Afonso tirou a sunga e o grande membro ereto saltou ante a visão do rabinho branco de Marcos. À sua frente, o rapaz mantinha-se firme com as pernas abertas e os braços cruzados, olhando por cima do ombro e sorrindo de forma sedutora. Aproximou-se e, segurando o amante pelas ancas, roçou nele o seu membro sentindo as nádegas abrirem-se à passagem sa sua masculinidade. Sim, disse Marcos inclinando a cabeça para trás e pousando-a mo peito de Afonso. Roçando o membro pelo meio das nádegas de Marcos, beijaram-se, trocando salivas e aumentando a tensão entre os corpos musculados. Chama-me pai - sussurrou Afonso, com a sua voz profunda, no ouvido do outro. Fazendo-lhe a vontade, Marcos disse de com voz suplicante - Portei-me mal paizinho quero que me castigues! Afonso afastou as suas coxas do traseiro de Marcos e olhou para baixo quase se vindo perante os movimentos de contração dos glúteos de Marcos. Levou a grande mão à boca e chupou repetidamente o dedo médio até à base, antecipando a brincadeira pousou a mão na nádega de Marcos e passou o dedo molhado pelo cuzinho do rapaz, iniciando a penetração. Hummm! Sim, paizinho, é disso que preciso - incitou-o Marcos - Mas não chega, tem de ser algo maior! Arrastando Marcos, fê-lo dobrar-se na borda da piscina e afastou-lhe as pernas com a sua, à moda dos polícias nos filmes americanos, segurando-lhe as mão atrás das costas. Agora é que vais ver com quantos paus se faz uma canoa, malandro - disse, batendo-lhe com o membro nas glandes coxas musculadas. Isso paizinho, castiga-me com a tua vara. Ouvindo isto, Afonso lubrificou o membro impaciente e aproximou a cabeçorra do cu de Marcos fazendo Força. Aí, dói. Cuidado papá, não me magoes. Sem fazer caso Afonso deu um golpe com as ancas, fazendo a sua glande passar pelo esfíncter de Marcos, que fez força prendendo o caralho de Afonso dentro de si. Marcos - disse-lhe carinhosamente Afonso - adoro fuder-te! E eu adoro sentir-te dentro de mim - gemou Marcos com os dentes cerrados, depois fez força para trás e o seu cu engoliu o membro de Afonso de uma só vez. Estou quase - disse Afonso, ao fim de algum tempo, continuando os movimentos de vaivém. Sim, sim, não pares agora - Marcos gemeu e fechou as nádegas apertando o caralho de Afonso. Afonso passou os braços sob as axilas do mais novo e cruzou os dedos sobre a nuca deste, depois intensificando os movimentos do quadril disse-lhe - Adoro-te - e vieram-se em simultâneo. Também eu - disse Marcos sorrindo enquanto repousava a cabeça na pedra molhada. Vestiram as sungas que mal cobriam os caralhos ainda tumefactos e, com manchas húmidas de esperma na licra, afastaram-se de mãos dadas na altura exata em que os outros hospedes começavam a aparecer.
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Muito bom!!! Viajei com seu conto pois tive um rapaz assim. Isso foi há muitos anos (30 anos possivelmente) e ele exigia que o chamasse de papai por todo o tempo que estava metendo. rsrs
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