Conto de Mayara Nascimento
Desde que eu me conheço por gente, sempre presenciei as brigas da minha mãe com meu pai, tudo era motivo de briga, até que a separação foi inevitável. Minha mãe arrumou outro homem e saiu de casa pra morar com ele, acho até que eles já eram amantes antes da separação, eu tinha quatorze anos na época, ela não me quis com ela, acho que por exigência do cara e eu fiquei morando com meu pai que cuidou de mim e me deu todo carinho, não me deixou faltar nada. Ele amava minha mãe, e por isso nunca quis se casar de novo, talvez também com medo de arrumar alguém que fosse rejeitada por mim. O fato é que ficamos só nós dois, pai e filha, ele cuidava de mim e eu dele. Com meus dezoito aninhos eu já estava cursando uma faculdade, minha vida era estudar e cuidar da casa enquanto meu pai trabalhava pra trazer o sustento pra casa e pagar meus estudos. Ele no auge dos seus quarenta anos ainda estava em forma, mesmo porque es seus poucos momentos de folga sempre achava um tempinho para a prática de exercícios. Os cabelos aos poucos começavam a ficar grisalhos, e aquela leve barriguinha que começava a lhe incomodar com certeza era coisa da idade, mas nada que tirasse o seu charme.
Eu era uma garota normal com os atributos de uma garota da minha idade, mas por onde eu passava sentia que despertava a atenção e os olhares dos homes pra mim, eu tinha os cabelos pretos um pouco acima da cintura, um bumbum redondinho e meio arrebitado, que eu mesma achava bonito, meus seios médios e meus olhos castanhos era tudo que eu tinha, e que segundo, me deixava parecidíssima com a minha mãe. Eu e meu pai tínhamos uma rotina simples, de pouco contato nos dias de semana por causa do trabalho dele e dos meus estudos, mas quando tínhamos uma oportunidade, aproveitavam cada segundo pra ficarmos juntos.
Nossos melhores momentos eram aos domingos, dia em que procurávamos sempre estar juntos, e demostrar o máximo de carinho um com o outro cozinhávamos juntos, comíamos juntos, E muitas vezes até dormíamos juntos. Num desses domingos meu pai, como de costume se sentou perto de mim, à mesa, na área de serviço e começamos a conversar, mas eu sentia que lhe faltava algo, as vezes agente estava conversando e de repente eu percebia que ele estava calado, não me respondia e eu percebia que o seu pensamento estava longe, as vezes eu precisava gritar ou bater na mesa pra ele acordar e me dar atenção. Numa dessas vezes depois de acorda-lo daquele quase transe e ele ter ficado novamente calado, me virei e o peguei no flagra olhando meu traseiro.
Eu usava um short curto que deixava parte da minha bunda a mostra, estava descalça e uma blusinha leve de algodão e sem sutiã, e percebi que ele me olhava com outros olhos, não os olhos de pai pra filha, mas sim aquele olhar de desejo que todo home tem quando está diante de uma ninfeta, é como um felino que por mais domesticado que seja, quando vê uma preza fácil, aguça seu extinto de caçador e ataca a preza. Quando olhei pra ele e ele percebeu tirou logo os olhos e desviou seu olhar. Continuei com o que estava fazendo, mas o meu rosto ficou corado vermelho, queimando, meu coração batendo descompassado e minha bucetinha, claro que ficou inquieta, comichando e se contraindo. Meu pai nunca tinha me olhado daquele jeito, será que era falta da minha mãe? O fato é que aquilo mexeu comigo, e eu pensava, será que não estou enganada, vendo coisas onde não existe, será que seu olhar era mesmo de desejo por mim, fiquei pensando na situação e logo aquilo me excitou, minha bucetinha estava molhada e eu gostando de ser desejada pelo meu próprio pai. Se ele sentia tesão por mim, porque não me possuiu, já que ele teve tantas oportunidades, já que nos fins de semana eu sempre me vestia com roupas curtas, não que eu quisesse provoca-lo, nunca tive essa intensão, mas por estarmos vivendo juntos na mesma casa desde ao meus quatorze anos, tínhamos bastante intimidades um com o outro, a ponto de muitas vezes dormirmos juntos na mesma cama de casal, ele apenas de cueca e eu só de calcinha e sutiã, e ele nunca me tocou sequer uma vez. Ou será que eu nunca tinha percebido, por não olhar meu pai como homem, mas apenas como pai!!! Se o meu pai sentia tesão e desejo por mim , eu iria dar pra ele com certeza, mesmo porque depois de perceber seu olhar pra mim, fiquei com tesão e comecei a imaginar como seria sua pica, se era grande, se era grossa, fosse do jeito que fosse eu agora queria. A partir daí eu quis saber se era mesmo tesão por mim que ele sentia, e resolvi facilitar as coisas, usando roupas mais ousadas do que já usava. Como nos dias de semana só nos víamos a noite, passei a sair do banho apenas de camisola curta e transparente, sem sutiã e usando apenas uma calcinha minúscula, outras vezes saia só de calcinha mesmo, sempre brancas, que cobria pouco da minha buceta e deixavam meus pelinhos à mostra, não tinha como ele disfarçar seu olhar de desejo por mim, e o seu volume dentro da bermuda. Ele literalmente me comia com os olhos, agora eu tinha certeza que ele me queria, me desejava, e eu não via a hora de ter aquele volume todo em minhas entranhas.
No domingo seguinte, naquela mesma área de serviço, fiquei observando meu pai por alguns instantes, e vendo seu olhar de desejo e de fome por mim, sua filha, deixei meus afazeres de lado e foi até ele, e me sentei no seu colo, o abrasei e dei um longo beijo em seu rosto e perguntei porque ele parecia estar triste, distante, e perguntei se aquele alhar pra mim era mesmo de desejo, sem gaguejar ele disse que sim, e que por um momento ao me olhar por traz chegou a imaginar que eu fosse minha mãe, e falou também do carinho e amor que ainda sentia por ela, depois completou: acho que tô precisando arrumar uma mulher, só assim vou conseguir esquecer sua mãe, beijei-lhe o rosto novamente e disse-lhe ao pé do ouvido: não precisa arrumar outra, você já tem uma, bem aqui, sentada no seu colo. Ainda sentada em seu colo senti que seu pau crescia em minha bunda, ele estava literalmente excitado e eu percebendo sua excitação, sentindo o volume crescer em minha bunda, adorei, me senti lisonjeada por estar despertando nele todo aquele tesão e apetite por minha bunda, mesmo sabendo que ele imaginava a bunda da minha mãe. Ele começava a passava as mãos em minhas costas, me olhava nos olhos e eu acariciava seu rosto, ele sentia o peso do meu corpo apertar o seu cacete e eu dava uma leve mexidinha demostrando pra ele que eu estava gostando de sentir seu pau em minha bunda. Logo sua respiração ficou ofegante e eu mexia mais ainda o meu corpo em seu colo, num estímulo provocativo e que tirou completamente a racionalidade do meu pai. Ele fez menção de me beijar, e eu cheia de tesão, sentia meu corpo todo arrepiar e um calorzão percorria todo o meu corpo de cima abaixo, minha buceta piscava e já escorria melzinho, então deixei-me levar pela emoção e não me contive, e aquele beijo foi inevitável. Uma explosão de sensações e desejos nos cobriam, nossas bocas colados e nossos olhos fechados faziam nos esquecer que éramos pai e filha, e agora sentada em seu colo de frente pra ele, com minha buceta colada em seu pau mesmo que por cima de nossas roupas eu rebolava meu quadril e o deixava mais excitado ainda, o desejo tomara conta de nossos corpos de uma forma incontrolável, e inédita para nos dois, já não éramos pai e filha, mas sim um casal que se desejavam e que estavam prestes a se entregarem a esse desejo proibido. Agora com voz sedutora e desejosa de ser possuída por aquele cacete disse a meu pai, já não precisa arrumar uma mulher pra esquecer a mamãe, já tem a mim, sua filha gostosa, e minha buceta molhadinha, babada e louquinha pra engolis essa pica, a partir de hoje, além de filha quero ser sua mulher, sua amante, sua putinha. Vai pai, me leva pra cama e me fode gostoso. Sem medo, sem culpa, sem remorso, quero ser fodida como você nunca fodeu ninguém, quero te dar o prazer que minha mãe nunca te deu, vai, fode sua filha como ela merece.
Sem demora ele me pegou em seus braços e me carregou para a cama assim como o noivo carrega a noiva para sua primeira noite de núpcias, deitou-me com suavidade em sua cama, a mesma onde eu já havia dormido com ele tantas vezes como filha, e agora iria me deitar com ele como mulher tão desejada. Ele tirou minha roupa e foi se livrando da sua, foi beijando minha boca carnuda e meus lábios molhados e eu correspondia, deixando claro que eu estava preparada para recebe-lo dentro de mim, numa entrega total a esse desejo tão proibido.
Lentamente e como um amante carinhoso meu pai foi beijando meu pescoço, foi descendo até chegar aos meus seios médios e durinhos de uma ninfeta virgem e deliciosa que seria comida pela primeira vez. Meu pai os beijavam lambia, mordia os bicos, chupavam, enquanto eu me contorcia e acarinhava os cabelos do meu amante. Diante de tanto tesão eu gemia baixinho, e meus gemidos deixava meu pai ainda mais tesudo. Sua boca alternava entre meus seios, mamando um após o outro, mordiscando os bicos já intumescidos, arrancando de mim ainda mais gemidos e gritinhos de prazer. Foi descendo pela minha barriga, umbigo e eu sabia bem onde sua boca queria chegar, foi descendo e prendendo meus pelos pubianos entra seus dentes e puxando-os como se quisesse arranca-los e logo atingiu a minha perfumada grutinha do prazer, ainda intocável, pura e que logo seria dele. Depois de encostar o nariz nela e inspirar profundamente exclamou. Ah filha: - Que cheiro delicioso! Que bucetinha linda você tem!!!!
- Gosta pai? Adoro filha! É todinha sua, ninguém ainda sentiu o cheiro dela, só eu e agora você...
Depois de cheira-la bastante sentindo o meu cheiro de fêmea no cio, parecia extasiado, vislumbrou minha linda boceta de Pelos ralos, lábios pequenos e rosadinha e completamente molhada, escorrendo meu melzinho transparente. Com certeza estava com a boca seca, sedento por aquele mel delicioso que teimava em escorrer, que o excitava cada vez mais, e não segurando mais o desejo caiu de boca na minha bucetinha toda babada. Aquilo me levou a loucura, sentir a língua quente e feroz do meu próprio pai a lamber, e sugar meu mel, enfiar sua língua na minha buceta intocável me fazendo cruzar as pernas sobre suas costas e com as mãos pressionar sua cabeça contra minha fonte do prazer, e eu louca de desejo, de imediato me entreguei ao prazer, me contorcendo e gozando pela primeira vez na boca do meu pai. Ele ainda não satisfeito em sugar meu delicioso mel, enfiava a língua bem fundo, preenchendo a minha boceta linda e pequena com sua boca gulosa, com a cara lambuzada, chupou com mais força ainda me fazendo gozar mais uma vez e fazendo minha buceta ficar ensopada. Eu já não estava aguentando mais de vontade de ser fodida por aquele cacete do meu pai que a essa altura estava duro como pedra, babando como um touro raivoso, mas ele ainda tinha uma surpresa pra mim, me pondo em uma posição quase de cambalhota com minha bunda pra cima, abriu minhas nádegas e começou agora a explorar meu cuzinho também virgem. Como ele já estava molhadinho pelo mel da minha buceta ele foi logo enfiando a língua e penetrando meu cuzinho, lambendo chupando e me fazendo gozar seguidamente, me fazendo contorcer de prazer, prazer esse que eu nunca tinha sentido e nem sabia que uma língua era capas de me dar. Após todas essas preliminares, meu pai se deitou ao meu lado e me puxou pra cima dele em posição de cavalga-lo, primeiro me beijou deliciosamente me fazendo sentir o gosto do meu próprio mel e do meu cuzinho, lambia e chupava meus peitos, um de cada vez, agora tentava encaixar seu pau duro e babado na entradinha da minha bucetinha babada, segurei seu pau na entradinha e ele me segurou pelo quadril me forcando contra sua pica, e eu maliciosa e putinha comecei a rebolar no seu cacete fazendo-o ir deslizando, escorregando lentamente pra dentro sem encontrar nenhuma resistência até atingir meu cabacinho. Dei uma parada e disse: sentiu meu cabacinho? Ele respondeu: Tá na cabeçada minha pica, forcei um pouquinho, mas deixei pra ele fazer o serviço. Ai pai, me faça sua mulher, sua amante, sua putinha, estou louca pra gozar na sua pica, a emoção de estar sendo comida pelo meu pai me deixava cheia de tesão, meu coração estava batendo ligeiramente e minha buceta contraindo, piscando, eu estava prestes a me tornar mulher. Vai pai, mete com força, regaça minha buceta sem dó, ele experiente na arte de foder buceta e cu, me segurou forte no quadril e deu uma estocada, entrou com força, rasgando meu cabaço, uma fisgada, um filete de sangue, uma mistura de dor e prazer arrancou um gemido alto de minha boca. Depois de perder o cabaço agora era eu no comando, comecei a cavalgar aquela mesma pica que um dia me fez, eu subia e descia, rebolava, gemia e gozava descontroladamente naquele delicioso cacete que parecia ter sido feito na medida certa pra minha buceta, eu me sentia completamente preenchida. Eu cavalgava e contraia meus músculos vaginais apertando, espremendo a pica do meu pai que louco de tesão e desejo não aguentou segurar mais e gritando meu nome jorrou seu esperma dentro da minha buceta, e eu junto com ele gozei também. Meu pai ficou um tempo com sua pica pulsando dentro da minha buceta enquanto meu corpo descansava sobre o dele, e quando seu pau já mole ia sendo expulso pra fora eu sai de cima dele me deitando do seu lado, me sentindo saciada, plena e feliz. Adormecemos ali, abraçadinhos por umas duas horas, apesar de ele não ser mais nenhum adolescente ainda estava em forma, acordei com seu pau já duro encostando em mim, olhei nos olhos do meu pai que estava sorrindo, feliz por ter possuído sua própria filha, mas pelo seu estada ainda não estava satisfeito, e nem eu, que logo fiquei de quatro oferecendo minha bundinha pra ele se deliciar. Meu pai acariciava minha bunda como se fosse um troféu que acabara de ganhar. Diante dessas carícias perguntei: Lembra pai, quando você me castigava batendo na minha bunda quando eu era criança? Lembro filha!!! Quero apanhar de novo pai!!! Pedi a ele que batesse na minha bunda, com bastante força, queria sentir ela ardendo pra depois ele foder meu cuzinho, ele segurava minha bunda, levantando e baixando, apertando as nádegas e explorando meu cuzinho com a ponta do dedo já molhado na minha buceta, penetrando meu cuzinho lentamente. Depois tirou o dedo e lambeu, aquilo me arrepiou e me deu muito tesão, depois segurou minha bunda e abriu minhas nádegas e logo senti de novo sua língua a explorar meu buraquinho, sua língua invadindo meu cu. Me arrepiei toda, era um prazer indescritível, inigualável, sentir a língua quentinha do meu pai lambendo meu cuzinho e indo até minha buceta molhada com meu suco misturado a sua porra que ainda estava lá dentro. Em seguida le melou seu pau na minha buceta, e quando senti roçando na portinha do meu cu, procurei relaxar pra facilitar a penetração, mas antes, queria me sentir bem puta, queria apanhar na bunda.
Pedi de novo, bate pai, bate na minha bunda com bastante força, quero sentir ela ardendo enquanto você enfia seu pau no meu cu. Ele se afastou e bateu, bateu com muita força, varias palmadas que deixou minha bunda vermelha e ardendo !!! Isso paizinho, agora mete com força, come meu cu, empinei ainda mais minha bunda, oferecendo pro meu pai o que eu tinha de melhor e de mais bonito, meu bumbum, meu cuzinho e minha bucetinha babada. Ele já não aguentando mais, e eu também, encostou a cabeça do pau de novo na portinha do meu cu e foi empurrando com carinho, seu cacete não encontrou nenhuma resistência, e logo estava todinho atolado no meu cu, por completo, e ele começou aquele vai e vem, entra e sai, que gostoso sentir aquele pau preenchendo meu cu, e sua bolas tocando em minha buça.
Ele acelerou seus movimentos, me segurando pelo quadril e socando cada vez mais forte, eu nunca tinha sentido algo tão gostoso como a pica do meu pai entrando e saindo do meu cu. Eu gemia de prazer, enquanto ele ia ao delírio com a visão do próprio pau entrando e saindo do meu cu, que sem dó engolia sua vara.
Não sei se durante esse tempo que meu pai ficou separado, se ele comeu alguma buceta, parecia que não, tamanha era a vontade e a ferocidade com que ele me fodia, ele me socava com força e vontade, e eu como uma verdadeira putinha rebolava ainda mais no seu cacete procurando dar-lhe o máximo de prazer, retribuindo o que ele me fazia sentir, éramos verdadeiros amantes, e eu já perdera a conta de quantas vezes havia gozado no seu pau. Agora era a vez de fazer ele goza gostoso, intensificando meus gemidos, contraindo meu cu, e apertando seu pau, rebolando como uma vagabunda e fazendo ele acelerar ainda mais o ritmo já frenético de sua pica em mim, levando ele a um orgasmo abundante, jorrando jatos e mais jatos de porra quente bem no fundo do meu cu. Meu pai gozava como um verdadeiro garanhão, seu pau ficou pulsando dentro de mim, e suas pernas estavam bambas, tremendo, eu com minha bunda ardendo das palmadas e meu cuzinho esfolado pela sua pica, mas tudo valeu a pena. Depois de um banho relaxante deitamos na cama agarradinhos e adormecemos, a noite ele continuou me comendo, aquele domingo foi um domingo mágico, diferente, e os outros que viriam com certeza não seriam diferentes, além de filha, me tornei mais amiga do meu pai, também mulher, companheira e amante. Aquele domingo mudou nossas vidas pra sempre, e pra melhor, pois descobri no meu pai a virilidade de um verdadeiro macho, além de um amante formidável.
Mayara Nascimento. 10/08/2015
Que deliciosa é o vosso amor, é maravilhosa a vissa relação.
Conto perfeito, cheio de tesão, sexual e muito excitante, tentação prazerosa, quem não gostaria de ter uma filha carinhosa e muito gostosa à disposição do pai, para possui-lá de todas as formas sem sentir remorsos, mas puro prazer, êxtase de poder ter um não, vários orgasmos dentro da buceta! Maravilhoso, votado!
Delicia de conto, uma filha dessas não precisa de amantes.
lindo conto, meio longo mas delicioso