Urrando (A aposta)

- Aguenta!, Se não querias dar, não tinhas apostado o cu!
Sempre tive tesão por cu peludo. Com as mão na cintura de Daniel olhava o meu caralho entrando lentamente naquele rabinho virgem, passando pelos pelos alourados, que cobriam as grandes nádegas, alguns dos quais colados ao lubrificante.

- Arrrgh! Uí! Essa merda dói pra caramba, tem cuidado. Aiiiiiii......

Totalmente dentro dele sentia as suas entranhas apertando a minha tora, querendo expulsar o corpo estranho do seu interior. O meu tesão era imenso, tornando o meu membro numa barra de ferro duríssimo que castigava sem dó o mais íntimo de Daniel. Na minha luxúria, caí sobre as costas de Daniel e acariciei o seu peito peludo.

- Chiuuu! Calma. Já vai passar....

Brincando com um dos seus mamilos segurei o seu caralho flácido e comecei a massaja-lo lentamente, sentindo-o crescer, correspondendo às minhas carícias.

- Ah! Foda-se, nunca devia ter-te deixado fuder-me, sempre fui macho e agora uma dessas. - Ai!!!!

Apesar dos lamentos senti que Daniel se descontraíra um pouco assim Iniciei o vaivém, primeiro lentamente e de pois com toda a força, castigando-o pela fanfarronice com que sempre apresentava os seus assuntos e supostas vitórias sobre todos os demais.

- Macho? Não vejo onde! És um verdadeiro gatinho, isso sim! - Disse-lhe, enquanto aumentava o ritmo e a força das estocadas.

- Ai!, Para! Vais rebentar o meu cuzinho! Amanhã não conseguirei sentar-me nem segurar a merda nos intestinos!

Apesar dos protestos Daniel começou a movimentar o cu, fudendo-se no meu caralho enquanto se movimentava lançando o rabo contra o meu ventre.

- Sempre soube que irias gostar de levar vara no cu, putão!, Diz agora que não gostas!, Vai!, Diz! - espicacei-o.

Daniel gemeu, resmungando de dor e luxúria.

- Ai! Sim!, Ui, Fode-me todo., Irra que dor!, Rebenta-me o cu!, Ufa!, Não pares!, Ai!, É tão bom!

Continuei socando o cuzão de Daniel, que se torcia de dor e prazer, continuando a queixar-se e a manifestar o seu prazer. Sentindo as massagens do meu caralho na sua próstata, veio-se, urrando de prazer.

- Ahh!, Isso., Ui!, Que bom!

Aproveitando a admiração de Daniel por se ter vindo sem tocar no caralho, saí de dentro dele e, enquanto se torcia com uma mão agarrada ao rabo, corri para junto da sua cara e esporrei-me acertando-lhe na boca aberta de dor.

Na atrapalhação Daniel engasgou-se engolindo alguma da minha porra.

- Que é isso, porra! Eu não bebo leite de macho!, A aposta era só o cu, foda-se!

Ri-me e retorqui:

- Não te preocupes!, Assim não engravidas!