As calcinha da minha filha Conto de Mayara Nascimento Eu me chamo Carlos e minha esposa Lucia, ambos temos 33 anos, conheci Lucia no tempo da escola, éramos de salas diferentes e logo nos interessamos um pelo outro, e começamos um namorico, coisa de adolescente. Um dia ela me convidou pra ir a sua casa, queria que eu conhecesse seus pais, fui apresentado a eles e depois ficamos ali na varanda da casa conversando, trocando beijinhos, enquanto seus pais sentados no sofá da sala assistiam televisão. A porta da sala ficava aberta e eles de olho na tv e em nós. Lucia era uma garota fogosa, cheia de atitude, uma verdadeira caçadora, e trajava uma blusinha e um shortinho curto, e mesmo com os pais na sala dava pra gente dar uns pegas bem gostoso. E naqueles breves amassos, percebi que ela estava sem sutiã, passei a caricias aqueles deliciosos peitinhos por sobre a blusa, e depois ela abriu os botões, facilitando assim para que eu tivesse livre acesso àquelas duas perinhas de bicos pontudos e durinhos. Como eu nunca tinha tocado em um tesouro tão valioso como aquele, não me contentei em apenas tê-los em minhas mãos, quis tê-los também em minha boca, onde chupei e mamei por uns poucos minutos aquelas duas obras de arte. Naquele momento eu já estava com o pau bem duro de tesão enquanto ele me abraçava e me beijava, ela rebolava diante de mim, esfregando sua xaninha contra o meu pau. Não contente só com aquilo, pegou minha mão e levou até a sua xaninha por sobre o shorts curtinho e de pernas largas, apalpei aquela almofadinha macia pressionando meu dedo em sua racha. Depois, por entre as pernas do shorts, Lucia levou minha mão ate sua xaninha quente e melada. Se eu nunca tinha tocado num peitinho daqueles, imagina então numa bucetinha escorrendo melzinho. Depois de lambuzar meus dedos na sua xaninha ela tirou minha mão e levou a sua boca, provando seu mel, e depois levou a minha boca pra que eu também saboreasse. Tudo aquilo era novidade pra mim, e me deixou louco, completamente tarado, e quando ela olhou pela janela da varanda e percebeu que seus pais cochilavam com a televisão ligada, abriu meu zíper liberando meu pau. E me abraçando, me encostou na parede, subiu mais a perna do shorts e encostou meu pau na sua xaninha melada, não tive dúvidas, me virei, trocamos de posição encostando ela na parede, e ali de pé mesmo, fui socando meu pau na sua buceta novinha mas já usada. Foram poucas estocadas, pela pressa e pelo medo de que seus pais nos pegassem, gozei gostoso naquela delicia de buceta, pois foi a primeira vez que fodi uma, e foi muito gostoso. Não me arrependi de ter comido a Lucia ali na varanda da sua casa, com a porta e a janela aberta, diante dos olhos dos seus pais que cochilavam vendo tv, o descuido deles custou a gravides de Lucia, e nove meses depois nasceu nossa filha, “Bruna”, da qual eu vou falar agora. Minha esposa Lucia trabalha numa indústria no período das 16 horas as 01:30, preferiu esse horário por causa das três horas e meia de adicional noturno, que complementa o salário e é de grande ajuda. Eu trabalho das 7 as 17:30 horário comercial. Bruna no entanto estuda de manhã e a tarde, período integral e chega em casa por volta das 17:30hs,um pouco antes de mim, que para chegar em casa enfrento quase uma hora de congestionamento. Quando chego em casa Bruna já está de banho tomado, vou tomar meu banho enquanto ela prepara um lanche pra nós dois, já que costumamos jantar mais tarde. É costume dela tomar seu banho e deixar sua calcinha pendurada no banheiro, ou no máximo em cima da tampa do cesto de roupas sujas. Aquela calcinha ainda como calorzinho do seu corpo e com aquele delicioso cheirinho de buceta suadinha é um verdadeiro banquete para mim, que costumo cheirar suas calcinhas, esfrega-las no nariz e aspirar aquele perfume até quase ficar sem fôlego, lamber o fundinho que quase sempre está bastante úmido, uma verdadeira tentação pra um pai. Desde muito tempo eu ela e minha esposa, temos o costume de ficar em casa só de roupas íntimas, principalmente no verão que a temperatura é alta e o calor quase insuportável. Quando chego em casa ela está só de calcinha e sutiã e eu costumo ficar só de cueca. Depois de sentarmos à mesa e fazermos nosso lanche, costumamos ir pra sala conversar e assistir tv/filmes, e acabávamos deitando juntos no sofá, ou mesmo no tapete da sala. Sempre ficávamos juntinhos coladinhos um no outro abraçadinhos, e ela acabava dormindo com a cabeça apoiada no meu braço, até a hora de ir pra cama. Apesar de estarmos ali apenas de roupas intimas, nunca tinha sentido tesão na minha filha, mas de uns tempos pra cá comecei a observar que ela usava calcinhas cada vez menores, nos últimos dias então, eram tão pequenas que mal cobria sua bucetinha, deixando seus pelinhos saindo pra fora, ou até mesmo parte dos grandes lábios, as calcinhas enterravam mesmo na buceta e deixando meu pau inquieto. Comecei a ficar de pau duro toda vez que via parte da sua buceta e dos pelinhos aparecendo, mas sempre que eu deitava no sofá ou no tapete ela vinha e se deitava comigo, e ficávamos coladinhos como antes, nada mudou. Mas esse tesão começou a aflorar e vez por outra me pegava de pau duro e fazendo caricias em seu corpo, sua barriguinha e pernas. Acho que isso acabou também despertando o tesão dela, pois comecei a perceber que sempre que ficava de pau duro, e ela sentindo meu pau crescendo, e cutucando sua bundinha, ela se mexia meio que rebolando até que sua bundinha acabava por encaixar no meu pau. Bruna não dizia nada, ficava em silêncio, e nem eu, pois estava começando a gostar daquela brincadeira com minha filha. Comecei a reparar também na sua bundinha que era bem gostosa e cada dia mais, a coisa estava esquentando, pois além de esfregar aquela bundinha deliciosa no meu pau, sempre se rebolando, ainda acabava forçando sua bundinha contra meu pau. Com aquela pressão eu acabava ficando com mais tesão ainda, meu pau cada vez mais duro e pulsando, numa clara demonstração de que estava querendo entrar ali dentro. Ela também com certeza estava querendo, pois a cada movimento eu sentia sua respiração mudando e ficando mais ofegante, mas eu não tinha coragem de arriscar, ficávamos ali agarradinhos ate que a coisa começava a esfriar e ela acabava adormecendo. Todos os dias a mesma situação, e na hora de dormir, eu acabava cheirando suas calcinhas no banheiro, pra sentir o delicioso perfume da sua bucetinha, e acabava me aliviando na punheta, pensando nela. Depois de vários dias resolvi ser mais ousado e acabar de vez com aquela situação que tanto nos enchia de prazer, mas que acabava dando em nada. Comecei por intensificar minhas carícias em minha filha de maneira mais insinuantes, comecei a acariciar em volta de seus seios, e também passava a mão carinhosamente em sua barriguinha, indo até as suas coxas, sempre bem lentamente, o que fazia com que seus seios ficassem cada vez mais duros, seus mamilos mais entumecidos, o que dava pra perceber, pois eles marcava bem o sutiã que ela estava usando, demostrando o tamanho do seu tesão. Fui acariciando suas coxas por fora e depois por entre as pernas chegando próximo a sua bucetinha, o que a deixava com a respiração mais alterada ainda, mas nunca trocávamos uma palavras sequer. Quando eu já estava quase lá, pra minha surpresa, ela se levantou, me da um beijo e me disse, boa noite pai, e foi pro seu quarto, dizendo que iria dormir. Aquilo foi como um balde de agua fria, fiquei atordoado, pensando mil coisas, imaginando ter magoado minha filha, ter avançado o sinal antes da hora. Resolvi ir dormir também e nem mesmo tive coragem de me aliviar com uma punhetinha e nem mesmo cheirar suas calcinhas. No outro dia após chegar do trabalho e entrar no banheiro pra tomar meu banho, lá estava pendurada a calcinha que Bruna usava na noite anterior, ainda estava quentinha e úmida, e com aquele cheirinho característico da sua bucetinha, mais uma vez não consegui resistir a tentação de tocar uma punheta pensando na minha filha. Quando sai do banho e cheguei na cozinha, lá estava ela com o lanche pronto me esperando, não sabia como encarar minha filha depois da noite passada, mas pra minha surpresa ela veio em minha direção, me deu um abraço e trocou um selinho comigo, numa demonstração de que estava tudo bem. Tomamos nosso lanche e fomos pra sala, liguei a televisão e Bruna se deitou logo no tapete, e me chamou pra junto dela, foi só eu deitar coladinho ao seu corpo pro meu pau reagir e ficar se movendo, cutucando sua bunda, ela se ajeitou rebolando um pouquinho no meu pau, pegou meu braço e passou por sobre o seu corpo deixando minha mão sobre seu seio. Comecei acaricia-lo, e logo seu corpo se arrepiou, e seus mamilos ficaram durinhos, ela levantou o bojo do sutiã liberando o peitinho, permitindo que eu tocasse nele, e assim fiquei acariciando e sentindo ela gemer baixinho. Depois pegou minha mão e levou até a altura do umbigo, fiz uma caricia ali e desci mais um pouco ate a região pubiana, como não houve rejeição por parte dela, me senti mais encorajado pra ir avançando, enfiei a mão por dentro da calcinha e cheguei ate sua buceta. Ela levantou um pouco a perna jogando-a por sobre a minha permitindo assim que meu dedo passasse por toda a extensão de sua bucetinha. Bruna então levou sua mão pra trás e apalpou meu pau, enfiou a mão por dentro da cueca e segurou ele, e começou a punhetar bem de leve. Baixei minha cueca e liberando meu pau, o encaixei entre suas coxas, puxei de lado sua calcinha que já não tapava quase nada, e deixei meu pau bem na entrada da sua buceta. prontinho pra fazer a penetração. Eu estava nas nuvens, estava prestes a comer minha filha, ela mais uma vez suspirou fundo, ficamos assim um bom tempo, com meu pau sentindo a calor da sua bucetinha, que noite deliciosa, que prazer nós dois estávamos sentindo, até que!. De repente a campainha toca, nos assustamos, e Bruna correu pro seu quarto, fui no meu coloquei uma bermuda e uma camisa e fui atender a porta, era minha mulher, que tinha se sentido mal no trabalho e o motorista da empresa veio traze-la até em casa. Bruna então saiu de seu quarto já vestida e veio ver o que era, sem que minha esposa pudesse suspeitar de que estaria havendo qualquer coisa entre nós. Durante três dias minha esposa ficou em casa se restabelecendo, e nossa rotina voltou ao normal, nos três em casa usando roupas intimas, só que Bruna nesses dias usava calcinhas bem mais comportadas. Passados os três dias, já na noite seguinte foi o mesmo ritual, quando cheguei, fui pro banheiro, cheirei a calcinha que Bruna acabara de tirar, mas não toquei minha punheta, guardei meu estoque de sêmen pra mais tarde, pois eu estava decidido, mesmo que eu não fodesse a bucetinha dela naquela noite, eu iria gozar nas suas coxas, na portinha da buceta, onde pretendia encaixar meu pau de deixa-lo sentindo o calorzinho dela. Tomei logo meu banho e fui pra cozinha fazer nosso lanche, que Bruna já havia preparado, fui pra sala liguei a tv e me deitei no tapete. Minha filha demorou um pouquinho e eu já fiquei preocupado, será que ela tinha se arrependido?, será que tinha desistido?, Será que ela não iria mais se deitar na sala comigo?, mas pra minha surpresa, minha filha veio se deitar comigo, só que dessa vez completamente nua, assim como veio ao mundo. Ainda de pé olhou pra mim e deu um belo sorriso, quando nos ajeitamos, eu já estava de pau duro, e desta vez ela já chegou acariciando meu pau para depois encostar sua deliciosa bundinha em mim, ela foi logo puxando meu braço por sobre o seu copo, para que eu a abraçasse, ergueu sua perna, levou a mão pra trás e pegou meu pau, se ajeitou e colocou ele bem na entradinha da sua buceta, baixou a perna deixando meu pau ali, preso entre suas coxas sentindo o calorzinho da sua buceta. Pai, fica assim comigo, igual aquele dia, tava muito gostoso!!! Foi a primeira vez que eu e minha filha trocamos algumas palavras durante o nosso momento daquela prazerosa sacanagem, ficamos ali abraçadinhos por um bom tempo, um sentindo o calor do corpo do outro, e meu pau pulsando na entradinha da sua buceta prontinho pra entrar lá dentro. Depois desse momento ela começou a rebolar lentamente, como que facilitando pro meu pau se acomodar melhor na sua grutinha, comecei a acariciar seu corpo, seus lindos seios, fui descendo até chegar no seu pubs, acariciei aquela região e senti minha filha estremecer levemente. Cheguei na sua bocetinha, e comecei a esfregar seu grelinho, fazendo ela suspirar mais alto e murmurar “haaa pai, que delicia”, comecei a movimentar meu pau que já estava na entrada da sua buceta e ela começou a gemer, nessa hora confessei que adorava o cheiro da sua bucetinha, e que eu cheirava suas calcinha e me punhetava pensando nela, ela ficou toda arrepiada e começou a rebolar feito louca e pediu: Aiiiiii Paiii acaba comigo, mete logo na minha buceta, não estou aguentando mais, me fodeeeee, faz tempo que quero seu pau na minha buceta, me come, sou toda sua!!! _ Ai filha, esse era o momento que eu mais esperava, já toquei tanta punheta pensando nessa bucetinha!!! Não precisa mais pai, agora ela é sua, como, me come com vontade, mata seu desejo e o meu. Ela mesma ajeitou meu pau que já estava melado com sua bucetinha, e foi só pressionar um pouquinho para que sua buceta fosse engolindo meu pau bem lentamente. Como era delicioso sentir sua bucetinha se contraindo e mastigando meu pau, fiquei alguns segundos com meu pau todinho atolado na sua buceta , pulsando para que ela também sentisse como ele estava duro e desejoso de fode-la. Depois segurando minha filha pelo quadril comecei lentamente foder sua bucetinha, entrando e saindo dela que enlouquecida pedia pra eu meter com força, ela gemia gostoso, e eu obediente comecei a socar forte e fundo. Aiii pai, que delicia, mais forte, mais rápido, mete tudo, meu pau já não entrava mais, estava todinho enterrado naquela bucetinha gulosa, ela se arrepiava, se contorcia e tremia toda, meu pau latejando, engrossando e juntos explodimos num gozo sincronizado, era tesão demais, gozar junto com minha filha, encher sua bucetinha com minha porra. Depois daquele frenesi todo ela se acalmou, nossas respirações ainda ofegantes, e nossos corpos suados demostrava o quanto intenso foi aquele momento de puro prazer. Ficamos ali deitados, colados por um bom tempo, e quando meu pau ficou mole e saiu de dentro dela ela se virou e subiu em mim, sentou-se sobre meu pau como se fosse cavalga-lo, e foi esfregando sua buceta em meu pau, barriga, peito, ate chagar em minha boca, lambuzando meu corpo com a porra que escorria da sua buceta misturada ao seu gozo. Ficou me olhando como se pedisse pra eu chupar sua buceta daquele jeito, claro que eu fiz isso, chupei e senti o gosto de minha porra que saia da sua buceta, depois ela foi descendo deslizando sua buceta em meu corpo ate chegar ao meu pau de novo, e se deitou sobre mim, linda, deliciosa, alegre, então me beijou gostoso, me olhando com aquela carinha linda, sorriso gostoso de fêmea satisfeita e disse: Pai, você é um pai maravilhoso, um homem sem igual, já faz tempo que eu queria que você me comesse, só tinha medo de ser rejeitada por ser sua filha, por isso fui te seduzindo aos poucos, até ter certeza de que você me comeria, o que você fez com maestria.“ Adorei, foi fantástico, fazia tempo que estava esperando por isso”, agora que descobri o quanto é maravilhoso transar com meu pai, não quero saber de outro homem tão cedo. Quanto as minhas calcinhas, não faziam parte da sedução, deixei lá por puro desleixo mesmo, nem imaginava que elas me ajudariam tanto, e nem que você gastasse tanto de um cheirinho de buceta, mas fico feliz que elas tenham te deixado com tanto tesão assim, a ponto de me homenagear com uma punheta cada vez que sentia meu cheiro nelas. Vou continuar com o desleixo, mas não desperdiça nenhuma gotinha desse leite maravilhoso, minha bucetinha tem sede e é gulosa. Vamos ter muitas noites como a de hoje, e melhores ainda, prometo, até a hora da mamãe chegar. Você vai enjoar de me comer, mas não deixe ela na mão. Eu e minha filha Bruna a partir daquele dia viramos amantes assíduos, e quando estamos sós não precisamos mais de roupas íntimas, agora ficamos em casa como viemos ao mundo. Mayara Nascimento 19/08/2015
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Nunca fiquei somente com minha filha, pois minha mulher não permite. Nossos dias são segunda à noite e sábado à tarde, onde elas ficam de calcinha e eu somente de cueca. Pai, mãe e filhinha juntos é bem melhor.