Não há duas sem três.

I - De repente deu-me uma enorme vontade de mijar, entrei na casa de banho do novo centro de congressos e comecei a satisfazer a minha vontade fisiológica. A bexiga estava quase a rebentar, por isso o mijo saiu durante muito tempo, durante o qual entrou um dos seguranças que se pôs ao meu lado mostrando um caralhão escuro e grosso que começou a abanar olhando para mim pelo canto do olho. A minha pila endureceu de imediato encorajando o indivíduo a tocar-lhe, segurando-a até eu acabar de mijar e sacudindo-a para soltar o pingo. Começou a bater-me uma punheta enquanto balançava o seu caralho teso, segurando-o junto à base, entre os dedos polegar e indicador. Agarrei a sua ferramenta que devia ter uns 8 cm por 12 de circunferência e apertei-a, a minha mão envolvia o corpo carregado de veias grossas, deixando de fora a cabeçorra donde escorria um fio espesso de pré gozo. Aceleramos os movimentos com os nossos braços cruzados, fazendo com as ancas movimentos que facilitavam a punheta conjunta. Sentindo o seu caralhão pulsar, afrouxei a pressão e aumentei a velocidade, fazendo com que se viesse em jactos fortes que amparou com a sua mão. Depois, virando-se para mim, acariciou a minha pila com a mão esporrada fazendo com que deslizasse livremente na sua mão lubrificada de porra. Vim-me sobre o seu caralho ainda teso, acertando com a minha esporra no interior da sua braguilha, ficando presa na pintelheira farta. Guardou o caralho meio duro, tal como estava coberto pelas nossas porras, e lambeu a mão suja. Antes de sair olhei para trâs, ele estava de pernas afastadas, rindo para mim, com um pindo das nossas esporras preso no bigode e uma mancha no grande volume sob as calças claras.

II - Há alguns dias que vinha trocando olhares com o altão do treino. Cerca de 30 anos, 185 cm 75 Kg e um rabinho branco de garoto, apertadinho e sem pelos, que quase me fazia ter uma erecção cada vez que tomávamos banho. Sozinhos no balneário, pedi um pouco de gel emprestado, esticou o frasco mas vendo que eu estava meio erecto deitou um pedaço no barriga, deixando que escorresse até ao caralho, que entretanto já dava sinais de vida. Agradecendo a gentileza segurei o seu caralho juntamente com o meu começando a esfregá-los usando o gel como lubrificante, aproximando-me um pouco segurei o seu rabo sentindo a força do glúteo musculado, na minha mão livre. Com uma mão nas minhas costas e outra no meu pescoço, aproximou-se e beija-mo-nos, sentia os pelos da barba loira nos meus lábios enquanto as nossas línguas desenfreada trocavam saliva à mesma velocidade que, mais a sul, os nossos caralhos se esfregavam. Esporra-mo-nos quase em simultâneo, sujando as púbis que esfregamos para unir o nosso gozo. Passei a mão suja pela sua barba dando-lhe a beber as nossas porras, ele retribuiu com o beijo para que eu podesse sentir o paladar do nosso prazer.

III - Dizem que não há duas sem três. À saída do ginásio cruzei-me com um negro, baixote de ombros fortes e musculados sob a camisola de alças, que me olhou de alto a baixo tirando-me as medidas. Senti um arrepio e olhei para trás, o malandro mirava-me encaminhando-se para um matagal apertando o volume por cima das bermudas. Dirigiu-se para um muro e botou o caralhão circuncidado para fora, mostrando uma cabeça castanha a coroar um corpo longo mas não muito grosso. Aproximei-me com a pila já de fora e o negro nem deu tempo de olhar, ajoelhou e fez-me uma mamada fantástica, chupando a ponta da cabecita com a língua espalmada no freio, esfregando-a enquanto massajava a base junto aos colhões. Masturbando-se com a mão esquerda, puxava-me contra si com a direita, engolindo o meu caralho todo e os meus colhões peludos na sua boca quente. Depois, já com os colhões fora da sua boca, fudi-lha como se fosse uma conaça húmida. Sentindo o seu nariz roçar a minha barriga, segurei-lhe a cabeça com ambas as mãos, puxando-a contra mim até me vir directamente na sua garganta. Levantou-se sorrindo e lambendo as beiças, balançando o grande caralho negro que segurei com a duas mãos e masturbei, socando-lhe uma punheta que o fez vir-se jorrando "litros" de esporra nos meus calções. Toenou a ajoelhar e lambeu a própria porra que escorria pelas minhas pernas, chupando alternadamente o meu caralho flácido, trazendo-o de novo à vida. Com uma mão no meu rabo e a língua de fora,ainda de joelhos, bateu-me uma punheta vigorosa, apertando o meu caralho junto à base, conseguindo arrancar-me mais um pouco de esporra que chupou até à última gota.

Foto 1 do Conto erotico: Não há duas sem três.

Foto 2 do Conto erotico: Não há duas sem três.

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Ficha do conto

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paumaduro

Nome do conto:
Não há duas sem três.

Codigo do conto:
66122

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
08/06/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5