Laís, um amor de filha. 4
Conto de Mayara Nascimento
Depois de ter inaugurado aquela bucetinha virgem e apertadinha da Laís, descansamos por algumas horas pois nós dois estávamos exaustos, nesse meio tempo ela adormeceu, enquanto isso eu ficava admirando aquele corpinho de ninfeta completamente nu na minha cama, que pele linda, macia, sedosa, aquele cabelo preto cheiroso, bem cuidado, aquela expressão suave do seu rostinho de menina, ela deitada de conchinha e eu atrás colado nela, sentindo o calor do seu corpinho jovem, e pensar que eu fiz aquela maravilha e agora estava desfrutando dele, comendo minha filhinha maravilhosa. Depois que ela despertou daquele momento espreguiçou-se e disse: Ai pai como eu to feliz, e me abraçou me dando um beijo, depois disse: Vamos continuar? Quero mais! Ela jogou uma perna por sobre a minha, e eu levei minha mão na sua bucetinha, passei o dedo que saiu meladinho, a bucetinha dela ainda estava cheia de porra misturada com seu liquido, me virei ao contrário e comecei a chupar sua buceta com minha porra e tudo!!! Isso papai! vai... chupa minha boceta....chupa....chupa a boceta da sua filhinha querida!..... vamos me faz gozar! Eu chupava sua buceta sem descuidar do seu cuzinho, passava a língua nele deixando-o meladinho, enquanto chupava sua buceta lubrifiquei meus dedos na sua bucetinha e enfiei um dedo em seu cuzinho, bem lentamente, depois , enfiei dois dedos procurando alargar um pouco seu cu, pra depois facilitar a entrada do meu pau, fiz Laís soltar um gemido, e comecei a foder seu cuzinho com meus dedos, enquanto chupava sua buceta.
Aaaaiiiiiiii!.....pai você me mata assim!...... deliciiiia, to adorando esses dedos fodendo meu cu! Isso fode! Gostoso, enfia mais um dedo! vai papai! vamos! fode meu cuzinho! vamos!
Eu fodia o cuzinho de Laís com meus dedos num movimento frenético de vai e vem cada vez mais rápido, e chupava sua buceta enquanto minha língua deliciosamente tocava seu clitóris, minha filha Laís se contorcia e apertava meu rosto entre suas pernas, sinal de que estava prestes a gozar, com as mãos pressionava minha cabeça querendo enterra-la na buceta, tamanho era o seu tesão e desejo de gozar, estremeceu e senti seu caldinho em minha boca, como era deliciosa aquela bucetinha. Levantei e fiquei de pé junto a cana e deixei Laís com sua bundinha deliciosa virada pra mim, enquanto ela colocava seu rosto no travesseiro esperando a penetração no cuzinho, nessa posição frango assado, pedi a ela pra abrir a bunda, o que ela fez expondo pra mim aquele cuzinho delicioso, rosinha, todo molhadinho pela minha saliva, encostei a cabeça do meu pau na entradinha do seu cu, que já tinha sido penetrado por dois dedos meus, e forcei, senti seu cuzinho se abrindo, Laís fazia força para fora, para relaxar, facilitando a penetração, e meu pau ia entrando cada vez mais fundo, ate meu saco bater na sua buceta, pronto estava tudo la dentro. Com seu rosto no travesseiro, em nenhum momento ela reclamou de dor, apenas gemia e se contorcia, mas sabia que era puro tesão. Como ela queria o serviço completo aqui estava eu entalado naquele cuzinho delicioso, apertadinho, que se contraia apertando meu pau, espremendo ele como se quisesse segura-lo lá dentro. Depois de alguns instantes eu comecei a me movimentar dentro dela.
Hummm! isso! pai! Que delícia. issooo!..me come gostoso! Fode meu cu com força e me faz gozar! Enche meu cu de porra, ele é todinho seu.
Aii pai isso tá uma delícia! É bom demais, fode! me fode! me faz gozar no seu pau! Segurando em seu quadril e puxando contra o meu, meu pau entrava fundo no cuzinho da Laís e eu bombava, hora com força, hora mais lento, e ela como uma putinha deliciosa pedia:
Fode pai, fode meu cu, arromba ele com sua pica. Eu queria demorar mais pra gozar, arrancar o máximo de prazer daquele cuzinho apertado, e também dar o máximo de prazer a Laís ,mas a pedido dela acelerei meus movimentos e logo senti seu corpo treme todo, Ela se retesou, senti seu cuzinho apertar meu pau, parecia que ia esmagar, Laís louca de tesão jogava sua bunda pra trás forçando ainda mais o meu pau, no fundo do seu cu, e anunciou que estava gozando! que delícia pai! nunca gozei assim! hummmmm! tesão! aiiii! hummmmmmmmm!
Eu ouvia seus gemidos de prazer e meu pau começou a lateja prestes a jorrar meu leite naquele vulcãozinho quente, meu pau começou a inchar lá dentro, eu ouvia apenas gemidos de prazer de Laís, sentia que ia gozar, meu pau inchou, a cabeça ficou formigando, parecia que ia estourar, foi quando saiu o primeiro jato de porra. Segurei firme no seu quadril e enterrei fundo meu pau enchendo aquele rabinho delicado de porra, meu pau jorrou seu caldo quente bem no fundo do cuzinho de Laís, nunca havia gozado daquele jeito, a cada jato me contorcia me arrepiava, minhas pernas bambas e tremendo quase não me deixava ficar de pé, forcei meu corpo sobre o dela e caímos deitados naquela cama, engatado na Laís, que ainda contraia seu anelzinho prendendo meu pau e deixando ele enterrado no seu cu. Fiquei um bom tempo deitado sobre ela, curtindo aquele momento , com uma mão ela alisava meu rosto demostrando todo o carinho que sentia por mim, e ela feliz dizia: Ai pai como isso é bom, como é gostoso dar o cu, eu vou querer sempre. Depois que meu pau amoleceu e foi aos poucos sendo expulso do seu cuzinho, saí de cima dela deitando ao seu lado, Laís passou a mão na bunda, e pode sentir o quanto seu cuzinho estava aberto, e escorrendo minha porra lá de dentro e exclamou! Nossa pai, você arrombou meu cu, tá parecendo a boca de um vulcão, mas eu adorei dar o cu, ele será sempre seu, e pode comer quando quiser, ela me olhou e me beijou, com um lindo sorriso nos lábios. Levantamos da cama e fomos juntos tomar um belo banho. Eu e Laís continuamos transando ate hoje, sempre que temos vontade, dentro de casa mesmo, sem a mãe saber, Laís é mesmo um amor de filha.
Mayara Nascimento 18/08/2015