- Bons dias, patrão! - disse, olhando o meu pau ainda meio ereto, enquanto seguia empurrando o carrinho de mão.
Continuei atravessado na porta, pensando que já não valia a pena cobrir-me. Atravessei o terraço e contemplei a paisagem árida da ceara recém cortada.
Bebericando o café fumegante, pensei em Manuel e no seu jeito rude de homem do campo.
O meu pau começou a dar sinal e apertei-o iniciando uma punheta lenta.
- Hum! Hum! - Manuel chamou a minha atenção. De tronco nu, continuava por perto, tratando de uma oliveira e olhando descaradamente para mim.
Desde a minha chegada o Jardineiro mal-humorado e tesudo despertara o meu interesse. A pele tisnada e curtida pelo sol, a pera e bigode em redor dos lábios bem desenhados, os modos bruscos, os músculos tensos e o rabo redondo sob as calças de trabalho elevavam a minha líbido, mas a rudeza e a aliança, na mão esquerda, tinham afastado de mim qualquer ideia de sexo.
- Bons dias Manuel! - olhando-o, continuei massajando o caralho já duro.
Manuel pôs o caralho para fora, abanou-o e, com as mãos nas ancas, começou a mijar fartamente contra o tronco da oliveira, passando a língua em redor dos lábios carnudos.
- Desculpe patrão, não dava pr'aguentar! - ajoelhou e fingiu tratar das raízes da árvore, esquecendo de guardar o pau que abanava, pendendo entre as suas pernas.
Desci os degraus do terraço e acerquei-me de Manuel, com o caralho pulsando descontroladamente. Pousando uma mão no seu ombro suado disse, rindo:
- Esse pau precisa de tratamento imediato....
Acariciando o tronco da árvore, Manuel retorquiu, - Pois é, esse tronco precisa de ser cuidado! - depois agarrou o meu pau e meteu-o na boca.
- Isso Manuel, chupa esse toro todo! Isso, cuidado com os dentes, chupa vai!
Manuel engasgava, mas continuava, tentando enfiar tudo de uma vez. Puxei a sua cabeça e ordenei:
- Beija só a pontinha, Isso, De novo!, Agora engole a cabeça e chupa, só a cabeça!, Isso, é mesmo assim, continua.
Bom aluno, Manuel beijava e chupava o meu caralho cada vez melhor.
- Calma rapaz! Não queiras tudo de uma vez! Respira com calma! - Acariciei os seus cabelos e puxei a sua cabeça contra mim.
Manuel parecia um profissional, o meu caralho tocava a sua glote e contudo ele conseguia não se engasgar demasiado, respirando com calma e abocanhando a minha vara enquanto ajudava, batendo-me uma punheta.
- Diz-me Manuel, já chupaste muitas piças?
- Só uma vez, patrão, quando estava na tropa, com um camarada de caserna!
- E a ti, já te chuparam? - perguntei enquanto lhe agarrava o caralho e puxava o prepúcio atrás, expondo a glande redonda e brilhante.
- Não patrão!, - respondeu envergonhado, com os olhos fixos no chão. - O meu camarada enrabou-me e depois foi embora dizendo que não dava porque não era rabeta!
- Que cretino, não sabe o que perdeu!
Ajoelhando, beijei o caralho de Manuel e engoli a cabeçorra, enquanto abria o cinto e deixava que as suas calças escorregassem pelas pernas musculosas, cheias de pelos!
- Ahhhh!... Ohhhhh!... Sim!!!!
Manuel apoiou-se na oliveira e deixou que o engolisse gemendo de felicidade, tocava-me nos ombros e na cabeça sem saber onde por as mãos.
Segurando-o pela cintura e pelos colhões, iniciei a chupada daquele mastro virgem no boquete!
- Sim!!! Ohhhh! Sim!!!, - gemia, - Não pare, patrão!, Não pare!
Manuel retorcia-se cheio de tesão, o seu caralho palpitava loucamente dentro da minha boca e contorcendo-se em delírio Veio-se aos socões enchendo-me a boca de esporra.
Levantei-me e dei-lhe um beijo, segurando-o pelo pescoço e acariciando o seu margalho ainda duro.
Manuel tentou afastar a boca, mas acabou por corresponder, sentindo o gosto da própria porra que engoliu com cara de espanto.
- Agora já sabes ao que sabe o néctar dos deuses! - disse-lhe sorrindo.
- Obrigado patrão, foi mesmo bom! Temos de repetir.
Ri-me, - Sim Manuel, repetiremos!
- O patrão não se esporrou!, - disse Manuel nos seus modos rudes, - Fazer-lhe igual ao que me fez!
- Sabes Manuel, estava a pensar noutra coisa! - olhou-me interrogativamente e disse-lhe, - Gostava de fazer-te o que fez o teu camarada da tropa!
- Isso não patrão!, Dói que se farta!, Parece que ainda sinto a piça dele a rasgar-me os intestinos!
- Isso era porque o teu camarada não sabia fazer!, Vais que não é assim tão mau e no fim até gostas.
- Não sei, patrão! Tenho medo!
- Não gostaste do que te fiz?, Podes confiar em mim!
Contrafeito, Manuel virou-se e apoiou as mãos no murete do terraço. Depois abriu as pernas e mostrou o seu grande rabo peludo, que eu tanto cobiçara. Guardado entre pintelhos alourados, o cuzinho contraía-se de medo, fazendo o meu caralho palpitar de paixão.
- Isso Manuel, vais ver que não dói nada!
tesão da porra!!! votei
Gostei muito. Votei Leia o meu conto publicado ontem com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia também o meu 1º conto com o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos"
Primorosa qualidade textual num enredo envolvente de prazer. Excelente!
Seus contos são excelentes! A cada que leio mais vontade fico de dar para um cacete gostoso como o seu!