Nos dias que antecedem a Páscoa, a Igreja velha de Vilar de Fogosos fica aberta até tarde. Estando eu naquela vetusta localidade, para a quadra pascal, aproveitei uma dessas noites para visitar aquele monumento tão afamado e sensual. Na igreja já só estavam o pároco e alguns fiéis que aguardavam vez para confessar-se. Distraído, apreciando as pinturas e as imagens seminuas dos santos fiquei encantado com os arcos mouriscos, vestígios últimos da arte mudéjar em que aquele templo foi construído há mais de mil anos. Os arcos mouriscos são os mais sensuais da arquitetura clássica, configurando, com a sua forma, o negativo de um falo cabeçudo e ereto em toda a sua plenitude. Distraído pelos arcos fálicos, fui caminhando em direção à Cripta, acariciando o meu caralho, por sobre as calças de ganga, sem me lembrar que estava num lugar sagrado. Junto à imagem nua de Calisto nos braços da morte, havia a descrição da “Lenda do mouro encantado”, ali apresentado como um mártir da igreja. Com o meu caralho pulsando de tesão, lembrava-me da verdadeira lenda, que havia lido no “Livro Proibido”, guardado na biblioteca do solar dos Senhores de Bordão, onde me encontrava alojado, e onde se relata a verdadeira história de amor e tragédia vivida pelo belo mouro Calisto e pelo seu senhor, primeiro Conde de Bordão, nos idos de 750 d.C. Sentei-me no banco que circunda a cripta e apreciando os vitrais, tão antigos quanto o templo, dei asas à imaginação e sem querer abri as calças e afaguei docemente o meu caralho, observando a imagem nua de Calisto e pensando como tudo se teria passado. ----------------------- Acordei sobressaltado sentindo uma mão no ombro e levantei-me à pressa, com a braguilha aberta, enquanto encarava aparvalhado o jovem e belo padre que me tinha acordado. Segurando o meu caralho teso, para que não saltasse fora das calças, observei aquele belo e jovem homem, de mais ou menos um metro e setenta, ombros largos, tez morena, com uns belíssimos olhos negros e amendoados, que dizia chamar-se Calisto e me olhava com compaixão. A noite ia alta e através dos vitrais conseguia ver a grande lua cheia que iluminava a cripta como se fosse dia, enchendo-a de formas fantasmagóricas produzidas pelos vidros de mil cores. Atrapalhado, pedi ao padre que me ouvisse em confissão e cai-lhe literalmente aos pés, agarrando-me à sua batina. Este, sentou-se e tapou a vista, preparando-se para a confissão, não sem antes deitar um olhar à minha braguilha, que continuava aberta sem esconder o volume do meu caralho ereto, sorrindo de forma triste e enigmática. Comecei a contar-lhe os meus pensamentos pecaminosos, motivados pela forma caralhuda dos arcos de acesso à cripta e pela lenda do outro Calisto, da qual conhecia a história verdadeira. O jovem padre, incomodado pelo erotismo da minha confissão, movia-se de forma lasciva no pequeno banco e, sem querer, senti o volume que se ia formando sob a sua batina, apresentando já um tamanho e rigidez consideráveis. Calisto não reagiu à minha carícia, pelo que, enquanto com uma mão libertava o meu caralho da sua prisão, acariciava com a outra, o caralho do padre, que humedecendo com a língua os lábios secos e mostrando algumas gotas de suor na sua testa dourada, olhava lascivamente para mim e movimentava a sua pélvis contra a minha mão, sempre que eu pressionava o seu membro. Baixei a cabeça e comecei a beijar-lhe o caralho, através das diversas peças de roupa que vestia. Calisto rendeu-se ao momento e escorregou ao longo do banco, até ficarmos de joelhos frente a frente. Branco, olhava-me derrotado e, sentindo-o totalmente indefeso, segurei a sua cabeça com ambas as mão e beijei demoradamente os seus lábios secos que, devolvendo-lhes a vitalidade, se abriram recebendo a minha língua no seu interior e chupando-a com paixão, como se não fosse a sua primeira vez. Segurando a sua mão, guiei-a até ao meu caralho e ele correspondeu, apertando-o primeiro de forma receosa e logo depois até me fazer doer, iniciando um doce movimento de vaivém. Sem descolar a minha boca da sua, continuámos aquele longo beijo com as línguas interlaçadas enquanto segurei o seu caralho. Abri-lhe a batina e corri o fecho das calças, passando a mão senti as suas cuecas antiquadas, por cuja abertura passei a mão segurando o seu caralho que, completamente em brasa, babava abundantemente. Que belo caralho tinha o jovem Calisto, baixei–me e beijei a ponta daquele monumento a príapo, sentindo o sabor virgem da sua masculinidade. Com os lábios puxei o seu prepúcio até ao fim, expondo a glande carnuda que tomei, enquanto brincava com a língua na pequena fenda que se oferecia e deitava já uma gota do orvalho produzido pelo desejo de Calisto. Lambendo, beijando e mordiscando aquele pau, sentia o seu tesão prestes a explodir na minha garganta gulosa, fudendo a minha boca de forma desgovernada. Parei de brincar com o caralho de Calisto e apertei a sua base para que não se viesse, enquanto ele manifestava a impaciência de consumar a luxúria que sentia. Abracei-o e beijei-o, fazendo-lhe carícias na nuca para que se acalmasse, por fim, tomou a iniciativa de segurar o meu pau que, assim desperto reagiu prontamente melando-lhe os dedos atrevidos. Com os nossos falos novamente intumescidos ao rubro, acariciamo-nos reciprocamente enquanto os nossos lábios se procuravam, colando-se de forma ávida e sedenta. Desejoso de repetir as sensações de há pouco, Calisto forçou-me docemente em direção ao seu caralho vibrante, que abocanhei sem rodeios. A cripta tornava-se pequena para as sensações que ali aconteciam, e aquele padre perdido de luxuria, parecia imensamente gravido, não fora os movimentos sob a sua batina e as minhas pernas que apareciam sob ela, pois por debaixo dos panos pretos eu ensinava àquela homem santo as doces tentações do demónio sugando a sua pila até à base, quase me engasgando. Rendido aos prazeres de Sodoma d Gomorra, Calisto empurrava a minha cabeça contra os seus pintelhos, e gemia baixinho: “-Isso… Isso… não pares por favor… Ai Deus, que morro…” Sentindo-o próximo do clímax, parei de chupar o seu pénis e apertando novamente a sua base, travei-lhe a explosão dos sentidos, levando-o ao desespero: “- Por favor, não pares… Que foi? Fiz alguma coisa mal?”, Perguntou aflito. Levantando-me, abracei-o e acariciando suavemente o seu mastro, num doce movimento pra trás e para diante, dizia-lhe que estava tudo bem e só precisava ter calma. Reconduzi a mão de Calisto para a minha pila, proporcionando-me carícias iguais às que recebia, ficámos um longo momento apenas na punheta, com as nossas mãos em pila alheia. A certo momento Calisto olhou para baixo e segurando os nossos caralhos, bem juntinhos, com uma mão enquanto os acariciava com a outra dizia, “- Que bonito… são dois irmãos que se amam e se adoram, não querendo separar-se!” . Os nossos pénis eram equivalentes, o meu, circuncisado e com 16 cm de comprimentos, era um pouco mais grosso que o dele, apresentando veias grossas e salientes e uma ligeira curvatura para a esquerda. Ele, tinha um falo maravilhosamente reto e liso, com um prepúcio que cobria uma fantástica glande rosada, perfazendo uns deliciosos 17 cm de prazer! Os nossos caralhos ficavam mesmo bem, assim juntinhos ao lado um do outro. Batendo uma lenta punheta conjunta, segurávamos as pilas com as nossas mãos esquerdas entrelaçadas, enquanto as direitas, apoiadas nas nossas nucas, conduziam o mais erótico dos linguados que algum dia Calisto tinha recebido. Estava na hora de ensinar Calisto a retribuir os prazeres recebidos, por isso, forcei-o gentilmente para baixo guiando-o até ao meu caralho que aguardava expectante. Com um ar ligeiramente aflito, abocanhou-o, engolindo-o corajosamente até aos pintelhos… Engasgou-se e erguendo-se rapidamente, encostou-se à parede, arquejando com os olhos marejados de lágrimas. Sorri-lhe, beijei-o, e novamente o empurrei para baixo, dizendo-lhe que “comesse” apenas um pouco de cada vez. Bom aluno, lembrando-se do que lhe tinha feito, começou a acariciar o meu caralho, beijando-o, mordendo-o e segurando-o entre os lábios, não resistindo a tocar nos meus colhões peludos, sentindo, apertando e puxando os pelinhos com os dentes, provocando um leve comichão acompanhado por uma deliciosa manipulação no corpo intumescido e vibrante do meu pau. Aos poucos foi melhorando a técnica empírica e rapidamente passou a chupar de forma firme, tendo o cuidado de não me magoar com os dentes depois de eu reclamar uma ou duas vezes e brincando com os meus tomates com uma mão, enquanto me batia, alternadamente, punheta no caralho dele e no meu. Fazendo movimentos cada vez mais fortes na minha pila, não aguentei e, retirando rapidamente o caralho da boca de calisto, esporrei-me abundantemente, conspurcando com a minha depravação aquelas paredes antigas. Ainda ajoelhado diante de mim, Calisto olhou-me meigamente com os olhos carregados de luxúria, qual penitente esperando o seu castigo, aguardando o que se iria passar em seguida, aguardando pacientemente a sua vez de ter prazer. Ajoelhando diante dele, rasguei rudemente a sua batina, expondo finalmente o seu belo caralho pulsante de desejo. Cheirando-o, sentindo aquele aroma inebriante, beijei-o, mordi-o e chupei-o, cobrindo-o novamente com o seu capuz natural, usando apenas os meus lábios molhados pelo meu cuspo e pelo seu desejo. Abrindo a fivela do cinto e o botão das calças, baixei-las até aos tornozelos finos, deixando ver uma penas musculosas cobertas por uma fina penugem negra. Calisto usava uma cuecas antiquadas, imaculadamente brancas, de cuja abertura saia o caralho pingando de luxúria. Sem lhas tirar, alarguei a abertura ao máximo e senti apertei-lhe os colhões que, apesar de se encontrarem num estado de grande tensão, eram grandes e pesados. Puxei-os para fora e o anel peniano formado pelas cuecas de Calisto em torno dos seus colhões e do seu caralho, tornava a enorme ereção de Calisto ainda mais intensa. Os 17 cm de Calisto, vibrantes de paixão e acompanhados pelas bolonas penugentas, pareciam uma pintura medieval enquadrados pelo tecido branco que os apertava. Beijei demoradamente a ponta daquele monumento ao amor, destapando lentamente a glande carnuda que, na ponta do seu direito pau, fazia lembrar os arcos mouriscos da igreja. Engoli a cabecita e continuei descendo ao longo do corpo do seu pénis, respirando devagar para não me engasgar na passagem pelas cordas vocais, parando apenas quando senti o meu nariz tocar nos seus pintelhos abundantes, que sob o tecido branco aram uma almofada, delicadamente esperando para me receber. Retrocedi, arrastando a língua pelo freio do caralho de Calisto, até poder massacrar novamente a fendita delicada no topo da pequena cabeça, antes de novamente o engolir até à base. Puxando até baixo as cuecas brancas, repeti os movimentos sobre a pila de Calisto, que meneava as ancas, querendo impedir-me de soltar o caralho da prisão formada pela minha boca gulosa. Mantive estes movimentos, parando sempre que o sentia pulsar e repetindo-os sem dó, enquanto subia as mão pelas coxas poderosas até sentir sob as minhas mãos a força dos seus glúteos. Cautelosamente separei as nádegas e toquei com o dedo médio no seu cuzinho virgem e peludo, isto provocou instantaneamente uma reação defensiva em Calisto, que apertando firmemente as nádegas fortes prendeu involuntariamente o meu dedo enquanto me olhava de forma assustada. Fingindo não reparar, continuei a mamada acariciando-lhe as nádegas e cu até ele se descontrair e, relaxando os músculos, soltar o meu dedo. Separei novamente aquelas nádegas e tornei a acariciar o cuzinho peludo, passando por ele os dedos indicador, médio e anelar, provocando outra retração involuntária mas menos forte. Continuando a usar a língua e os lábios para enlouquecer aquele caralhão, duro com a maior das tesões, forcei novamente os glúteos de Calisto, que correspondeu, fletindo um pouco as joelhos e permitindo assim um mais fácil acesso ao seu mais profundo lugar. O caralho de Calisto pulsava desgovernadamente na minha boca torturadora e o cu abria-se, deixando entrar a pontinha do meu dedo médio, que impiedosamente massacrava o seu esfíncter, mostrando que aquele homem de Deus se estava rendendo aos poderes maliciosos do Demo, desfrutando do doce sabor do pecado, enquanto me provocava uma nova ereção. Sentindo que calisto estava próximo da loucura, não podia impedi-lo de sentir o êxtase, por isso chupei-lhe a cabeça do caralho com mais afinco, trabalhando a base com língua e socando o meu caralho, cada vez mais depressa. Calisto segurava a minha cabeça com ambas as mãos e movia-se cada vez mais rápido, impelindo-me contra o seu caralho, tentando enterra-lo até à base. Foi com algum esforço que o impedi de se vir na minha garganta e urrando como um lobo, Calisto esporrou abundantemente a minha boca, pequena para tanto leite. As convulsões tornavam-se mais suaves e o leite jorrava cada vez com menos intensidade, levantei-me e segurando aquele homem desfalecido, beijei-o lascivamente, partilhando com ele o seu já não santo sémen, do qual engoliu um pouco, deixando que o resto escorresse ao longo das suas vestes negras, conspurcando-as com o produto do pecado. Ficamos abraçados e ofegantes, com os caralhos encostados partilhando as nossas langonhas, enquanto as nossas bocas disputavam os cuspos e o sabor da masculinidade do padre. Extenuados, melados com as nossas esporras, adormecemos, entre beijos e carícias, nos braços um do outro. ----------------------- Acordei com uma mão no ombro e, saltando sobressaltado, ainda de braguilha aberta, vi-me perante um belo homem maduro, cerca de um metro e setenta e cinco, ombros largos, tez morena, cabelo sal e pimenta e olhos negros que, com o ar saudável e enxuto dos praticantes desportivos, me observava de forma divertida. Atrapalhado, fechei desajeitadamente as calças e apresentei-me enquanto pedia desculpa pela situação. Dizendo chamar-se Calisto, aquele príncipe vestido como se fosse o pároco da igreja velha de Vilar de Fogosos, deitou uma mirada descarada ao meu volume, retorquindo que não era a primeira vez que alguém ali se deixava dormir e que isso não tinha a menor importância. Agradecendo a simpatia, saí intrigado da igreja, não sem antes deitar uma última vista de olhos à cripta, prometendo a mim mesmo voltar, para descortinar aquele mistério.
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