II - Há alguns dias que vinha trocando olhares com o altão do treino. Cerca de 30 anos, 185 cm 75 Kg e um rabinho branco de garoto, apertadinho e sem pelos, que quase me fazia ter uma erecção cada vez que tomávamos banho. Sozinhos no balneário, pedi um pouco de gel emprestado, esticou o frasco mas vendo que eu estava meio erecto deitou um pedaço no barriga, deixando que escorresse até ao caralho, que entretanto já dava sinais de vida. Agradecendo a gentileza segurei o seu caralho juntamente com o meu começando a esfregá-los usando o gel como lubrificante, aproximando-me um pouco segurei o seu rabo sentindo a força do glúteo musculado, na minha mão livre. Com uma mão nas minhas costas e outra no meu pescoço, aproximou-se e beija-mo-nos, sentia os pelos da barba loira nos meus lábios enquanto as nossas línguas desenfreada trocavam saliva à mesma velocidade que, mais a sul, os nossos caralhos se esfregavam. Esporra-mo-nos quase em simultâneo, sujando as púbis que esfregamos para unir o nosso gozo. Passei a mão suja pela sua barba dando-lhe a beber as nossas porras, ele retribuiu com o beijo para que eu podesse sentir o paladar do nosso prazer.
III - Dizem que não há duas sem três. À saída do ginásio cruzei-me com um negro, baixote de ombros fortes e musculados sob a camisola de alças, que me olhou de alto a baixo tirando-me as medidas. Senti um arrepio e olhei para trás, o malandro mirava-me encaminhando-se para um matagal apertando o volume por cima das bermudas. Dirigiu-se para um muro e botou o caralhão circuncidado para fora, mostrando uma cabeça castanha a coroar um corpo longo mas não muito grosso. Aproximei-me com a pila já de fora e o negro nem deu tempo de olhar, ajoelhou e fez-me uma mamada fantástica, chupando a ponta da cabecita com a língua espalmada no freio, esfregando-a enquanto massajava a base junto aos colhões. Masturbando-se com a mão esquerda, puxava-me contra si com a direita, engolindo o meu caralho todo e os meus colhões peludos na sua boca quente. Depois, já com os colhões fora da sua boca, fudi-lha como se fosse uma conaça húmida. Sentindo o seu nariz roçar a minha barriga, segurei-lhe a cabeça com ambas as mãos, puxando-a contra mim até me vir directamente na sua garganta. Levantou-se sorrindo e lambendo as beiças, balançando o grande caralho negro que segurei com a duas mãos e masturbei, socando-lhe uma punheta que o fez vir-se jorrando "litros" de esporra nos meus calções. Toenou a ajoelhar e lambeu a própria porra que escorria pelas minhas pernas, chupando alternadamente o meu caralho flácido, trazendo-o de novo à vida. Com uma mão no meu rabo e a língua de fora,ainda de joelhos, bateu-me uma punheta vigorosa, apertando o meu caralho junto à base, conseguindo arrancar-me mais um pouco de esporra que chupou até à última gota.