijando-as uma e outra vez. Com a cara enterrada entre as suas nádegas, abria-as tentando alcançar o cu, provocando que os pelos se eriçassem à passagem da minha língua.
Apoiando-se à parede com o braço livre, inclinou-se ligeiramente e, largando o pincel que caiu com estrondo, abriu as suas grandes nádegas revelando o cu apertado, aumentando o meu desejo. Forcei a minha cara, tocando naquele santuário com a língua, forçando-a no seu interior. Segurando o seu caralho rijo acariciei-o e massajei-o com uma mão, enquanto a outra brincava com o seu escroto, através das pernas abertas, puxando -lhe os pelos e dando suaves apertões nos tomates que se contraíam. Sem nunca parar de linguar o seu cu, bati-lhe uma punheta lenta, enquanto o anus de Jorge ora se contraía, ora se abria deixando que a minha língua entrasse, levando-o a dizer frases desconexas de deseja, abanando os cabelos fartos, com a cabeça inclinada para trás, num ângulo quase impossível.

Fi-lo girar sobre si e observei a sua masculinidade, que pulsava impaciente diante da minha boca, antes de o abocanhar sem demoras, provocando que me engasgasse e soltasse algumas lágrimas. Tentei recuar, mas Jorge segurou a minha cabeça com ambas as mão, impelindo-a contra o seu caralho intumescido e fudendo sem dó a minha boca sôfrega. A violência de Jorge fazia o seu caralho tocar a minha glote, provocando engasgos sucessivos e subsequentes lágrimas que o excitavam e faziam aumentar ainda mais a velocidade da foda.
Sentindo-o prestes a vir-se, tirei o caralho de Jorge da minha boca e afastei-me rapidamente, antes de vê-lo soltar uma enorme golfada de esporra em direcção à parede recém pintada, por onde escorreu lentamente misturada com a tinta fresca.
Ainda com os espasmos do êxtase, Jorge desceu do escadote e sentou-se nos degraus, com o seu caralho pingando as últimas gotas de esporra. Lambendo o caralho ainda rijo de Jorge, suguei-o até amolecer e, levantando-me, partilhei com ele aquele néctar, enquanto agarrava os seus cabelos e lhe puxava a cabeça para trás, beijando os lábios carnudos, enquanto lhe devolvia o que lhe havia tirado.

Beijando-me, abriu as minhas calças e baixou-as juntamente com as cuecas, beijou e esfregou na cara o meu caralho teso, lambuzando a barba negra com o líquido pré-ejacolatório que escorria em abundância. Olhou-me sorrindo com os aqueles olhos travessos e doces, mostrando a dentadura perfeita, de uma alvura extrema, e tomou o meu caralho entre os lábios, sugando-o como um bebé faminto. Segurando-me pelas nádegas, beijou e lambeu várias vezes o meu caralho, levando a língua louca, deste o topo da glande até à base peluda, sentindo cada uma das minhas veias pulsantes, enquanto com a outra mão, acariciava as minhas pernas e os meus colhões dançantes. Segurando-o pelos cabelos, foi a minha vez de fuder-lhe a boca, engasgando-o com a minha ânsia de prazer. Olhava-me com os olhos castanhos e doces, marejados de lágrimas, aguentando estoicamente toda a minha lascívia.

Levantando-se, apoiou-se nos degraus onde antes se sentara e empinou o rabo fabuloso, abrindo as pernas másculas, para me oferecer o cu apertado oculto pela penugem negra e farta que cobria todas as suas pernas, coxas e nádegas. Cobri rapidamente o caralho com um preservativo e aplicando abundantemente um lubrificante em mim e nele, parti para o assalto ao seu reduto.
Jorge recebeu-me em si, oferecendo alguma resistência à passagem da minha ferramenta. Depois do meu caralho romper o seu esfincter, ficando com a glande do lado de dentro, descontraiu, deixando-me penetrá-lo sem resistência.

- Aperta! - sussurrei-lhe.

Correspondendo ao meu desejo, contraiu os músculos fazendo-me delirar e, aprisionando o meu caralho com os glúteos poderosos, iniciou um movimento de vaivém levando-me à loucura. Aumentando vertiginosamente o ritmo, sentia os meus tomates baterem nele a cada estocada, fudendo-o desgovernadamente, vindo-me abundantemente no calor húmido das suas entranhas.Ofegante, caí sobre ele e, juntos, escorregamos pela parede ainda suja da sua esporra.

Sentados no chão, beijando-nos e trocando juras de amor, Jorge retirou-me o preservativo e lambeu o meu caralho, limpando-o de qualquer vestígio do sexo.


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Comentários


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ksadopp Comentou em 02/09/2015

Tesão de conto

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engmen Comentou em 30/08/2015

Mais um ótimo conto seu. Votado!

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Comentou em 09/08/2015

PQP Q TESAO!!!!

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Comentou em 13/05/2015

Delícia de conto! Parabéns!

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joca60 Comentou em 02/05/2015

Delicia, adoro viado

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betopapaku Comentou em 25/04/2015

Amei essa putaria toda! Votado




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Ficha do conto

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paumaduro

Nome do conto:
O pintor

Codigo do conto:
64042

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/04/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5